ENCOBRINDO OS CRIMES DA BIG PHARMA: OMS ELOGIA VACINA DA
PFIZER, ORIENTA SUA COMPRA GLOBAL... ENQUANTO ELA DEIXA UM RASTRO DE MORTES PELO
PLANETA!
Apesar dos vários sinais de efeitos mortais da vacina da Pfizer pelo planeta, a OMS saiu em sua defesa e patrocina a compra pelos governos mundias. Segundo a direção da OMS, a vacina da Pfizer passou pela validação de uso emergencial graças a “segurança, eficácia e qualidade”. Apesar do rastro de morte deixado nos EUA, Israel, França e Noruega, a OMS acaba de incluir a vacina contra Covid-19 da gigante empresa norte-americana no sistema de compartilhamento da entidade, acelerando as entregas para países mais pobres semicoloniais, cujo povo é usado com verdadeiras cobaias com o objetivo de desovar rápidamente a produção da Pfizer.
A União Europeia, mais especificamente, a presidente da
Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, inclusive pressionou a aprovação mais rápida da
vacina da Pfizer em território europeu. De acordo com um relatório do Le Monde,
que cita documentos obtidos, a pressão política para a aprovação da vacina foi
tão grande que a Agência Europeia de Medicamentos teve de “fechar os olhos” em
relação a problemas encontrados com o medicamento, tais como as mortes provocadas
em vários países e a alegada inconsistência entre o conteúdo dos frascos
vendidos pela Pfizer e os compostos usados nos ensaios da vacina.
Os constantes relatórios de possíveis efeitos colaterais
também não conseguiram diminuir o ritmo de venda da vacina da Pfizer/BioNTech
pelo mundo. Pelo menos 13 israelenses experimentaram paralisia facial leve
temporária logo após receberem a primeira injeção da Pfizer, colocando em
questão a possibilidade de obter a segunda. Anteriormente, a Noruega relatou
que 29 pessoas morreram depois de receber injeção da Pfizer. Mesmo assim, o
país emitiu uma advertência de que a injeção pode ter "consequências
graves" para os idosos e mais frágeis, enquanto a OMS cinicamente afirma
que “vai estudar” a causa da morte das duas dezenas de pacientes.
Ao mesmo tempo, nem todas as vacinas encontraram “tanta folga” para serem usadas em outros países como aconteceu com a da Pfizer, que está sendo distribuída na União Europeia sob a condição de não responsabilidade da empresa produtora por possíveis efeitos colaterais.
De acordo com o diretor
do Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya (Rússia) – que
desenvolveu a primeira vacina contra o coronavírus do mundo – Aleksandr
Gintsburg, a Sputnik V está sob extremo escrutínio das autoridades europeias.
No entanto, a razão pela qual o medicamento de uma empresa específica tem,
supostamente, maior preferência no processo de autorização são os interesses da
Big Pharma.
Uma das causas para os efeitos colaterais da vacina da Pfizer pode ser o uso de RNA mensageiro modificado por nucleosídeo – uma tecnologia que até agora só foi utilizada em vacinas para animais e nunca antes para humanos. Teoricamente, o RNA modificado deveria carregar parte do genoma do novo coronavírus para desencadear uma resposta imune no corpo, e assim atingir imunidade contra uma infecção real do vírus.
O diretor do Centro
Gamaleya apontou, no entanto, que o RNA, ao contrário do DNA, é mais sujeito a
mudanças repentinas. Tal acontecimento pode tomar lugar até mesmo no processo
de produção da vacina. Como resultado, vários lotes da vacina da Pfizer podem
diferir uns dos outros, podendo criarem efeitos colaterais inesperados e
mortais, enfatizou o acadêmico. "Em Israel, os que foram vacinados [com o
imunizante da Pfizer] sofreram paralisia facial leve. No entanto, atualmente,
não temos uma compreensão abrangente de quais outras complicações podem
acontecer [sob a influência deste medicamento]. Por exemplo, pode ser paralisia
da musculatura esofágica ou paralisia do nervo cardíaco", advertiu
Gintsburg. Ele sugeriu então que a vacina da Pfizer pode ter um efeito negativo
em cerca de 30% a 40% dos pacientes, especificamente em idosos e nos que sofrem
de alergias.
