MÁSCARA, O SÍMBOLO DA NOVA ORDEM MUNDIAL DE TERROR SANITÁRIO: USO CONTÍNUO NÃO PROTEGE DA CONTAMINAÇÃO, PROVOCA MAIOR PROPAGAÇÃO DO CORONAVÍRUS E GERA SÉRIAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
O uso de máscaras em locais públicos é obrigatório na grande maioria dos países há meses do estabelecimento da pandemia. A orientação foi dada pela cúpula da OMS, logo após mudar a posição inicial contrária a obrigatoriedade das máscaras para a população em geral. Em 2019, um estudo da OMS não detectou “nenhuma evidência de que usar uma máscara seja eficaz na redução da transmissão da gripe, ou outras viroses”. Porém, em abril de 2020, com a necessidade de espalhar o pânico e o terror sanitário a partir dos interesses da Big Pharma e da governança global do capital financeiro, o uso das máscaras virou orientação oficial da OMS e mais que isso, um símbolo da Nova Ordem Mundial, porém sua utilização contínua e em massa por horas a fio nada tem a ver com uma precaução sanitária.
Agora, nesta semana, sob o cínico pretexto de oferecerem menos proteção contra novas variantes supostamente mais contagiosas do novo Coronavírus, governos europeus começaram a aconselhar a população a não usar as máscaras de tecido feitas em casa ou por pequenos fabricantes, orientando a compra somente das máscaras cirúrgicas e industriais tipo N95, NK95 e a FFP (Filtering Face Piece – FFP2), chamada de “bico de pato’’. A FFP2 é mais cara que a máscara tradicional. Uma caixa de 20 máscaras custa cerca de 30 euros. Em uma só tacada essas “autoridades sanitárias” fortalecem as grandes empresas capitalistas (3M, JSP, HHAO) e reforçam a máscara como símbolo de “proteção da vida” quando na verdade é a marca da nova ordem mundial do fascismo sanitário travestido de “defensor da ciência”.
A questão, porém, é ainda mais grave do ponto de vista da saúde pública! Não é apenas que as máscaras sejam quase inúteis, elas acabam causando o que deveriam prevenir: a maior propagação de vírus, em função da cultura de vírus e bactérias que possam acumular em seu bojo por uso contínuo por várias horas, além de outras doenças respiratórias.
O uso contínuo e massivo por milhões e milhões de pessoas no mundo, de máscaras de qualquer tipo e sem o menor critério higiênico é “tese científica” da governança global: usando qualquer máscara a propagação do coronavírus seria interrompida (até agora a orientação é simplesmente usar uma máscara sem nenhuma outra recomendação).
As máscaras cirúrgicas foram
recomendadas, segundo seus mais especializados fabricantes para conter e
proteger pessoas debilitadas e pessoal de saúde da contaminação de bactérias,
muito mais “pesadas” do que os patógenos aerosólicos, como o coronavírus.
A “3M”, uma das maiores fabricantes de máscaras, adverte que
seu melhor produto, a N95, não é capaz de bloquear a entrada de vírus no
sistema respiratório humano, além de afirmar que as máscaras devem ser trocadas
no máximo a cada duas horas, sob pena de perderem totalmente sua eficiência.
As máscaras em geral não foram projetadas para uso contínuo da população, que obviamente não tem a menor condição de adquirir uma máscara “N95”, cerca de 30 reais a unidade no Brasil (já muito limitada para impedir a aspiração de vírus) e tampouco trocá-la a cada duas horas.
A propaganda oficial afirmando que qualquer tipo de máscara
evita as gotículas visíveis, é uma meia verdade, já que as viroses não são
apenas transmitidas por gotículas, mas sim pela contaminação do ar ambiente. A
consequência da nova regra imposta é óbvia para a maioria dos cientistas mais
rigorosos: o vírus continua a se espalhar, apesar da imposição generalizada de
máscaras.
Imaginem que a maioria esmagadora da população mundial,
trabalhadores formais e informais, tem que passar o dia todo com a mesma
máscara de pano, obviamente não tem condições de adquirir uma máscara cirúrgica
da 3M e tampouco substituí-la a cada duas horas, cujo custo individual final no mercado farmacêutico varia entre 20 e 40 reais, dependendo da demanda!
