quarta-feira, 18 de outubro de 2023

NETANYAHU SEGUE OS PASSOS DA ALEMANHA NAZISTA: ERAM “OS JUDEUS QUE SE SUICIDAVAM NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO”… AGORA SÃO “OS PALESTINOS QUE SE MATAM ATIRANDO FOGUETES EM SEUS PRÓPRIOS HOSPITAIS”… 

O Primeiro-Ministro israelense, o nazisionista Benjamin Netanyahu, acusou a resistência armada palestina de realizar o criminoso ataque ao hospital Al-Ahli, em Gaza, afirmando que as Forças de Defesa de Israel (FDI) não tiveram nada a ver com este ataque covarde que deixou pelo menos 800 mortos e milhares de palestinos feridos nessa última terça-feira. Assim como na Alemanha nazista que dizia que os judeus se suicidavam nos campos de concentração, isentando-se de qualquer responsabilidade pelo genocídio, os vermes sionistas de hoje afirmam que foram os próprios palestinos que lançaram foguetes contra seus hospital em Gaza.

“O mundo inteiro sabia: os terroristas bárbaros de Gaza são aqueles que atacaram o hospital de Gaza, não as FDI”, disse o asqueroso Netanyahu em seu relato no Twitter: “Aqueles que assassinaram brutalmente os nossos filhos também assassinam os deles.”, concluiu o Primeiro-Ministro nazisionista.

A declaração de Netanyahu surge logo depois do líder do movimento da resistência palestina Hamas, Ismail Haniyeh, ter declarado que “Os EUA são responsáveis ​​pelo ataque ao hospital de Gaza devido ao seu encobrimento da agressão sionista”.

Por sua vez, as FDI, depois de adulterar as informações dos serviços da “Inteligência” israelense, declararam que “Grupos armados palestinos estão por trás do ataque aéreo. A Jihad Islâmica é responsável pelo foguete que atingiu o hospital de Gaza”, declarou o porta-voz das FDI, Daniel Hagari. A grotesca farsa nazisionista foi tão mal armada, que horas depois de divulgar um vídeo onde apontava a responsabilidade do atentado para um foguete da Jihad, foi obrigada a despublicar a informação falsa.

A Defesa Civil Palestina descreveu o ataque como “Sem precedentes na nossa história”. E até a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi forçada a condenar as ações criminosas do regime terrorista de Israel. A tarefa das massas oprimidas em todo o mundo é sair às ruas para não só denunciar a barbárie nazisionista, mas também para combater pela vitória militar da Resistência Palestina contra o imperialismo!