EXECUÇÃO DOS MÉDICOS NO RJ USOU METODOLOGIA NUNCA ANTES
UTILIZADA NO PAÍS: SUV 4x4 PRONTO PARA FUGA OFF-ROUD, EQUIPE PARAMILITAR VINDA
DE FORA DO PAÍS E DECIDIDA A NÃO DEIXAR SOBREVIVENTES. VERSÃO MIDIÁTICA E
POLICIAL DE “ENGANO DO MORTO” NA OPERAÇÃO CRIMINOSA É PARA TIRAR O FOCO DO
“DNA” DOS MANDANTES, A FAMIGLIA MARINHO! CHACINA COM ESSE NÍVEL DE
PROFISSIONALISMO NÃO COMETERIA “ENGANO PRIMÁRIO E JUVENIL”…
A execução de médicos paulistas que participavam de um congresso no Rio de Janeiro em um quiosque na Av. Lúcio Costa em frente ao luxuoso hotel Windsor, próximo do Barra Shopping, sendo um deles irmão da deputada federal do PSOL, Sâmia Bonfim e cunhado do também parlamentar fluminense Glauber Braga, foi produto de uma operação extremamente profissional e suas vítimas não foram “mortas por engano” como apresentam cinicamente a Rede Globo e polícia em sua versão fantasiosa mais recente que ocupa as chamadas do Jornal Nacional e as manchetes do G1. A execução usou uma metodologia de ação militar nunca antes utilizada no Brasil. Os executores que até o momento não foram localizados, usando tocas ninjas e roupas pretas, utilizaram um SUV novo 4x4 pronto para uma fuga off-road, não deixaram rastros mesmo com a região nobre onde ocorreu o crime sendo altamente monitorada por câmaras, seguranças privadas e a própria polícia. Todos os elementos inicialmente colhidos pelo Blog da LBI apontam que a distracionista versão midiática e policial tem como objetivo central tirar o foco do “DNA” dos verdadeiros mandantes, a Famiglia Marinho. Os donos da Globo têm o controle da Barra da Tijuca onde se localizam importantes estúdios da emissora (como seu luxuoso Departamento de Esportes) e uma operação criminosa desta magnitude não poderia ocorrer sem o seu conhecimento e mesmo aval.
A cobertura da Globo gerou comoção nacional e internacional, colocando a “violência” no Rio de Janeiro como pauta internacional, patrocinando o clima de terror no estado fluminense e pautando a necessidade do incremento da repressão estatal na própria Barra da Tijuca e em todo o Rio de Janeiro, servindo inclusive para justificar o envio da Força Nacional de Segurança pelo governo burguês Lula&Alckmin e seu ministro neofascista Flávio Dino. Em resumo tudo aponta para mais uma operação com o “DNA” da mafiosa Famiglia Marinho em defesa de seus interesses geopolíticos e econômicos.
A esquerda domesticada logo comprou a versão fantasiosa da Globo de que a execução foi uma “trapalhada primária e juvenil”, o médico morto teria sido “confundido” com um miliciano com suas mesmas características físicas, não se tratou se uma ação profissional e sim de um erro amador, cantilena confirmada em um suposto áudio divulgado pela polícia. Logo esta fábula foi confirmada pelo mafioso governador do estado Cláudio Castro, tudo para não deixar furos na estória plantada pela mídia corporativa.
Somente midiotas e uma esquerda completamente pautada pela
Famiglia Marinho, como foi no caso da farsa da Pandemia da Covid-19, pode reproduzir
como papagaios essa farsa montada pela Globo, cuja “folha corrida” de estreita
ligação com o tráfico de drogas e armas no Rio de Janeiro é bastante conhecida,
além é claro de sua “expertise” em patrocinar golpes militares e institucionais.