segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

ENQUANTO O BRASIL ASSISTE O “SHOW” DA CURA MILAGROSA VOTADA PELA ANVISA: NOS EUA 96 PESSOAS JÁ MORRERAM POR RECEBER A VACINA DA PZIFER

A aprovação das vacinas da Sinovac e AztraZeneca pela cúpula da Anvisa, se assemelhou mais a um show teatral da promessa da “cura milagrosa” voltada para uma população aterrorizada pela mídia murdochiana e desesperada por uma solução rápida para dar fim à uma pandemia que já dura quase um ano. Os diretores do Órgão Sanitário, mais assemelhados a burocratas cartoriais do que a cientistas (que realmente não são), não deram nenhum parecer técnico sobre as características imunizatórias das vacinas aprovadas, se limitando a repetir os próprios boletins dos laboratórios já amplamente divulgados na imprensa por razões óbvias. Votaram e vaticinaram como “juízes” de uma Corte, proferindo filosofias religiosas citando até Dalai-lama, tudo menos relatórios científicos analíticos que fossem elaborados para além dos escritórios das corporações da Big Pharma. Também seguiram o mantra da OMS, condenando qualquer tratamento clínico e farmacológico preventivo contra a Covid, em resumo os diretores da Anvisa votaram com “o relator”, ou seja, com a governança global do capital financeiro sedenta em realizar lucros: “A única salvação para a humanidade são as vacinas!”. Entretanto enquanto o Brasil assistiu ao show do cretinismo midiático de uma Anvisa cartorial e acossada pelo “clamor popular”, as vacinas (negócios) da Big Pharma continuam matando no mundo inteiro, informes trágicos chegam de Israel, Noruega e agora dos EUA.

Noventa e seis pessoas morreram nos Estados Unidos após receberem a vacina COVID-19 produzida pela Pfizer, segundo relatórios oficiais enviados ao sistema federal de saúde. O Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) é um banco de dados federal. O sistema é passivo, o que significa que os relatórios não são coletados automaticamente.  Qualquer pessoa pode carregar relatórios do VAERS para este banco de dados, incluindo profissionais de saúde, pacientes ou familiares.

Os relatórios do VAERS “muitas vezes carecem de detalhes e às vezes podem conter informações que contêm erros”, de acordo com o site do sistema.  Ainda assim, os dados neste repositório representam "apenas uma pequena fração dos eventos adversos reais", afirma o site, embora a subnotificação seja considerada menos comum para eventos graves. Mas o que isso reflete neste caso é a morte de pacientes após alguns dias de receber a vacina COVID-19.

Um homem de 66 anos que vivia em uma casa de repouso no Colorado estava com sono e ficou na cama um dia após receber a vacina Moderna.  Na madrugada seguinte, no dia de Natal, o residente "foi observado acamado, imóvel, pálido, com os olhos semicerrados e a espuma saindo da boca e sem responder", indica o relatório do VAERS. "Ele não estava respirando e não tinha pulso”. Em outro caso, um homem de 53 anos de Dakota do Sul foi injetado com a vacina Pfizer-BioNTech em 4 de janeiro por volta das 11 horas da manhã. Cerca de duas horas depois, ele disse que estava cansado e não poderia continuar com a fisioterapia que estava fazendo e foi levado de volta para seu quarto, onde disse que suas pernas estavam pesadas. Logo depois, ele parou de respirar.

Moderna e Pfizer não responderam aos pedidos de esclarecimento sobre esses fatos. Abigail Capobianco, porta-voz da Food and Drug Administration (FDA), disse ao Epoch Times por e-mail que "Todos os relatos de morte após a administração da vacina são prontamente e rigorosamente investigados pelo FDA" e  Centros para Controle e Prevenção de Doenças, conhecidos como CDC.

96 mortes e 24 incapacidades permanentes já é um saldo negativo bem consistente contra os imunizantes da Pzifer. O sistema oficial relatou 96 eventos com perda de vida após a vacinação COVID-19, bem como 24 incapacidades permanentes, 225 hospitalizações e 1.388 visitas ao pronto-socorro. Nem o CDC nem o FDA têm um banco de dados central de eventos adversos relatados. Nancy Messonnier, diretora do Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias do CDC, disse em 6 de janeiro que reações alérgicas graves às vacinas COVID-19 ocorreram a uma taxa de 11,1 por milhão de vacinas, em comparação com a taxa de 1,3 por 1 milhão da vacina da gripe. Em 15 de janeiro, 10,5 milhões de norte-americanos haviam recebido a vacina COVID-19.  Autoridades federais de saúde dos EUA disseram que os eventos adversos estão sendo investigados. Uma morte após a vacina chamou a atenção no início desta semana, Gregory Michael, um trabalhador médico de 56 anos do Mount Sinai Medical Center em Miami, Flórida, recebeu uma injeção em 18 de dezembro de 2020. Dezesseis dias depois, ele morreu. A esposa de Michael, Heidi Neckelmann, afirmou que seu marido era "muito saudável" antes de ser vacinado. Ela disse que o médico foi internado em uma unidade de terapia intensiva com diagnóstico de púrpura trombocitopênica idiopática aguda, um distúrbio do sangue causado por uma reação à vacina, ele finalmente faleceu. “Ele era um campeão da defesa das vacinas, por isso ele mesmo as comprou”, escreveu Heidi Neckelmann