O “JEJUM” QUE O CAPITALISMO IMPÕE: FOME,
MISÉRIA, DESEMPREGO E DOENÇAS... UM VERDADEIRO INFERNO NA TERRA! BOLSONARO É
APENAS O “VETOR VIRAL” DA BARBÁRIE SOCIAL NO BRASIL QUE MATA MILHARES DE VIDAS DO POVO POBRE!
O canalha Jair Bolsonaro divulgou um vídeo na tarde deste
sábado (4) em seu perfil no Facebook no qual ele e diversos pastores
neopentecostais reacionários, entre eles figuras sinistras como Silas Malafaia e Edir Macedo, convocam um “Jejum”
contra o Coronavírus e que termina com a garantia de que “o inferno irá
explodir”. Na gravação publicada, a voz de um
narrador anuncia que “os maiores líderes evangélicos deste país atenderam à
proclamação santa feita pelo chefe supremo da nação”. Bolsonaro disse que
planeja, juntamente com líderes católicos e evangélicos, um jejum, como forma
de sacrifício religioso, para tentar livrar o Brasil do vírus. Ele disse que “Sou
católico, minha esposa é evangélica. É um pedido dessas pessoas um dia de
jejum, para quem tem fé. A gente vai, brevemente, junto com os pastores, padres, religiosos, anunciar, pedir um dia de jejum a todo o povo brasileiro em
nome, obviamente, de que o Brasil fique livre desse mal o mais rápido possível”. Fica evidente que o neofascista visa reagrupar sua base social reacionária e religiosa em um momento em que é acossado pelo ódio popular e um setor da classe dominante, inclusive do alto-comando das FFAA, se afasta do Palácio do Planalto. Na vida terrena, no dia a dia, o governo neofascista nada fez para contenção do coronavírus,
há falta de leitos de UTI, respiradores e testes, ao contrário, ataca os trabalhadores com medidas que patrocinam os desemprego, sequer liberando a esmola dos 600 reais aprovada no parlamento. No Mundo real, segundo o
Ministério da Saúde, o Brasil registra 10.278 ocorrências confirmadas da
Covid-19, com 431 mortes no lastro de um país sem saneamento básico, milhares
de sem teto e indigentes com fome, sede e doentes. Bolsonaro busca encobrir, recorrendo a religiosidade com o tal “jejum”, que é o capitalismo o responsável por impor ao povo pobre a fome, miséria, desemprego e doenças... um verdadeiro inferno na
terra! Bolsonaro é apenas o “vetor viral” da barbárie social no Brasil que mata milhares de vidas dos trabalhadores, com ou sem Coronavírus!
O regime capitalista global está padecendo de uma “doença econômica crônica e estrutural”, o estancamento de suas forças produtivas, e por isso mesmo a pandemia internacional abala fortemente os mercados financeiros. A brusca queda nas principais bolsas de valores mundiais e a expressiva alta do Dólar, abalando a “saúde” econômica de países, é a prova inconteste que o Coronavírus se configura como um “parasita” gerado nos “laboratórios” dos rentistas que, além disso, se generaliza sem controle por todas as partes do globo, até que os grandes laboratórios capitalistas obtenham lucros recordes com a “descoberta” da vacina. A pandemia mundial do crash financeiro com certeza é responsável por milhares de mortes no planeta, levando a quebra de empresas, desemprego e fome para povos e nações, que ainda estão convivendo com as vítimas de um surto sanitário e epidemiológico o qual nenhum Estado capitalista está à altura da resolução minimamente digna para a humanidade devido ao colapso do sistema público de saúde. Somente a luta direta dos trabalhadores pode impor que se destine recursos estatais somente para a rede pública de saúde, estatizando os “shoppings” hospitais e fechando imediatamente as empresas de “planos e seguros” de saúde privada. Esse padrão de medicina é diametralmente oposto ao praticado nos países capitalistas fundado no modelo que visa não evitar, mas “curar” (ou mesmo prolongar) doenças a partir de utilização medicamentos, beneficiando assim a poderosíssima transnacional indústria dos laboratórios farmacêuticos. Somente com o fim da saúde privada, dos planos de saúde pagos e com a completa estatização de todo o setor (clínicas, laboratórios, hospitais e indústria farmacêutica) sob o controle dos organismos de poder dos trabalhadores, associada a uma nova concepção de medicina preventiva e humanizada pode atender as demandas da população explorada, contribuindo por uma vida com bem-estar físico e mental, condições impossíveis de serem alcançados pelo capitalismo doente e senil que arrasta a humanidade para a barbárie. A crise econômica e a “quarentena global”, que pode ser muito mais longa ainda, levarão milhões de trabalhadores ao desemprego e morte por doenças sanitárias ou não.
