terça-feira, 12 de janeiro de 2021

CONFINAMENTO SOCIAL ORIENTADO PELOS PORTA-VOZES DA OMS: PRÁTICA ANTICIENTÍFICA QUE POTENCIALIZOU O PROLONGAMENTO DA PANDEMIA, AUMENTO DA CARGA VIRAL E MAIS DEBILIDADE DE NOSSAS DEFESAS IMUNOLÓGICAS!  

No atual estágio da pandemia, onde vários cientistas mundiais já contestaram os absurdos pregados como uma “religião” por parte da cúpula corrompida da OMS, a Big Pharma recorre a revista Nature (patrocinada evidentemente pelas corporações dos grandes laboratórios imperialistas), para defender as “teses do confinamento social”, como medida para impedir a contaminação da população. Essa "ciência" dos replicantes da Big Pharma é um verdadeiro esgoto! Na melhor das hipóteses, esta “ciência” voltou aos dias sombrios da alquimia da Idade Média, onde a mistificação de “novas verdades” foram apresentadas com uma “revolução”.

No início da pandemia do coronavírus as “cabalas” da publicidade “oficial” previram que o "covid-19" era uma doença com alta letalidade e que poderia matar mais de três milhões somente nos EUA , e cerca de dois milhões de europeus. Segundo a revista “científica” Nature, as medidas “convencionais” da epidemiologia para conter o coronavírus não poderiam limitar a mortalidade, sendo necessário adotar uma quarentena global, acrescida do Isolamento social permanente, o que passou a ser uma espécie de mantra vocalizada pelo consórcio da mídia corporativa internacional.

Segundo os “sábios infectologistas” acovardados pela pressão da OMS, que ameaçava lançar na “fogueira dos hereges” todos aqueles que não seguissem sua orientação, somente medidas estritas de distanciamento social poderiam evitar uma catástrofe de saúde e populações inteiras deveriam ser forçadas a permanecer em quarentena em suas casas indiscriminadamente, isto é, estejam infectadas ou saudáveis, chegando mesmo ao estuprar a ciência com o embuste do “contaminado não sintomático”, obviamente tendo como base a fraude dos testes RT-PCR.

Entretanto alguns países europeus (Suécia, Bielo-Rússia e Finlândia) não seguiram as instruções da OMS ao pé da letra e recusaram adotar o confinamento indiscriminado. Desta forma, a evolução da epidemia nesses países permite julgar as previsões terroristas da revista Nature, logicamente se comparados a países assemelhados do velho continente.

Os hospitais na Suécia nunca “desabaram” ou estiveram perto da ocupação máxima. O crescimento das infecções não foi exponencial, conforme estabelecido por modelos epidemiológicos, incluindo os da Nature. A previsão era de 70.000 mortes na Suécia e os números reais são 9.262 até este mês, sem máscaras, sem distanciamento, sem fechamento de escolas... Na vizinha Bélgica que adotou o confinamento mais rígido da Europa, com o mesmo número de habitantes, as mortes por Covid já superam mais de 20 mil vidas!

O caso comparativo é muito mais simples na Finlândia e na Bielo-Rússia, embora não tenha havido confinamento, não se pode falar sequer que ocorreu de uma pandemia e portanto a quarentena nunca foi um problema de saúde. A pequena Finlândia registrou nos 10 meses da pandemia global o “incrível recorde” de 601 óbitos. Na Bielorrússia, com enormes manifestações de protestos nas ruas quase que diários contra o governo, faleceram 1.500 pessoas.Portanto, os modelos epidemiológicos da OMS e sua revista Nature, estão completamente errados, são falsos e foram desenvolvidos para impor e justificar o “confinamento medieval” que acabou por ceifar um número muito maior de vidas humanas!