ENQUANTO O BRASIL ASSISTE O “SHOW” DA CURA MILAGROSA VOTADA PELA ANVISA: NOS EUA 96 PESSOAS JÁ MORRERAM POR RECEBER A VACINA DA PZIFER
A aprovação das vacinas da Sinovac e AztraZeneca pela cúpula da Anvisa, se assemelhou mais a um show teatral da promessa da “cura milagrosa” voltada para uma população aterrorizada pela mídia murdochiana e desesperada por uma solução rápida para dar fim à uma pandemia que já dura quase um ano. Os diretores do Órgão Sanitário, mais assemelhados a burocratas cartoriais do que a cientistas (que realmente não são), não deram nenhum parecer técnico sobre as características imunizatórias das vacinas aprovadas, se limitando a repetir os próprios boletins dos laboratórios já amplamente divulgados na imprensa por razões óbvias. Votaram e vaticinaram como “juízes” de uma Corte, proferindo filosofias religiosas citando até Dalai-lama, tudo menos relatórios científicos analíticos que fossem elaborados para além dos escritórios das corporações da Big Pharma. Também seguiram o mantra da OMS, condenando qualquer tratamento clínico e farmacológico preventivo contra a Covid, em resumo os diretores da Anvisa votaram com “o relator”, ou seja, com a governança global do capital financeiro sedenta em realizar lucros: “A única salvação para a humanidade são as vacinas!”. Entretanto enquanto o Brasil assistiu ao show do cretinismo midiático de uma Anvisa cartorial e acossada pelo “clamor popular”, as vacinas (negócios) da Big Pharma continuam matando no mundo inteiro, informes trágicos chegam de Israel, Noruega e agora dos EUA.
Noventa e seis pessoas morreram nos Estados Unidos após
receberem a vacina COVID-19 produzida pela Pfizer, segundo relatórios oficiais
enviados ao sistema federal de saúde. O Sistema de Notificação de Eventos
Adversos de Vacinas (VAERS) é um banco de dados federal. O sistema é passivo, o
que significa que os relatórios não são coletados automaticamente. Qualquer pessoa pode carregar relatórios do
VAERS para este banco de dados, incluindo profissionais de saúde, pacientes ou
familiares.
Os relatórios do VAERS “muitas vezes carecem de detalhes e
às vezes podem conter informações que contêm erros”, de acordo com o site do
sistema. Ainda assim, os dados neste
repositório representam "apenas uma pequena fração dos eventos adversos
reais", afirma o site, embora a subnotificação seja considerada menos
comum para eventos graves. Mas o que isso reflete neste caso é a morte de
pacientes após alguns dias de receber a vacina COVID-19.
Um homem de 66 anos que vivia em uma casa de repouso no
Colorado estava com sono e ficou na cama um dia após receber a vacina
Moderna. Na madrugada seguinte, no dia
de Natal, o residente "foi observado acamado, imóvel, pálido, com os olhos
semicerrados e a espuma saindo da boca e sem responder", indica o
relatório do VAERS. "Ele não estava respirando e não tinha pulso”. Em
outro caso, um homem de 53 anos de Dakota do Sul foi injetado com a vacina
Pfizer-BioNTech em 4 de janeiro por volta das 11 horas da manhã. Cerca de duas
horas depois, ele disse que estava cansado e não poderia continuar com a
fisioterapia que estava fazendo e foi levado de volta para seu quarto, onde
disse que suas pernas estavam pesadas. Logo depois, ele parou de respirar.
Moderna e Pfizer não responderam aos pedidos de
esclarecimento sobre esses fatos. Abigail Capobianco, porta-voz da Food and
Drug Administration (FDA), disse ao Epoch Times por e-mail que "Todos os
relatos de morte após a administração da vacina são prontamente e rigorosamente
investigados pelo FDA" e Centros
para Controle e Prevenção de Doenças, conhecidos como CDC.
96 mortes e 24 incapacidades permanentes já é um saldo
negativo bem consistente contra os imunizantes da Pzifer. O sistema oficial
relatou 96 eventos com perda de vida após a vacinação COVID-19, bem como 24
incapacidades permanentes, 225 hospitalizações e 1.388 visitas ao
pronto-socorro. Nem o CDC nem o FDA têm um banco de dados central de eventos adversos
relatados. Nancy Messonnier, diretora do Centro Nacional de Imunização e
Doenças Respiratórias do CDC, disse em 6 de janeiro que reações alérgicas
graves às vacinas COVID-19 ocorreram a uma taxa de 11,1 por milhão de vacinas,
em comparação com a taxa de 1,3 por 1 milhão da vacina da gripe. Em 15 de
janeiro, 10,5 milhões de norte-americanos haviam recebido a vacina
COVID-19. Autoridades federais de saúde
dos EUA disseram que os eventos adversos estão sendo investigados. Uma morte
após a vacina chamou a atenção no início desta semana, Gregory Michael, um
trabalhador médico de 56 anos do Mount Sinai Medical Center em Miami, Flórida,
recebeu uma injeção em 18 de dezembro de 2020. Dezesseis dias depois, ele
morreu. A esposa de Michael, Heidi Neckelmann, afirmou que seu marido era
"muito saudável" antes de ser vacinado. Ela disse que o médico foi
internado em uma unidade de terapia intensiva com diagnóstico de púrpura
trombocitopênica idiopática aguda, um distúrbio do sangue causado por uma reação
à vacina, ele finalmente faleceu. “Ele era um campeão da defesa das vacinas,
por isso ele mesmo as comprou”, escreveu Heidi Neckelmann