A reinalação do ar que respiramos, sem dúvida, leva à deficiência de oxigênio e saturação de dióxido de carbono. Sabemos que o cérebro humano é muito sensível à falta de oxigênio. Existem células nervosas, por exemplo no hipocampo, que não podem ficar sem oxigênio por mais de 3 minutos, porque não sobrevivem.
Os sintomas de alerta agudos são dores de cabeça, sonolência, tontura, problemas de concentração e tempo de reação retardado, que são reações do sistema cognitivo.
No entanto, quando você está
cronicamente privado parcialmente de oxigênio, todos esses sintomas desaparecem
à medida que você se acostuma. Mas sua função permanece deficiente e a falta de
oxigênio do cérebro continua a progredir.
Sabemos que as doenças neurodegenerativas levam anos, até
décadas, para se desenvolver. Se hoje você esquecer completamente seu velho
número de telefone, isso indica que o processo de degradação em seu cérebro
começou há 20 ou 30 anos atrás.
Você pode pensar que se acostumou a usar máscara e respirar o ar que acabou de exalar, mas o fato é que os processos degenerativos do seu cérebro são amplificados à medida que a sua privação de oxigênio continua por um tempo consecutivo.
O segundo problema é que as células nervosas do cérebro não conseguem se dividir normalmente. Portanto, se nossos governos "civilizatórios" forem “generosos” o suficiente para permitir que removamos nossas máscaras e respiremos oxigênio livremente novamente em alguns meses, as células nervosas perdidas não se regenerarão. O que está perdido está perdido!
Todo ser humano deve ser capaz de decidir livremente se
deseja usar uma máscara que seja absolutamente ineficaz para se proteger de um
vírus. Todos os estudos científicos realizados até o momento, inclusive pelos
fabricantes mais qualificados de máscaras faciais, 3M e outras, concluíram a
ineficiência das máscaras para bloquear a respiração de vírus aerosólicos,
coronavírus e similares.
Para crianças e adolescentes, o uso de máscaras deveria ser uma proibição absoluta, a ser utilizada somente em casos muito raros e sob restrita prescrisção de um médico especialista.
Crianças e adolescentes têm sistemas imunológicos
extremamente ativos e adaptáveis e precisam de interação constante com o
microbioma terrestre. Seus cérebros também são incrivelmente ativos porque têm
muito a aprender. O cérebro da criança ou adolescente tem sede de oxigênio.
Quanto mais metabolicamente ativo for o órgão, mais oxigênio ele precisa. Em
crianças e adolescentes, cada órgão é metabolicamente ativo.
Privar o cérebro de uma criança ou adolescente de oxigênio,
ou restringi-lo de qualquer forma, não é apenas perigoso para sua saúde, é
absolutamente criminoso. A falta de oxigênio inibe o desenvolvimento do cérebro
e o dano resultante não pode ser reparado.
A criança precisa do cérebro para aprender e o cérebro
precisa de oxigênio para funcionar. Precisamos de vários estudos clínico para
saber disso. É um fato fisiológico simples e incontestável. A privação de
oxigênio induzida consciente e deliberadamente como fazem os governos burgueses, a OMS e a Big Pharma, é um perigo absoluto para a
saúde pública e uma contra-indicação médica absoluta!
Na medicina, uma contra-indicação significa que aquele medicamento, terapia, método ou medida não deve ser utilizado e seu uso não é permitido. No máximo ocorre em condições e necessidades muito excepcionais, além de necessitar de rídigo acompanhamento médico individual.
Para obrigar toda uma população a utilizar máscaras por um tempo indeterminado (no melhor dos casos enquanto durar a pandemia, com previsão da OMS de durar alguns anos) uma contra-indicação médica absoluta, devem existir razões precisas e graves para o fazer, devendo essas razões ser apresentadas aos órgãos científicos interdisciplinares e independentes competentes para verificação e autorização.
