quinta-feira, 13 de agosto de 2020

OMS DIZ QUE VACINAS SÃO A ÚNICA “SALVAÇÃO DA HUMANIDADE”: MENOS A RUSSA É CLARO...

A pandemia do coronavírus desencadeou um movimento nunca antes visto na história moderna da humanidade, a “ciência” transformada em uma religião para ser professada exclusivamente pelos “sacerdotes da OMS”, os únicos portadores na terra do conhecimento. Qualquer outra pesquisa, elaboração e produção intelectual ou material que não receba a chancela do organismo sanitário supremo do imperialismo, será “queimada” na moderna “fogueira” da mídia corporativa como “crendice negacionista”, e jogada na vala comum dos neofascistas. Mas na verdade o único elemento que realmente a cúpula da OMS não maneja é a ciência, fazem de tudo: política, comércio, neocolonialismo... menos ciência! Isso ficou absolutamente cristalino no trato que deram ao lançamento da vacina russa, o projeto científico melhor embasado até o momento na tentativa da imunização humana diante de um patógeno que ainda se sabe muito pouco acerca de sua origem, possíveis alterações genéticas, cepas e mutações.

Diante do medo da contaminação e morte, o mundo suspira por uma vacina como se fosse sua última esperança da humanidade, mas nunca os representantes da “ciência na terra” imaginaram que a primeira viesse logo da Rússia, de um laboratório estatal, encestando um duro golpe nas pretensões políticas e financeiras na Big Pharma.

Tudo o que vem da Rússia e de outros países do “Eixo do Mal” é “suspeito” para as corporações imperialistas, e a vacina não poderia ser uma exceção.  O justo princípio da precaução que rege a medicina não disparou estes estridentes alarmes por causa da vacina, mas por causa do seu passaporte russo. O mesmo “rigor científico” não está acontecendo quando se trata dos Estados Unidos, Inglaterra ou Alemanha ou de uma multinacional farmacêutica que tenha instalações na China.

Putin anunciou a primeira vacina na terça-feira passada, dizendo aos repórteres que havia vacinado sua própria filha. Médicos e professores serão os primeiros a serem vacinados na Rússia e em janeiro do próximo ano ela será estendida a toda a população gratuitamente.

Os testes não foram concluídos em todas as suas fases por nenhum laboratório, isso levaria cerca de 5 anos no mínimo, o que a Rússia fez foi intensificar o teste, acompanhado um pequeno grupo de voluntários(cerca de 80)24horas por dia em um laboratório hospitalar, com monitoramento integral de todas as possíveis reações, este método apesar de sua heterodoxia em se tratando de vacinas, é infinitamente mais seguro do que as “fases, 1,2,3,4 etcetera” publicitadas pela Big Pharma, que se fossem realmente sérias levariam os 5 anos ou mais para uma primeira conclusão. O que Oxford está fazendo é uma “paródia de etapas”, transformando anos em poucos meses, sem nenhum acompanhamento clínico intensivo dos seus voluntários, mas isso não é propriamente segredo, apesar do silêncio criminoso dos “cientistas”, muito temerosos de contrariar o poder global da mídia “murdochiana” e das corporações imperialistas.

O New York Times acusa o Kremlin de manipular os ensaios clínicos para propagandear o êxito de Putin. O contraste com a doutrina anterior é impressionante: "As vacinas salvam vidas, protegem nossas crianças e são uma de nossas maiores conquistas na saúde pública", afirmou um editorial do New York Times em março deste ano. Porém agora o mesmo jornal declara: “A desconfiança em uma vacina russa contra o coronavírus , pode prejudicar a disseminação da imunidade”. A “corrida olímpica” pela vacina só é boa se não vier da Rússia, disse o “cientista” Fauci, logo acompanhado do “senhor das vacinas”, o dono da Microsoft. O periódico Guardian adverte que "as vacinas podem ser apenas parcialmente eficazes", mas neste caso se referindo exclusivamente a Rússia.

Uma porta-voz do Ministério da Saúde alemão lembra algo que não sabíamos ... “Na Europa, a autorização de uma vacina pressupõe, além da comprovação de sua qualidade, que ela seja segura e eficaz.Uma vacina geralmente leva cerca de dez anos para se desenvolver”. Uma observação, isso só vale para medicamentos que vierem das terras da antiga União Soviética?

É possível que esses idiotas dos aparelhos ideológicos do Estado capitalista não leiam publicações científicas russas, em particular uma declaração de procedimentos da Universidade Sechenov sobre a pioneira vacina.

Os bandidos da OMS fazem política, negócios e não a verdadeira ciência! Eles querem fingir ignorar que a pesquisa biomédica não foi proeminente na Rússia nos últimos 50 anos, e que os cientistas russos intensificaram todas as etapas com o máximo de precisão clínica(totalmente desconsiderada pelos laboratório da Big Pharma)para validar sua vacina internacionalmente.

Para o povo russo será um grande vitória, pelo menos ao final deste ano, já que será impossível produzir e distribuir esta vacina em escala global em poucos meses. Já no possível novo ciclo viral de 2021, será ainda uma incógnita científica saber se a imunização desta mesma vacina também valerá, em função de possíveis mutações do patógeno. Entretanto um primeiro passo foi dado, e o mérito é todo dos cientistas russos!