TESTE...TESTE...TESTE..! O MANTRA DA OMS: OS TESTES PCR SÃO CIENTIFICAMENTE INÚTEIS!
Bloqueios e isolamentos sociais, voluntários ou pela repressão estatal, em todo o mundo são baseados em números de casos e taxas de mortalidade criadas pelos chamados testes SARS-CoV-2 RT-PCR, usados para identificar pacientes “positivos”, em que “positivo” é equivocadamente equiparado a “infectado”. Porém mirando de perto os fatos, a conclusão científica abstraída é que esses testes de PCR não têm sentido como ferramenta de diagnóstico para determinar uma suposta infecção por um “novo” vírus chamado de coronavírus. O Mantra infundado da OMS: “Teste, Teste, Teste ...” é na verdade uma cortina de fumaça para encobrir sua cumplicidade com milhares de mortos, diante de sua recusa cabal em investigar qualquer tratamento profilático ou fármacos medicinais para debelar a pandemia, poderíamos resumir a orientação da OMS no seguinte bordão: “Morra, Morra, Morra...mas testado e isolado! Desgraçadamente a esquerda revisionista comprou a versão do organismo imperialista como “verdade científica”, mas para quem também comprou o assassino Colin Powell como “companheiro de campanha”, nada mais irá surpreender...
Na última coletiva de imprensa sobre COVID-19, o Diretor-Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom afirmou:“Temos uma mensagem simples para todos os países:”Teste,Teste,Teste”, o que foi complementado por outro dirigente farsante com:”Descobrimos que lavar as mãos é muito importante”, seria até cômico, se não fosse trágico é claro, que os “ungidos da ciência” sejam tão “profundos” em suas pesquisas...
A postura cínica da cúpula da OMS indica que a “crença” na validade dos testes PCR é tão forte que equivale a uma religião, anticientífica obviamente, que virtualmente não tolera contradições.Mas é bem sabido que as religiões tratam da fé e não dos fatos científicos. E como disse Walter Lippmann, duas vezes vencedor do Prêmio Pulitzer: “Onde todos pensam da mesma forma, ninguém pensa muito”, só faltou complementar que este “pensamento único” hoje imposto ao mundo tem a indução da mídia corporativa centralizada pelos interesses do capital financeiro e não da saúde da humanidade.
Portanto, para começar, é notável que o próprio Kary Mullis, o inventor da tecnologia da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), não pensasse da mesma forma dos religiosos da OMS. Sua invenção lhe rendeu o prêmio Nobel de química em 1993.Mullis faleceu repentinamente no ano passado às vésperas da pandemia, aos 74 anos, mas não há dúvida de que o bioquímico considerou a PCR inadequada para detectar uma infecção viral. A razão é que o uso pretendido do PCR era, e ainda é se utilizado com honestidade científica, para capacitar a replicação de sequências de DNA por milhões e bilhões de vezes, e não como ferramenta de diagnóstico para detecção de infecção por vírus.
Certamente para os lucros da Big Pharma, avalizados pelos “cientistas religiosos” da OMS, as especificações do PCR protocoladas pelo seu próprio criador, são apenas um “detalhe insignificante”, porque na “religião do lucro” o que importa realmente são os bons negócios e não a saúde da população...imaginem agora os gigantescos dividendos financeiros destes “curandeiros”, com o lançamento para 2021 de dezenas de vacinas inúteis circulando no planeta e logicamente explorando a “boa fé e esperança de cura” da humanidade massacrada pela histeria do medo.
