segunda-feira, 3 de agosto de 2020

CIENTISTAS DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA PESQUISAM ALGO MUITO “ESTRANHO” NO NOVO CORONAVÍRUS: “O PATÓGENO É MENOS CITOPÁTICO (PATOLÓGICO) DO QUE O VÍRUS DA GRIPE 

Os pesquisadores da Universidade da Califórnia (San Francisco, UCSF), uma das instituições científicas mais respeitadas do mundo na área de infectologia, chegaram a uma conclusão “revolucionária” sobre o novo coronavírus. É preciso ressaltar que os cientistas da Universidade da Califórnia não podem ser acusados de “conspiranóicos”, ou mesmo terem uma linha de crítica em relação as posições anticientíficas da OMS, como ocorre com um espectro de cientistas que hoje são ridicularizados em sua honra profissional pela mídia corporativa a serviço de prolongar o máximo a pandemia do medo e isolamento social. Segundo o professor Max Krummel da Universidade da Califórnia: "Uma das coisas mais estranhas sobre esse novo coronavírus é que ele não parece incrivelmente citopático, com o que queremos dizer morte celular”, (relatório ao Medical Xpress). 

Segundo o professor Krummel nas estatísticas oficiais da OMS ,“A taxa de mortalidade por covid-19 é quase 10 vezes maior que a da gripe comum, embora seja menos mortal em si mesma, ou seja, nas pesquisas científicas reais”. O que o professor não afirmou com “todas as letras” por razões óbvias, mas a pesquisa científica realizada em um dos laboratórios mais equipados do mundo na área de patógenos revelou, é que existe uma contradição crassa entre o mundo das entidades de dados e projeções estatísticas da OMS e o mundo da ciência, com comprovações em pesquisas de laboratório e clínicas. O relatório da Universidade da Califórnia avança para desvelar as “particularidades estranhas” do patógeno” O SARS-CoV-2, o vírus que causa a doença que matou oficialmente quase 690.000 pessoas em todo o mundo, não parece ser "uma máquina de matar. A gripe é realmente citopática;  se [o vírus influenza] for adicionado às células humanas em uma placa de Petri, as células explodem em 18 horas", afirmou Krummel. Em vez disso, quando os pesquisadores da UCSF adicionaram o vírus a uma placa de Petri com células humanas SARS-CoV-2, muitas das células infectadas não morrem há muito tempo, Krummel concluiu que esse fato representa: ”Dados bastante convincentes de que podemos não estar lidando com um vírus muito agressivo". E por que os pacientes covid-19 morrem, afinal? 

Para esta resposta ainda não há uma conclusão definitiva, segundo os cientistas da UCSF, há apenas uma suspeita na causa de morte para pacientes que pode estar relacionada ao próprio sistema imunológico humano, que inicia um contra-ataque excessivamente intenso no SARS-CoV-2. Outra possibilidade ainda não comprovadamente  em laboratório é que exista um outro vírus (novo coronavírus 3?) em circulação na pandemia global, este sim muito agressivo e “infiltrado” pelo sistema venoso e não respiratório. 

Como o Blog da LBI vem alertando em nossa cruzada quase solitária no Brasil, diante de uma esquerda corrompida e atemorizada pela histeria do pânico da OMS, é muito provável que a “irregularidade” dos efeitos clínicos causados pela Covid, seja consequência da manipulação genética sofrida pelo patógeno em um laboratório de segurança militar, voltado para a guerra bacteriológica. Somente os ignorantes venais da esquerda reformista, acreditam que esta possibilidade não existe, que se trata de “versões conspiranóicas”, e que devemos acreditar nos “cientistas da OMS”, incluindo o notório assassino Anthony Fauce, representante deste órgão no Estado (não no governo) imperialista ianque. 

Por sua vez a “ciência” encarnada agora na figura da OMS, não realizou uma única pesquisa científica sobre o patógeno, e se dedica a admoestar nada mais do que “os testes e o isolamento social”, além da publicidade na espera das inúmeras “vacinas milagrosas” da Big Pharma. Já os cientistas da UCSF, enquanto não decifram totalmente os “fatos estranhos do novo coronavírus”, estão dedicados a buscar :“Terapias para a covid-19 que podem controlar a resposta excessiva do sistema imunológico do paciente. É uma linha tênue entre a terapêutica, uma vez que uma intervenção incorreta pode afetar o paciente de tal forma que não seria capaz de combater infecções em geral”. Na outra trincheira desta “guerra” estão os “sábios cientistas da humanidade”, postando o corrupto Tedros Adhanom na vanguarda da farsa global que sequer se dá ao trabalho para comprovar cientificamente qualquer uma de suas declarações bombásticas a cada dois dias, seja ameaçando a chegada da “segunda onda” (já deve estar lá pela vigésima!), ou anunciando a “longa e permanente onda” viral para a humanidade.