PZIFER E AZTRAZENECA: VENDERAM MAS NÃO “ENTREGARAM O PACOTE”, DÁ PARA CONFIAR NESTA “CIÊNCIA” DE NEGÓCIOS?
De acordo com o insuspeito Wall Street Journal, a União Europeia espera que 100 milhões de doses da vacina contra a Covid estejam prontas e envasadas durante o primeiro trimestre deste ano, mas muito menos da metade das esperadas vacinas chegarão aos países do Bloco que já pagaram adiantado pelo “pacote”, financiado é claro pelo Banco Central europeu. Em outras palavras, Astrazeneca e Pfizer prometeram uma produção que sabiam que não seriam capazes de realizar, mas não se constrangeram em embolsar mais de 2,5 bilhões de euros, só do primeiro lote fictício. Isto sem falar no “calote” muito maior dado aos outros países que não são considerados “nobres” por estes vigaristas da Big Pharma. No caso do Brasil, chantageando o governo neofascista Bolsonaro, a AztraZeneca chegou a renegociar o preço das vacinas para que o primeiro lote chegasse ao país (com atraso) pela via de sua subsidiária da Índia.
Sem capacidade para produzir o que vende, os quatro grandes laboratórios (AstraZeneca, Pfizer, Moderna e McKesson) anunciaram que não poderão fornecer as doses acordadas com a União Europeia, uma vez que requerem uma infraestrutura logística e uma capacidade de produção que nenhum deles tem. McKesson, o distribuidor de vacinas com sede nos Estados Unidos, revelou que quase duas dúzias de remessas (milhares) de suas injeções deram errado depois de serem expostas a temperaturas muito frias durante o transporte, forçando-a a suspender várias rodadas de vacinas em Nova York.
É praticamente garantido que a crescente ansiedade da população dos países membros da UE sobre o início lento da inoculação do suposto imunizante a COVID-19, force cada vez uma subida de preço do produto. O terror Sanitário disseminado pela mídia corporativa de que o vírus mutante "altamente transmissível" se espalhe por países europeus, está conduzindo os governos burgueses a decretarem novos confinamentos e fechamento de bares e restaurantes considerados quase como “satânicos” pelos “cientistas” da OMS. Porém em Paris há denúncias que os restaurantes mais caros e inacessíveis para a maioria da população, continuam plenamente abertos para servir a carta de vinhos preferida da elite capitalista, ou seja lockdown e repressão somente para as massas empobrecidas!