Enquanto os dois medicamentos norte-americanos fabricados pela Moderna e Pfizer são baseados em RNA modificado, outros medicamentos alternativos, geralmente, usam a proteína S ou os antígenos do coronavírus com o uso de vetores adenovirais, como a vacina russa Sputnik V. A Sputnik V enfrentou reação negativa da mídia sob o pretexto de não terem passado por ensaios mais amplos. Além disso, a vacina russa enfrentou outros problemas: sua página no Twitter ficou temporariamente restrita (embora visível) por causa de uma alegada "atividade incomum", e sua autorização na Hungria foi criticada pelas autoridades da UE. Adicionalmente, a Rússia foi também repetidamente acusada de tentar roubar dados de outros países sobre a pesquisa de vacinas contra o coronavírus usando o "exército de hackers" que o Kremlin tem, supostamente, à sua disposição.
Qualquer outra pesquisa, elaboração e produção intelectual ou material que não receba a chancela do organismo sanitário supremo do imperialismo, será “queimada” na moderna “fogueira” da mídia corporativa como “crendice negacionista”, e jogada na vala comum dos neofascistas. Mas na verdade o único elemento que realmente a cúpula da OMS não maneja é a ciência, fazem de tudo: política, comércio, neocolonialismo... menos ciência!
Isso ficou absolutamente cristalino no trato
que deram ao lançamento da vacina russa, o projeto científico melhor embasado
até o momento na tentativa da imunização humana diante de um patógeno que ainda
se sabe muito pouco acerca de sua origem, possíveis alterações genéticas, cepas
e mutações.
A pandemia do coronavírus desencadeou um movimento nunca antes visto na história moderna da humanidade, a “ciência” transformada em uma religião para ser professada exclusivamente pelos “sacerdotes da OMS”, os únicos portadores na terra do conhecimento.
Diante do medo da contaminação e morte, o mundo suspira por uma vacina como se fosse sua última esperança da humanidade, mas nunca os representantes da “ciência na terra” imaginaram que a primeira viesse logo da Rússia, de um laboratório estatal, encestando um duro golpe nas pretensões políticas e financeiras na Big Pharma.
Tudo o que vem da Rússia e de outros países do “Eixo do Mal” é “suspeito” para as corporações imperialistas, e a vacina não poderia ser uma exceção. O justo princípio da precaução que rege a medicina não disparou estes estridentes alarmes por causa da vacina, mas por causa do seu passaporte russo.
O mesmo “rigor científico” não está acontecendo quando se trata dos Estados Unidos como a Pifzer, Inglaterra (Oxford) ou Alemanha ou de uma multinacional farmacêutica que tenha instalações na China.
Os testes não foram concluídos em todas as suas fases por nenhum laboratório, isso levaria cerca de 5 anos no mínimo, o que a Rússia fez foi intensificar o teste, acompanhado um pequeno grupo de voluntários(cerca de 80) 24horas por dia em um laboratório hospitalar, com monitoramento integral de todas as possíveis reações, este método apesar de sua heterodoxia em se tratando de vacinas, é infinitamente mais seguro do que as “fases, 1,2,3,4 etcetera” publicitadas pela Big Pharma, que se fossem realmente sérias levariam os 5 anos ou mais para uma primeira conclusão.
O que Oxford está fazendo é uma “paródia de etapas”, transformando anos em poucos meses, sem nenhum acompanhamento clínico intensivo dos seus voluntários, mas isso não é propriamente segredo, apesar do silêncio criminoso dos “cientistas”, muito temerosos de contrariar o poder global da mídia “murdochiana” e das corporações imperialistas.
O New York Times acusou o Kremlin de manipular os ensaios clínicos para propagandear o êxito de Putin. O contraste com a doutrina anterior é impressionante: "As vacinas salvam vidas, protegem nossas crianças e são uma de nossas maiores conquistas na saúde pública", afirmou um editorial do New York Times em março deste ano. Porém agora o mesmo jornal declara: “A desconfiança em uma vacina russa contra o coronavírus , pode prejudicar a disseminação da imunidade”.
Uma porta-voz do Ministério da Saúde alemão lembra algo que "não sabíamos" ... “Na Europa, a autorização de uma vacina pressupõe, além da comprovação de sua qualidade, que ela seja segura e eficaz.Uma vacina geralmente leva cerca de dez anos para se desenvolver”. Uma observação, isso só vale para medicamentos que vierem das terras da antiga União Soviética?
É possível que esses idiotas dos aparelhos ideológicos do
Estado capitalista não leiam publicações científicas russas, em particular uma
declaração de procedimentos da Universidade Sechenov sobre a pioneira vacina.
Enquanto defende a Pfizer, os bandidos da OMS fazem
política, negócios e não a verdadeira ciência! Eles querem fingir ignorar que a
pesquisa biomédica não foi proeminente na Rússia nos últimos 50 anos, e que os
cientistas russos intensificaram todas as etapas com o máximo de precisão
clínica (totalmente desconsiderada pelos laboratórios da Big Pharma) para
validar sua vacina internacionalmente.