CIA, A MAIOR ORGANIZAÇÃO NARCO-TERRORISTA DO PLANETA: SERÁ MAIS UMA DENÚNCIA LOUCA DA “TEORIA DA CONSPIRAÇÃO” OU PURA REALIDADE?
Com a hegemonia absoluta do capital financeiro diante de uma esquerda reformista, totalmente domesticada, é “moeda corrente” nos meios políticos e nas redes sociais que os papagaios da mídia corporativa acusem as análises marxistas de “teoria da conspiração”, principalmente as abordagens que revelam o âmago criminoso do Deep State. Para o reformismo, a pandemia transformou as instituições multilaterais do capital, as verdadeiras responsáveis pelo genocídio dos povos, como “defensora da vida e da ciência”, e toda crítica feita ao Deep State, OMS, ONU, Banco Mundial, Big Pharma... e pasmem até mesmo a assassina CIA, é logo taxada de “teoria da conspiração”... A esquerda Marxista-Leninista que mantém vivo o combate ao braço terrorista do capital financeiro, agora é considerada pelo reformismo como “negacionista”. Por sinal em seu livro “Teoria da Conspiração na América”, publicado em 2013, o professor da Universidade do Estado da Flórida, Lance DeHaven-Smith, afirma que a expressão foi criada na década de 1960 pela própria CIA para desacreditar as “teorias conspiratórias” sobre o assassinato do ex-presidente norte-americano John F. Kennedy. Desgraçadamente agora a esquerda reformista passou de malas e bagagens para o campo de quem afirma que a burguesia imperialista é verdadeiramente “ética” e absolutamente incapaz de “conspirar” contra a vida dos povos. Fraudes, golpes, crimes, genocídios... em resumo: A guerra híbrida impulsionada para potenciar os interesses do capital internacional é pura invenção da cabeça louca de “conspiranóicos”! Entretanto a idiotice corrupta da esquerda reformista não é capaz de limpar o sangue nas “mãos sujas” dos terroristas e traficantes da CIA, apenas um dos apêndices do Deep State.
São fatos comprovados e reconhecidos historicamente. A CIA
financiou as milícias armadas dos ditadores sul-americanos e “guerrilheiros”
como os “Contra” da Nicarágua com o dinheiro do tráfico de drogas. O
documentário "Crack: Cocaine, Corruption & Conspiracy" explica
esse “fenômeno” político e econômico. Mais recentemente a Netflix exibiu sem
ficção a película, no qual coloca em perspectiva os danos sofridos pela
comunidade afro-americana com a disseminação do uso do crack. É um ótimo
relatório porque coloca a gravidade do fenômeno nos fatores complexos entrelaçados:
A desigualdade econômica e a pobreza extrema, uma mídia irresponsável e a
criminalização de setores da população pela cor da pele.
A situação nos EUA coincidiu com a ascensão da cocaína como droga recreativa e a redução do preço do “varejo” para venda à base.Desta pela primeira vez, era acessível para camadas populares. Em famílias onde não havia renda, um menor com crack podia ganhar em meia hora o mesmo que ganhava em meses de trabalho no McDonald's. Era dinheiro “fácil” para um juventude oprimida que entrou no “negócio” sem pensar nas consequências. Os ex-traficantes entrevistados no documentário dizem que se tornaram "capitalistas de rua", a gênese do “empreendedorismo” criminoso, impulsionado pelo Deep State, Enquanto isso, a CIA participava do lucrativo negócio dessa demanda de cocaína para financiar os terroristas à serviço das reacionárias e golpistas burguesias latino-americanas.
Clinton, Bush, Obama e Trump deram continuidade a essa pesada espiral. A polícia foi militarizada e as prisões norte-americanas lotadas aos níveis mais altos do mundo em uma suposta democracia. Um documentário de Ava DuVernay analisou esse fenômeno em um extraordinário trabalho no qual relacionou a “Guerra às drogas” com o surgimento das prisões privadas, o trabalho dos presidiários e os benefícios que eles obtêm das grandes empresas, conformando um sistema sofisticado da escravidão total que afeta, fundamentalmente, negros e latinos.
O paradoxo é que atualmente quando a epidemia de drogas atinge a elite e juventude branca, a mídia corporativa ianque a trata em termos de saúde, e não como mais criminosos..É o trabalho criminoso da CIA tentando ser “remendado” por políticas demagógicas de identitarismo, hoje levadas a cabo pelos abutres carniceiros do Partido Democrata, que hoje ocupa a gerência estatal da Casa Branca. Porém para a esquerda reformista, torturas, assassinatos, golpes de Estado, guerra híbrida ou mesmo “simplórias” fraudes eleitorais organizadas pela CIA nunca existiram... uma “calúnia” lançada sem fundamento pelos radicais “negacionistas” contra o “vestal” Deep State...