ISRAEL, CAMPEÃ MUNDIAL DA VACINAÇÃO BOICOTA O IMUNIZANTE DA PFIZER AOS PALESTINOS: DESTA VEZ O HAMAS E A OLP AGRADECERAM O EMBARGO SIONISTA. FAIXA DE GAZA E CISJORDÂNIA TEM MENOS DA METADE DE MORTES POR COVID DO QUE O ENCLAVE SIONISTA...
Israel até o momento contabiliza oficialmente perto de 4 mil mortes por Covid, apesar de ter adotado um rígido isolamento social (obviamente para evitar protestos contra o corrupto governo Netanyahu) e ser a campeã da vacinação em todo o mundo, foi o país que mais rapidamente vacinou proporcionalmente sua população de 9 milhões de habitantes, cerca de 15% já foram atendidos. Em contrapartida, o regime sionista não disponibilizou nem uma única dose da vacina da Pfizer para os palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia, querendo assim demostrar, mais uma vez, sua “superioridade” econômica e social. Porém aconteceu algo inédito desde a criação do Enclave sionista, desta vez as autoridades palestinas agradeceram o boicote das vacinas, por uma razão muito simples e científica. A Faixa de Gaza e a Cisjordânia, mesmo com toda a precariedade no seu sistema de saúde pública e sem capacidade física de decretar qualquer tipo de distanciamento social, registrou 1,500 mortos por Covid para uma população de quase 6 milhões de habitantes, ou seja, sem lockdown, sem máscaras e sem vacina alguma, os palestinos tiveram menos da metade de óbitos dos ricos usurpadores sionistas. É mais uma prova cabal que a “receita protocolar” da OMS e Big Pharma não tem eficiência alguma, a não ser provocar mais doenças e falecimentos.
Porém, todos os dias milhares de trabalhadores palestinos cruzam os portões para cumprir sua jornada de trabalho em Israel (serem explorados pelos sionistas), mas antes de cruzar a fronteira de volta, eles supostamente deixam os vírus por lá mesmo... curiosidades de uma pandemia farsesca...
A Anistia Internacional já acusou Israel de trazer o apartheid para a cura da Covid, ao boicotar a vacina para os combativos palestinos, que até o momento não reivindicaram a “vacinação já", como está fazendo a esquerda reformista em todo o mundo. Os médicos em Israel não parecem protestar contra o que parece o mais básico: é inútil vacinar alguns (judeus) e não vacinar outros (palestinos).
Como costuma acontecer, a Palestina tem que esperar pela
autorização de Israel, para que qualquer produto ou mercadoria entre em seu
território. Desta vez o Hamas, organização que governa a Faixa de Gaza,
declarou que não pretende solicitar a entrada de vacinas para combater a Covid.
A Organização Mundial de Saúde tem um projeto, chamado Covax, para vacinar os
países mais pobres, emprestando dinheiro para governos nacionais se “atolarem”
cada vez mais no pântano financeiro das dívidas com o rentismo internacional.