sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

“VACINA DA MORTE”: COMITÊ DE CIENTISTAS DA ALEMANHA RECOMENDA NÃO APLICAR A ASTRAZENECA-OXFORD A MAIORES DE 65 ANOS PELOS SEUS EFEITOS FATAIS

A Alemanha recomenda não usar a vacina AstraZeneca em pessoas com mais de 65 anos de idade. Uma declaração do Comitê de Vacinas do Instituto Robert Koch, principal órgão de saúde alemão, garantiu que não há dados suficientes para indicar que a vacina, também desenvolvida pela Universidade de Oxford, é eficaz nesse segmento da população, pelo que aconselham que só seja fornecido a menores dessa idade. A notícia do fiasco de umas das vacinas da Big Pharma, exatamente a que vinculava sua “imagem” a uma Universidade renomada como a de Oxford, não surpreendeu os verdadeiros cientistas (hoje chamados de negacionistas e conspitanóicos), pois já conhecem bem a trajetória mercantil da corporação imperialista, voltada para seus lucros e não para a saúde da humanidade. A AstraZeneca é uma das empresas da Big Pharma já condenada pela própria justiça dos Estados Unidos por suborno e corrupção cometidos em vários países do mundo.

Frente a recomendação do Comitê, a Agência Europeia submissa a Big Pharma logo sublinhou que, se o pacote de dados o permitir e a empresa “apresentar prontamente qualquer informação adicional necessária para completar a avaliação” nas próximas 24 horas, o Comité de Medicamentos para Seres Humanos (CHMP) “poderia emitir” uma recomendação aos europeus Comissão sobre uma possível autorização desta vacina nesta sexta-feira. 

Lembremos que em setembro de 2020, a Universidade de Oxford e o laboratório da Big Pharma AstraZeneca anunciaram bruscamente a interrupção dos testes com “voluntários” em função de uma reação adversa grave em um dos participantes da pesquisa. Segundo afirmou um porta-voz da empresa AstraZeneca em um comunicado: “O processo de revisão padrão desencadeou uma pausa na vacinação para permitir a revisão dos dados de segurança”.

 Apesar destes crimes o governo dos Estados Unidos ainda financia com dinheiro público, cerca 1.2 bilhão de dólares empresa condenada por corrupção, dentro da Operação “Punta Velocity”. Em outra operação no ano 2016, a SEC, o regulador de valores mobiliários dos EUA, condenou a AstraZeneca a pagar 5,5 milhões de dólares por subornos pagos a funcionários de saúde pública na China e na Rússia. Desde 2005, a AstraZeneca oferece presentes, pagou conferências, viagens e outros benefícios para as burocracias governamentais de saúde de vários os países para comprar grandes lotes de medicamentos da empresa.

A AstraZeneca costumava organizar “conferências de saúde” subornando altos funcionários dos Estados nacionais para comprar seus “produtos científicos”. É essa máfia corporativa que a venal mídia “murdochiana” chama de “ciência”? No Brasil o governo neofascista comprou a “peso de ouro” pela via de uma parceria com a Fiocruz cerca de 2 bilhões de Reais) a vacina da AztraZeneca, saudada entusiasticamente pelos “cientistas” locais, na realidade uma camarilha de charlatães de mercado que prestam serviços aos interesses dos grandes monopólios.

Obviamente que o “cientista” tupiniquim que não se pronunciar favoravelmente a farsa da “vacina fake”, será eliminado do organograma do Ministério da Saúde (que apesar do chefe Bolsonaro “espernear para a plateia” contra a orientação da OMS, seu governo segue rigorosamente as determinações do organismo sanitário do imperialismo) e execrado publicamente pela Rede Globo, inclusive também pelos idiotas da esquerda domesticada, como um “terra planista”.

 Vivemos tempos sombrios em que a esquerda reformista de todos os matizes, virou porta-voz da Big Pharma e OMS, promovidas agora como guardiãs da “ciência e saúde” da humanidade.