domingo, 31 de janeiro de 2021

CORONAVÍRUS: AS ORIGENS “SOMBRIAS” DO PATÓGENO QUE AMEDRONTA A HUMANIDADE, PORÉM TRAZ UMA IMENSA FELICIDADE PARA OS RENTISTAS DE DAVOS 

Os Estados Unidos são o país que mais investiu fundos estatais e recursos militares em pesquisas de armas biológicas, sempre com o título de “biodefesa”. Isso inclui a manipulação genética  de vírus e bactérias para torná-los mais infecciosos para os humanos, supostamente em busca de vacinas ou antídotos contra eles, mas na realidade uma preparação para uma guerra contra adversários, seja híbrida ou convencional. Somente os idiotas da esquerda reformista acreditam que os laboratórios de segurança estratégica dos EUA existem para proteger a “vida da humanidade”. A manipulação genética de qualquer vírus, através do cruzamento genético do DNA ou RNA dos patógenos, já e algo relativamente simples e para os cientistas do Pentágono, e também não é mais segredo para nenhum estudioso em biogenética. Afirmar que a existência da manipulação genética dos vírus em laboratórios é uma “teoria da conspiração”, parece risível para qualquer especialista nesta questão. 

O laboratório de Ralph Baric, uma das unidades de pesquisa mais ativas nessa área, e para o qual recebe financiamento do governo ianque há duas décadas, é chamado por seus pares de “Velho Oeste”. Vários de seus experimentos com vírus da gripe aviária e coronavírus SARS foram para aumentar a infectividade em humanos através do trato respiratório.  É um dos motivos que provocou os protestos de centenas de cientistas, que em 2014 defenderam à suspensão de verbas para esse tipo de pesquisa. 

Durante o governo Obama, o laboratório de Baric então se concentrou em colaborar com o Dr. Shi Zhengli do Instituto de Virologia de Wuhan, China, em projetos cofinanciados pelos Institutos Nacionais de Saúde e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), entre outros, para aumentar a infectividade de vírus de morcego no trato respiratório humano. Exatamente de um coronavírus (RaTG13 ou BTCoV-4991) que é considerado o ancestral conhecido geneticamente mais próximo do SARS-2 que causou a pandemia de Covid-19. 

Os fundos financeiros foram canalizados para Wuhan por meio da ONG americana EcoHealth Alliance, presidida por Peter Daszak, um zoólogo que transformou o que ele chama de luta contra os vírus em uma guerra quase “religiosa”. Como Baric, ele se juntou à colaboração com o laboratório de pesquisa de Wuhan para otimizar a infectividade dos vírus SARS. 

O Dr. Shi Zhengli é um especialista em vírus de morcego reconhecido internacionalmente. Seu laboratório é o único na China que possui a mais alta classificação de nível 4 de biossegurança. É por isso que esses tipos de experimentos de alto risco são realizados lá. Tem essa classificação desde 2018, mas o vírus RaTG13 foi coletado em 2012 e 2013, em uma mina na província de Yunnan e em um hospital onde mineiros afetados sofreram - e alguns morreram,de uma doença que pode ser vista hoje, como Covid- 19. 

A pergunta que não quer calar é qual a probabilidade de o início da pandemia ter sido identificado na cidade que possui o único laboratório de biossegurança 4 na China, onde os Estados Unidos e a China estavam realizando experimentos conjuntos com o vírus conhecido mais próximo do SARS-2. 

Quando vários cientistas honestos começaram a fazer perguntas sobre essa possibilidade, eles encontraram uma parede de silêncio de várias camadas do establishment. O negacionismo de uma série de cientistas (ligados as grandes corporações farmacêuticas) em pesquisar as origens do novo coronavírus já se manifestou em fevereiro de 2020, e antes mesmo do início de qualquer investigação, publicaram um comunicado na revista The Lancet, afirmando que a origem do vírus era natural e que a possibilidade de manipulação laboratorial deveria ser descartada... Uma pressa injustificada em negar qualquer investigação científica sobre as origens do patógeno, e ao mesmo tempo asseverar logo a “sentença”: O vírus é natural! 

Está absolutamente claro para os cientistas sérios é que os riscos desse tipo de pesquisa de manipulação genética de vírus para fins militares são inaceitáveis para a humanidade, não se justificam de forma alguma e devem ser rigorosamente proibidos em todo o mundo! Entretanto a mídia corporativa e seus papagaios da esquerda reformista nem sequer tocam neste aspecto da realidade, os laboratórios de biossegurança militar existem nas principais potências mundiais e representam um risco imenso para a vida do planeta.Mas ao que tudo indica a pandemia e a própria letalidade do coronavírus, potencializada em laboratório, está se configurando o melhor negócio do século para as corporações financeiras e a Big Pharma, será uma mera coincidência? Pelo menos temos uma convicta certeza, o “Grande Reset” está muito longe de ser um acidente da natureza...