EM MEIO A PANDEMIA: FORÇAS ISRAELENSES DEMOLEM CLÍNICA DE
EMERGÊNCIA DE CORONAVÍRUS PARA PALESTINOS...
PELA DESTRUIÇÃO DO ENCLAVE SIONISTA ASSASSINO!
As forças israelenses entraram nesta quinta-feira, 02 de
abril, em uma vila palestina no norte do
vale do Jordão para confiscar materiais designados para construir uma clínica
para lidar com o novo surto de Coronavírus. Oficiais da Administração Civil de
Israel chegaram à aldeia de Khirbet Ibziq com uma escolta militar, escavadeira
e dois caminhões equipados com guindastes para demolir clínicas comunitárias e
moradias de emergência. Os soldados sionistas apreenderam postes e lençóis
designados para formar oito tendas, duas para uma clínica de campo, duas para
uma mesquita e quatro para abrigos de emergência para as pessoas evacuadas de
suas casas. Também foram confiscados um
gerador de energia, além de suprimentos de areia, cimento e blocos de concreto
para o piso das tendas. Os moradores estavam construindo uma iniciativa
comunitária de primeiros socorros para lidar com a crise do Covid-19, que
paralisou grande parte do sul da Cisjordânia. O vale do Jordão cobre uma área
de cerca de 1,6 milhão de dunams (1.600 km2) e constitui cerca de 30% do total
da Cisjordânia ocupada. De acordo com um relatório anterior do governo, o Vale
inclui cerca de 280.000 dunams de terras aráveis, 50.000 das quais ainda são
usadas por palestinos e 27.000 por colonos judeus ilegais. A maioria do vale do
Jordão está sob controle militar total de Israel, apesar de estar dentro da
Cisjordânia. Enquanto isso, pelo menos 44% da terra total no vale do Jordão
foram reapropriados pelas forças israelenses para fins militares e exercícios
de treinamento. Pelos cálculos da OMS em Gaza, o território seria capaz de
absorver apenas os primeiros cem casos da doença e, assim mesmo, de forma
gradual, do total de 62 respiradores mecânicos nos hospitais apenas 15 estão em
condições de funcionando, os outros estão quebrados esperando “ad infinitum”
peças de reposição, na melhor das hipóteses, o prognóstico é o de uma
calamidade sanitária. A única alternativa que poderá dar uma resolução cabal à
legítima reivindicação nacional do povo palestino, assim como livrar as massas
e trabalhadores da região de seus gigantescos sofrimentos ao longo de vários
séculos, agora incrementada com a Pandemia de Coronavírus, é a defesa de uma
Palestina Soviética baseada em conselhos de operários e camponeses palestinos e
judeus.
A expropriação do grande capital sionista, alimentado em décadas pelo imperialismo ianque, impossível de ser conquistada sem a destruição do Estado de Israel, garantirá a reconstrução da Palestina sob novas bases, trazendo para seu povo o progresso e a paz tão almejada durante mais 70 anos de guerra de rapinagem imperialista na região. Não existe outra alternativa para as massas palestinas e seus aliados árabes, que não seja a destruição revolucionária do gerdame militar de Israel, incrustado artificialmente na região pelo imperialismo ianque. Os Marxistas Leninistas combatem na mesma trincheira do Hamas, mas sem a subordinação ao seu programa ou a sua direção política. Da mesma forma estamos no campo militar da Fatah e do Hezbolah contra o sionismo, mantendo nossa completa independência política. A estratégia que apontamos como um norte na luta pela destruição do Estado terrorista é a construção de uma República Palestina Soviética, baseada em conselhos de trabalhadores das várias nacionalidades que povoam historicamente aquela região milenar!
A expropriação do grande capital sionista, alimentado em décadas pelo imperialismo ianque, impossível de ser conquistada sem a destruição do Estado de Israel, garantirá a reconstrução da Palestina sob novas bases, trazendo para seu povo o progresso e a paz tão almejada durante mais 70 anos de guerra de rapinagem imperialista na região. Não existe outra alternativa para as massas palestinas e seus aliados árabes, que não seja a destruição revolucionária do gerdame militar de Israel, incrustado artificialmente na região pelo imperialismo ianque. Os Marxistas Leninistas combatem na mesma trincheira do Hamas, mas sem a subordinação ao seu programa ou a sua direção política. Da mesma forma estamos no campo militar da Fatah e do Hezbolah contra o sionismo, mantendo nossa completa independência política. A estratégia que apontamos como um norte na luta pela destruição do Estado terrorista é a construção de uma República Palestina Soviética, baseada em conselhos de trabalhadores das várias nacionalidades que povoam historicamente aquela região milenar!