HISTERIA DA ESQUERDA REFORMISTA PELAS VACINAS: A HISTÓRIA TRÁGICA DA “DTP”, ONDE CRIANÇAS AFRICANAS FORAM USADAS DE COBAIAS PELA BIG PHARMA
A DTP é um tipo de vacina combinada contra três doenças classificadas como “infecciosas” que afetam o homem (difteria, coqueluche e tétano), que são de origem bacteriana. “Essas 3 doenças eram muito comuns antes da descoberta da vacina e causavam muitas mortes a cada ano”, afirmava frequentemente no passado a mídia corporativa, que tem na propaganda de medicamentos uma de suas principais fontes de receita. O clichê midiático continua a afirmar que “antes das vacinas, a difteria matava dezenas de milhares de crianças a cada ano nos Estados Unidos mas, com a DTP, as mortes desapareciam ou pelo menos diminuíam”. A “magia” do DTP é tal que "pode gerar uma imunidade cruzada que protege as crianças contra a SARS-CoV-2", ou seja, funciona tanto para bactérias quanto para vírus, um disparate anticientífico completo. Os “especialistas” da OMS chegaram a afirmar que as crianças se livraram do coronavírus porque foram vacinadas com DTP.
Mas a verdade é que a OMS (Organização Mundial da Saúde)
nunca analisou se essa vacina realmente reduziu as taxas de mortalidade ou,
pelo menos, produziu algum resultado benéfico para a saúde. Apesar da vacinação
generalizada, os Estados Unidos e outros países ainda têm surtos significativos
de coqueluche. Na década de 1960, os casos de coqueluche caíam para menos de
10.000 nos Estados Unidos, mas na década de 1980 começaram a aumentar e em 2018
chegaram a 15.000 por ano, segundo dados oficiais do CDC norte-americano.
Mas na década de 1990, a aplicação de vacinas DTP foi
suspensa nos Estados Unidos e em outros países ocidentais, depois que surgiram
milhares de casos de morte e danos cerebrais. Foi substituída logo depois por
outro imunizante denominado “DTap”, que segundo o fabricante é "uma versão
mais segura do que o anterior”. A Big Pharma vaticina “as vacinas são seguras,
mas existem algumas que são mais seguras do que outras”...
Tanto a OMS, quanto a Fundação Bill Gates e a GAVI Vaccine
Alliance promoveram a vacina “DTP” não testada em bebês africanos. Estes
criminosos também sabem, a África é um gigantesco laboratório vivo para ver se
os negros sobrevivem a qualquer tipo de experimento científico da Big Pharma.
Em 2017, a revista científica “EBioMedicine” analisou a introdução da “DTP”,
bem como da vacina oral contra a poliomielite, em uma comunidade urbana da
Guiné-Bissau no início da década de 1980. O estudo foi encomendado pelo governo
dinamarquês e pela Fundação Novo Nordisk e conduzido pelos maiores
especialistas mundiais em vacinação africana, que descrevem a introdução do DTP
na Guiné-Bissau como uma "experiência criminosa". Não foi à toa:
metade das crianças do país foram vacinadas com DTP aos três meses e a outra
metade aos seis meses. O estudo mostrou que crianças vacinadas com a vacina DTP
morreram em uma taxa 10 vezes maior do que a de crianças não vacinadas. A
vacina compromete o sistema imunológico das crianças. Embora estivessem
“protegidos” contra difteria, tétano e coqueluche, eram muito mais suscetíveis
a outras doenças mortais. Portanto, o remédio é pior do que a doença. Muito
pior! No caso de “DTP”, a mortalidade é várias vezes maior em vacinados do que
em não vacinados.