TRIBUNAL DO PERU ACUSA BILL GATES, SOROS E ROCKEFELLER DE MANIPULAR A DIFUSÃO DO CORONAVÍRUS: MÍDIA CORPORATIVA EXIGE PRISÃO PARA OS MAGISTRADOS “CONSPIRANÓICOS”...
O Tribunal peruano de Pisco ,se baseando em teorias científicas, afirmou em uma sentença “que o coronavírus foi uma manipulação das elites criminosas a nível mundial", formadas, segundo magistrados desta corte, por “multimilionários rentistas como George Soros, a família Rockfeller e o empresário Bill Gates”.
Para justificar o atraso na emissão do veredito, só pronunciado agora, a Sala Penal de Apelações de Chincha e Pisco assegurou que a pandemia teve um caráter "imprevisível", exceto para os seus criadores, "que a geriram e continuam administrando-a secretamente dentro de seus ambientes e corporações mundiais". Assim, este tribunal colegial da Corte Superior de Justiça se justificou pela demora para atender o recurso de um réu que buscava que lhe fosse anulada a prisão preventiva, mas cujo pedido foi atrasado pela pandemia.
"Nenhum governo mundial, pessoas físicas e jurídicas, nem a defesa do arguido podem alegar que esta pandemia tem a qualidade de 'previsível', exceto os criadores da Nova Ordem Mundial como Bill Gates, Soros, Rockfeller etc.", aponta a resolução da Corte peruana.
Em particular, o documento judicial cita o investidor financeiro George Soros, o cofundador da Microsoft Bill Gates e a família bilionária Rockfeller, a quem acusa de "gerir" e "continuar administrando" o vírus na "nova ordem mundial", segundo noticiou o periódico “La Vanguardia”. Diante da posição inesperada desta turma de juízes peruanos, a mídia corporativa se lançou em uma violenta campanha de desqualificação dos magistrados, sendo acusados de “loucos conspiranóicos”, além da exigência absurda de prisão por “crime de opinião”.
Na instauração da
Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário e do recrudescimento da repressão
estatal contra as massas, só pode ser admitida uma única “visão de mundo”, que
não por coincidência é a da velha direita reacionária, agora rebatizada de
“Centro Civilizatório”, com todo apoio da esquerda reformista domesticada.