“GRANDE RESET”: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO OU TEORIA MARXISTA DA CRISE CAPITALISTA?
Com o Democrata Biden na gerência do imperialismo ianque, a estrutura estatal de Washington aderiu novamente à agenda do Aquecimento Global celebrado nos “Acordos de Paris”, além é claro do retorno triunfante a OMS. Agora com uma China “enquadrada” e fazendo grandes promessas sobre o cumprimento das rigorosas normas de emissão de CO2 até 2060, o Fórum Econômico Mundial está mais a vontade para revelar o que irá realmente transformar a “antiga forma das relações sociais”, é claro que sob a ótica considerada pelos grandes rentistas. Klaus Schwab, o CEO de Davos chama sem meias palavras esta mudança de o “Grande Reset”. Este “fenômeno” se encaixa em uma agenda econômica e social que tem sido planejada há décadas por antigas famílias corporativas como Rockefeller e Rothschild, onde um membro do poderoso clã de rentistas chamou-o de “Fim do Estado Nação soberano”. Já David Rockefeller chamou-o de “um governo mundial” em consonância com o ingresso de uma “Nova Ordem Global”.
O “Grande Reset” do Fórum Econômico Mundial (FEM) é a
entrada de uma nova correlação de forças no século 21, para um método da
imposição de uma governança global, para além simplesmente da questão econômica
financeira das nações (fluxo de capital). “Temos que descarbonizar a economia na
pequena janela estatal que ainda resta e colocar nosso pensamento e
comportamento mais uma vez em harmonia com a natureza”, declarou Schwab,
fundador do FEM, sobre a agenda de janeiro de 2021. A última vez que estes
“jogadores globais” fizeram algo semelhante no escopo da luta de classes foi em
1939, na própria véspera da Segunda Guerra Mundial. Naquela época, a Fundação
Rockefeller financiou um grupo de estratégia ultra-secreto que trabalhava a
partir do Conselho de Relações Exteriores de Nova Iorque. Era conhecido como os
“Estudos de Guerra e Paz “ e foi liderado pelo geógrafo Isaiah Bowman, da Universidade Johns Hopkins,
a mesma que fez todo o planejamento da atual pandemia. Antes mesmo dos tanques
Panzer alemães terem rolado na invasão da Polônia, eles estavam planejando um
mundo pós-guerra onde os Estados Unidos emergiriam como o único vencedor e
substituiriam os britânicos como a potência hegemônica global.
A formulação de uma ordem monetária das Nações Unidas e
Bretton Woods, dominada pelos EUA, baseada no padrão dólar, substituindo o
ouro, fazia parte de seu projeto. Em 1941, quando os Estados Unidos entraram
formalmente na guerra, o grupo CFR enviou um memorando ao Departamento de
Estado norte-americano: “Se forem declarados objetivos de guerra que parecem
preocupar-se exclusivamente com o imperialismo anglo-americano, eles oferecerão
pouco aos povos do resto do mundo. Os interesses de outros povos devem ser
enfatizados. Isto teria um melhor efeito propagandístico”.
Agora essas mesmas famílias, somadas aos grandes rentistas
como Soros e Buffett, novamente incluindo a Fundação Rockefeller e os
Rothschilds na pessoa de Lynn de Rothschild no “Conselho para o Capitalismo
Inclusivo com o Vaticano”, estão se movendo na pandemia para criar seu domínio
global de forma institucionalizada (imposição de protocolos sanitários
internacionais coercitivos) por meios de organismos multilaterais, como por
exemplo a “sagrada” OMS. Esta operação para o resgate da crise agônica do
capital está sendo chamada de o Grande Reset e logicamente requer uma
governança global, uma “tábua de salvação milagrosa” endossada pelo papa
jesuíta Francisco. Klaus Schwab, do FEm, é apenas um apêndice dos Rockefeller,
Henry Kissinger e mais 50 corporações
transnacionais associadas.
Em maio de 2020, como o coronavírus tinha causado o bloqueio
econômico do pânico do terror sanitário, muito além do surto inicial em Wuhan,
o príncipe herdeiro britânico Charles, juntamente com Klaus Schwab, revelaram o
que eles “alegremente” chamaram de o Grande Reset, diante de uma quebra geral
da indústria e do “florescimento” das corporações financeiras como “salvadoras
da humanidade”. O New Deal Verde dos EUA e o Green Deal Europeu também fazem
parte da mesma farsa do “capitalismo verde e identitarista”. Os rentistas
criaram o “modelo” de globalização do “mercado livre” que arruinou a base
industrial dos Estados Unidos(originando figuras da extrema direita como Trump)
e agora falam cinicamente em “limpar o planeta”.Por trás da retórica sedutora
da criação de um “mundo sustentável”, está em marcha uma agenda pandêmica de
eugenia selvagem e despovoamento de longo prazo em uma escala nunca antes
experimentada no planeta.
Estes fatos correlatos, crise de superprodução capitalista e
terror sanitário, são apenas uma “pequena amostra inicial” do que está sendo
preparado pela Nova Ordem sob o disfarce de “salvar vidas”, como os lockdowns e bloqueios econômicos. Sem dúvida
alguma 2021 será um ano decisivo para consolidar esta verdadeira agenda
anti-humana. Parece mesmo que a “cabala”
das corporações financeiras mais influentes do mundo tem lugar de honra no
conselho do FEM, com o aluno de Kissinger, Klaus Schwab, na regência da
orquestra dos rentistas, juntamente com o chefe da ONU e do FMI, com os CEOs
dos maiores gigantes financeiros do mundo, incluindo Blackrock, BlackStone,
Christine Lagarde do Banco Central Europeu, David Rubenstein do grupo Carlyle,
Jack Ma, o bilionário mais rico da China,etc...Tudo isso é uma prova suficiente
de que este Grande Reset não é uma “Teoria da Conspiração” parida da cabeça de
malucos da extrema direita. É sim uma agenda concreta e “distópica” do capital
onde a Covid foi apenas o prelúdio...