Essas medidas extraordinárias (máscaras por horas a fio, confinamento social rígido) não são necessárias nesta pandemia, como atestam vários cientistas e estudiosos honestos espalhados pelo mundo, apesar do terror imposto pela mídia corporativa mundial, martelando o pânico todos os dias.
Desgraçadamente, os interesses das grandes corporações capitalistas, dos mega laboratórios como a Pfizer e da governança global ligada ao capital financeiro que deseja remodelar o mundo a partir da pandemia (planejado no Fórum Econômico Mundial) se impôs sobre a verdadeira ciência, isolando e desacreditando via a mídia venal, como a Rede Globo, as poucas vozes que se levantaram contra esses absurdos irracionais e anticientíficos, que atentam contra a vida humana mas aumentam seus lucros, além de servir para recrudescer o controle autoritário sobre a população, cerceando suas liberdades democráticas!
Quando em dez anos a demência aumentar exponencialmente, doenças graves respiratórias, cardáacas e celebrais vierem a tona e as gerações mais jovens não conseguirem atingir seu potencial inato, será inútil dizer que "não precisávamos das máscaras"....
As máscaras prejudicam o sistema respiratório e imunológico (tornando-o mais vulnerável perante um vírus que afeta as vias respiratórias), aumentam a carga viral daquele que está infectado e a presença de outros agentes nocivos à saúde (ao respirar o próprio vírus na mascara, caso esteja infectado) e os países que estão obrigando o seu uso estão tendo maior mortalidade do que os que não obrigam.
Normalmente, as doenças respiratórias resolvem-se com as pessoas respirando ar puro, não o próprio CO2 emitido. Ao piorar os níveis de oxigenação e, por essa via, o sistema imunológico da pessoa, estamos aumentando a probabilidade de morte. Mas o pior crime que se está cometendo é contra as crianças, ao obrigá-las a usar máscaras nas escolas todo o dia.
Agora é analisar a estatística das doenças respiratórias e
cardiovasculares em pessoas que são obrigadas a usar máscara. Ou, mais
simplesmente, observar os países em que é obrigatório usar máscara (Espanha,
França, Bélgica) e aqueles que não (Dinamarca, Finlândia, Suécia, Noruega,
Holanda) e ver onde está ocorrendo maior mortalidade.
Neste semana, na Alemanha, o uso de máscaras de tecido auto-costuradas passou a ser proibido no transporte público, escritórios e lojas, com uso obrigatório de máscaras cirúrgicas. O Conselho Superior de Saúde Pública francês cinicamente afirma que as máscaras de tecido, muitas vezes feitas em casa, só filtram 70% das partículas disseminadas no ar. O comitê (anti)científico que reporta ao governo Macron afirma que as máscaras de categoria 2 (pano) não impedem a disseminação da “variante inglesa” ou das novas estirpes de coronavírus do Brasil e da África do Sul.
O conselho dos “especialistas” a serviço da Big Pharma, apresentado aos ministros nesta semana, também sugere que a França duplique as regras de distanciamento social. O Haut Conseil de Santé Publique (Conselho Superior de Saúde Pública - HCSP) decidiu no fim de semana que muitas máscaras de pano, muitas vezes preferidas porque podem ser lavadas e reutilizadas, não garantem proteção contra as novas variantes. “Não estamos a questionar as máscaras usadas até agora, mas como não temos novas armas contra as diferentes variantes, a única coisa que podemos fazer é melhorar as armas que já temos”, diz o comunicado.
Como parte do terror sanitário, as máscaras são obrigatórias em todos os espaços públicos fechados na França, bem como nas ruas de cerca de 400 vilarejos e cidades, mas a orientação atual do governo é uma máscara cobrindo totalmente o nariz e a boca, sem distinção entre máscaras de tecido ou cirúrgicas, embora as empresas possam impor condições. “As máscaras artesanais que se fazem em casa, com as melhores intenções do mundo, respeitando as recomendações oficiais, não oferecem necessariamente todas as garantias necessárias” alega o governo Macron.