É necessário convocar as massas para a luta ativa, e não simplesmente publicitar exigências (mesmo que na maioria dos casos corretas) e acreditar que os Estados da burguesia atenderão as reivindicações sem fortes mobilizações de rua, greves e ocupações de fábrica. A inação do proletariado, sob a justificativa de se precaver do contágio do vírus, é a principal arma do imperialismo para ganhar esta verdadeira guerra contra a humanidade. A exigência de uma “pauta” para o capital cumprir, sem a ação direta das massas é absolutamente inócua e politicamente ainda mais criminosa do que o próprio Coronavírus. A questão é se a classe operária mundial será capaz de se apresentar como sujeito histórico, com seu projeto socialista para colocar a humanidade em outro patamar de desenvolvimento, superando definitivamente o “Jejum” capitalista que provoca a barbérie social, tomando o poder por meio da construção do Partido Mundial da Revolução Proletária!
O regime capitalista global está padecendo de uma “doença econômica crônica e estrutural”, o estancamento de suas forças produtivas, e por isso mesmo a pandemia internacional abala fortemente os mercados financeiros. A brusca queda nas principais bolsas de valores mundiais e a expressiva alta do Dólar, abalando a “saúde” econômica de países, é a prova inconteste que o Coronavírus se configura como um “parasita” gerado nos “laboratórios” dos rentistas que, além disso, se generaliza sem controle por todas as partes do globo, até que os grandes laboratórios capitalistas obtenham lucros recordes com a “descoberta” da vacina. A pandemia mundial do crash financeiro com certeza é responsável por milhares de mortes no planeta, levando a quebra de empresas, desemprego e fome para povos e nações, que ainda estão convivendo com as vítimas de um surto sanitário e epidemiológico o qual nenhum Estado capitalista está à altura da resolução minimamente digna para a humanidade devido ao colapso do sistema público de saúde. Somente a luta direta dos trabalhadores pode impor que se destine recursos estatais somente para a rede pública de saúde, estatizando os “shoppings” hospitais e fechando imediatamente as empresas de “planos e seguros” de saúde privada. Esse padrão de medicina é diametralmente oposto ao praticado nos países capitalistas fundado no modelo que visa não evitar, mas “curar” (ou mesmo prolongar) doenças a partir de utilização medicamentos, beneficiando assim a poderosíssima transnacional indústria dos laboratórios farmacêuticos. Somente com o fim da saúde privada, dos planos de saúde pagos e com a completa estatização de todo o setor (clínicas, laboratórios, hospitais e indústria farmacêutica) sob o controle dos organismos de poder dos trabalhadores, associada a uma nova concepção de medicina preventiva e humanizada pode atender as demandas da população explorada, contribuindo por uma vida com bem-estar físico e mental, condições impossíveis de serem alcançados pelo capitalismo doente e senil que arrasta a humanidade para a barbárie. A crise econômica e a “quarentena global”, que pode ser muito mais longa ainda, levarão milhões de trabalhadores ao desemprego e morte por doenças sanitárias ou não.
É necessário convocar as massas para a luta ativa, e não simplesmente publicitar exigências (mesmo que na maioria dos casos corretas) e acreditar que os Estados da burguesia atenderão as reivindicações sem fortes mobilizações de rua, greves e ocupações de fábrica. A inação do proletariado, sob a justificativa de se precaver do contágio do vírus, é a principal arma do imperialismo para ganhar esta verdadeira guerra contra a humanidade. A exigência de uma “pauta” para o capital cumprir, sem a ação direta das massas é absolutamente inócua e politicamente ainda mais criminosa do que o próprio Coronavírus. A questão é se a classe operária mundial será capaz de se apresentar como sujeito histórico, com seu projeto socialista para colocar a humanidade em outro patamar de desenvolvimento, superando definitivamente o “Jejum” capitalista que provoca a barbérie social, tomando o poder por meio da construção do Partido Mundial da Revolução Proletária!