CONFINAMENTO SOCIAL ORIENTADO PELOS PORTA-VOZES DA OMS: PRÁTICA ANTICIENTÍFICA QUE POTENCIALIZOU O PROLONGAMENTO DA PANDEMIA, AUMENTO DA CARGA VIRAL E MAIS DEBILIDADE DE NOSSAS DEFESAS IMUNOLÓGICAS!
No atual estágio da pandemia, onde vários cientistas mundiais já contestaram os absurdos pregados como uma “religião” por parte da cúpula corrompida da OMS, a Big Pharma recorre a revista Nature (patrocinada evidentemente pelas corporações dos grandes laboratórios imperialistas), para defender as “teses do confinamento social”, como medida para impedir a contaminação da população. Essa "ciência" dos replicantes da Big Pharma é um verdadeiro esgoto! Na melhor das hipóteses, esta “ciência” voltou aos dias sombrios da alquimia da Idade Média, onde a mistificação de “novas verdades” foram apresentadas com uma “revolução”.
No início da pandemia do coronavírus as “cabalas” da
publicidade “oficial” previram que o "covid-19" era uma doença com
alta letalidade e que poderia matar mais de três milhões somente nos EUA , e
cerca de dois milhões de europeus. Segundo a revista “científica” Nature, as
medidas “convencionais” da epidemiologia para conter o coronavírus não poderiam
limitar a mortalidade, sendo necessário adotar uma quarentena global, acrescida
do Isolamento social permanente, o que passou a ser uma espécie de mantra
vocalizada pelo consórcio da mídia corporativa internacional.
Segundo os “sábios infectologistas” acovardados pela pressão
da OMS, que ameaçava lançar na “fogueira dos hereges” todos aqueles que não
seguissem sua orientação, somente medidas estritas de distanciamento social
poderiam evitar uma catástrofe de saúde e populações inteiras deveriam ser
forçadas a permanecer em quarentena em suas casas indiscriminadamente, isto é,
estejam infectadas ou saudáveis, chegando mesmo ao estuprar a ciência com o
embuste do “contaminado não sintomático”, obviamente tendo como base a fraude
dos testes RT-PCR.
Entretanto alguns países europeus (Suécia, Bielo-Rússia e
Finlândia) não seguiram as instruções da OMS ao pé da letra e recusaram adotar
o confinamento indiscriminado. Desta forma, a evolução da epidemia nesses
países permite julgar as previsões terroristas da revista Nature, logicamente
se comparados a países assemelhados do velho continente.
Os hospitais na Suécia nunca “desabaram” ou estiveram perto
da ocupação máxima. O crescimento das infecções não foi exponencial, conforme
estabelecido por modelos epidemiológicos, incluindo os da Nature. A previsão
era de 70.000 mortes na Suécia e os números reais são 9.262 até este mês, sem
máscaras, sem distanciamento, sem fechamento de escolas... Na vizinha Bélgica
que adotou o confinamento mais rígido da Europa, com o mesmo número de
habitantes, as mortes por Covid já superam mais de 20 mil vidas!
O caso comparativo é muito mais simples na Finlândia e na
Bielo-Rússia, embora não tenha havido confinamento, não se pode falar sequer
que ocorreu de uma pandemia e portanto a quarentena nunca foi um problema de
saúde. A pequena Finlândia registrou nos
10 meses da pandemia global o “incrível recorde” de 601 óbitos. Na
Bielorrússia, com enormes manifestações de protestos nas ruas quase que diários
contra o governo, faleceram 1.500 pessoas.Portanto, os modelos epidemiológicos
da OMS e sua revista Nature, estão completamente errados, são falsos e foram
desenvolvidos para impor e justificar o “confinamento medieval” que acabou por
ceifar um número muito maior de vidas humanas!