GOVERNO DO PS DECRETA LOCKDOWN EM PORTUGAL: A SOCIAL-DEMOCRACIA, CÃO DE
GUARDA DA BIG PHARMA, IMPÕE O CONFINAMENTO SOCIAL QUE DIMINUI A IMUNIDADE DAS
PESSOAS E AINDA AUMENTA A CARGA VIRAL!
O governo do Partido Socialista, do social-democrata António Costa decretou o início do confinamento para esta semana. O primeiro-ministro reuniu-se com lideranças dos partidos que têm representação parlamentar para discutir as medidas restritivas. Houve consenso entre o arco burguês quanto à necessidade da implementação de um novo lockdown, um acordo que contou com o apoio do Bloco de Esquerda, PCP e do PSD, demonstrando que tanto a “esquerda” como a “direita” estão unidas a serviço do terror sanitário imposto pela Big Pharma e a OMS.
Na próxima quarta-feira (13), o Conselho de Ministros deve aprovar
regras de confinamento semelhantes às da primeira onda, em março e abril de
2020: fechamento do comércio, incluindo restaurantes, apenas liberados para
entregas. A Ordem dos Médicos, em um comunicado divulgado no fim de semana, mostrou
“apreensão pela ruptura evidente do SNS [Serviço Nacional de Saúde] com
consequências graves para todos os cidadãos que dele necessitam,
independentemente do motivo de doença". Mesmo com lockdown, circulação
será permitida para votar no dia das eleições de 24 de janeiro. Atualmente, os
trabalhadores lusitanos estão sendo governados pelo PS depois de vários
mandatos de gestão de direita PSD/CDS. Estão neste momento de Pandemia de
Coronavírus submetidos a um “Estado de Emergência” que ataca conquistas e
direitos.
As medidas de “isolamento social rígido” como a adotadas em
Portugal só conseguem provocar a queda da resistência imunológica da população,
como foi verificado nos países onde estas determinações anticientíficas foram
levadas a cabo. A Europa é um exemplo do “fracasso prático” desta orientação do
“fique trancado em casa”, além de causar um altíssimo nível de óbitos nos
asilos para idosos (bloqueados e sem receber assistência médica e sanitária
devido ao lockdown), o isolamento social leva a longevidade do patógeno, que
circula no ar e não pode ser “trancado” por uma medida policial. O resultado da
política desastrosa da OMS é que a chamada “Primeira Onda” permaneceu ao longo
de todo o ano de 2020, “contrariando” assim o ciclo natural das viroses
sazonais que circulam todos os anos no planeta.
Sob o pretexto de guerra virológica, as classes dominantes
estão travando uma guerra de classes contra os trabalhadores. Os governantes
burgueses aproveitam a pandemia para agravar as leis anti-sociais e endurecer a
ditadura estatal “comum”, reforçada pela militarização da sociedade. Assistimos
a um verdadeiro e permanente "golpe de saúde" perpetrado em muitos
países (especialmente na órbita ocidental, países europeus sob o domínio do
grande capital financeiro: Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, França) para
impor o seu nova ordem econômica mundial financiada por rentistas.
Ao invés de deixar o vírus circular para milhões de pessoas,
reduzindo sua já baixa capacidade citógena (cerca de 2%), o que causaria menos
infecções pulmonares graves até para idosos e vulneráveis, a inédita quarentena
global, elevou a taxa de letalidade do coronavírus em quase 10% dos
“infectados” em muitos países que adotaram o confinamento duro.
A historiadora Raquel Varela denunciou a medida autoritária
e inútil para combater a pandemis: “O confinamento que se aproxima vai ter o efeito de diminuir a
pandemia até... à primavera. Três a quatro milhões de pessoas vão estar a
trabalhar e andar de transportes públicos durante o 'confinamento'... Tudo isso
é o Estado a mostrar força, não tem qualquer efeito. Indústria, serviços
essenciais, saúde e escolas, supermercados englobam mais de 4 milhões de pessoas
a circular juntas. Estamos a confinar o lazer, o tempo livre e o pequeno
comércio. A destruir milhares de empregos e a desgastar o que resta da pouca
saúde mental dos que estão mais sós. O vírus está na comunidade, está frio e o
seu curso será igual com ou sem idas à loja e ao restaurante da esquina porque
não é aí que estão os grandes aglomerados. Como é possível dar aval científico
a uma medida que vai trazer a agonia das pequenas empresas e a erosão total da
segurança social e afirmar que é isto que impede a propagação de um vírus que
já é endémico e circula massivamente no supermercado, trabalho, escolas e
transportes? O que fazer? Pela centésima vez: tem que se requisitar hospitais
privados, proteger os lares e acabar com o terror e o medo que está
disseminado. É preciso coragem de usar a razão. Confinar depois de trabalhar
numa fábrica, ou andar de metro ou ir ao supermercado é a mesma coisa que
comprar um amuleto e bater na madeira 4 vezes”.
A esquerda reformista como o Bloco de Esquerda, o PCP e a social democracia comandada pelo PS se transformaram em porta vozes da Big Pharma, gritando em nome de uma falsa e corrompida ciência de mercado, para as massas se trancarem em casa e não lutarem nas ruas em defesa de suas precárias condições de vida atacadas pela crise capitalista!