Segundo o governo francês, o problema com as máscaras de tecido é que seu nível de proteção dependerá em grande parte do tecido utilizado, da espessura e da habilidade do fabricante. Desde março, um grande número de pequenas empresas na França começou a fabricar máscaras faciais que, muitas vezes atraentes visualmente, não têm a espessura e as camadas de tecido necessárias para oferecer filtragem adequada.
Conhecidas como
"masques du grand public", são na maioria as máscaras de tecido que foram
recomendadas ao público em geral pelos próprios governos burgueses na primavera
europeia passada que agora as descartam.
O governo Merkel decidiu que será introduzida a
obrigação de usar máscaras médicas nos transportes públicos. São as chamadas
máscaras cirúrgicas e do tipo, N95, KN95 ou FFP2. Máscaras com diferentes padrões de
proteção ou máscaras de tecido auto-costuradas não serão mais permitidas em
ônibus e trens ou ao fazer compras. Para empregos em que o teletrabalho não é
uma opção, o uso de máscaras médicas também será obrigatório.
A Baviera tornou esta semana as máscaras FFP2 obrigatórias
nos transportes públicos e nas lojas. A numeração, de 1
a 3, ilustra o grau de proteção. A Baviera introduziu a exigência da FFP2 no
transporte público e no comércio desde esta semana. Mas toda a Alemanha poderá
tomar o mesmo caminho em breve. A vizinha Áustria também decidiu pela mesma
obrigatoriedade a partir da semana que vem. Assim, quem utilizar o metrô de
Viena, por exemplo, não poderá mais usar a máscara cirúrgica normal ou de pano
e sim a “bico de pena’’ número 2.
A FFP2 é mais cara que a máscara tradicional. Uma caixa de
20 máscaras custa cerca de 30 euros. O equipamento é normalmente utilizado
pelos profissionais da saúde que atuam nas UTIs (unidade de terapia intensiva)
e estão em contato direto com pacientes contaminados.
Registre-se que o governo regional da Baviera lembrou, em um
comunicado, que o uso do acessório é limitado a 75 minutos, para minimizar a
dificuldade respiratória do usuário, que é maior. Segundo as novas normas, o “acessório”
deve cobrir completamente o rosto, do nariz até o queixo, não pode ser tocado,
deve ser jogado depois de retirado e trocado se estiver umedecido.
Recordemos que em fevereiro do ano passado, um pouco antes do pânico global conduzido pela OMS e Big Pharma, o principal órgão sanitário dos EUA, o CDC, deu um passo adiante nessa linha de questionar o uso de máscaras, atribuindo a disseminação do vírus ao uso prolongado de máscaras.
Os cientistas do CDC norte-americano publicaram um
artigo em seu jornal médico “Emerging Infectious Diseases”, foi uma síntese de
10 artigos publicados nos últimos sessenta anos sobre as pandemias viróticas.
Sua conclusão foi que as máscaras indiscriminadas causam um aumento nas doenças
respiratórias, como gripe e covid.
Logo depois quando a OMS decretou a “quarentena global”, os próprios técnicos do CDC silenciaram suas críticas ao uso generalizado das máscaras. Um dos principais estudos citados neste relatório posteriormente “silenciado” foi o de que cerca de 1.600 trabalhadores de hospitais no Vietnã, que usaram máscaras por tempo prolongado e sem critérios rígidos, foram acometidos significativamente de ocorrência de doenças respiratórias.
Outro
importante estudo mais recente da equipe científica de resposta ao coronavírus
publicado no “Morbidity and Mortality Weekly Report” mostrou que há uma
probabilidade 20 vezes maior de contrair COVID-19 pelo uso prolongado de uma
máscara em comparação com quem nunca as
usam.
Estas pesquisas significam a “quebra da mística” das
máscaras, que segundo os charlatães da OMS devem ser usadas como “amuleto”,
mesmo que não reúnam a menor condição sanitária para uma utilização segura.
Talvez este elemento ajude a explicar porque o coronavírus não consegue se
dissipar ao final do mesmo ciclo sazonal, gerando uma “primeira e segunda onda”
quase ininterruptamente no mesmo ano, “contradizendo” as teorias científicas
vigentes sobre os principais ciclos virais que contagiaram a humanidade.