terça-feira, 10 de outubro de 2023

E OS MILHARES DE REFÉNS PALESTINOS, INCLUSIVE CENTENAS DE CRIANÇAS, NAS PRISÕES DOS CARCEREIROS SIONISTAS: NINGUÉM VELA POR ELES? 

O Hamas e a Jihad Islâmica pretendem trocar prisioneiros israelenses  capturados em território da Palestina ocupada por centenas de militantes da resistência presos nos cárceres do enclave terrorista, nada mais justo! As prisões sionistas são conhecidas no mundo inteiro pelo alto grau de crueldade no tratamento dos detidos, em sua enorme maioria civis, mulheres e jovens. Até certos níveis de tortura contra palestinos são consideradas legais e avalizadas pelo parlamento sionista. O grupo de direitos humanos dos prisioneiros palestinos, autodenominado “Addameer”, classifica o sistema prisional israelense de “Complexo de máquinas monstruosas na forma de leis, procedimentos e políticas projetadas para liquidar e matar”.

Um em cada dez palestinos que habitam a Faixa de Gaza já foi preso em algum momento, a taxa de encarceramento de homens jovens chega a duplicar.  Hoje, oficialmente existem 5.200 detidos, incluindo 170 crianças! Existem 19 prisões em Israel e uma na Cisjordânia, o que significa que muitas vezes é impossível visitar prisioneiros.

O encarceramento em massa é uma das estratégias sionistas para reprimir a heróica resistência palestiniana. Existem cerca de 1.600 Normas Militares que controlam todos os aspectos da vida nos territórios ocupados e permitem a prisão. Os prisioneiros são julgados por tribunais militares de exceção, como em uma guerra. Desde 1967, quando Israel ocupou Jerusalém Oriental, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, prendeu aproximadamente um milhão de palestinos, informou a própria ONU.

A Norma Militar 101, emitida dois meses depois de Israel ocupar os territórios palestinos e árabes na guerra de 1967, criminaliza qualquer atividade política com base em “propaganda hostil e proibição de incitamento”.  A Norma proíbe a participação e organização de protestos, a impressão e distribuição de materiais políticos, empunhar bandeiras e outros símbolos políticos, e qualquer atividade que demonstre simpatia por uma organização palestina considerada ilegal sob ordens militares.

Em 1970, a Norma Militar 378 estabeleceu tribunais militares e classificou todas as formas de resistência palestina à ocupação israelense como “terrorismo”. Desde então, centenas de outras ordens militares foram emitidas e implementadas.

Mas, além dos tribunais militares, existe outro formato para a detenção de prisioneiros, as “detenções administrativas”. Existem atualmente 1.264 palestinos s em detenção “administrativa”, o que significa que são mantidos indefinidamente atrás das grades sem enfrentarem julgamento ou qualquer acusação formal. Este formato permite “provas secretas”, que nem o prisioneiro nem os seus advogados têm conhecimento.

O esgoto do jornalixo publicitado pelo consórcio mundial da mídia corporativa, no Brasil chefiado pela famiglia Marinho, apresenta os heróicos combatentes da resistência palestina como “animais terroristas”, e os vermes imundos genocidas sionistas como as “vítimas da barbárie”. Sem Medo, os Marxistas Leninistas asseveram bem alto: Paredão aos carcereiros assassinos sionistas!