domingo, 10 de janeiro de 2021

HISTERIA DA ESQUERDA REFORMISTA PELAS VACINAS: A HISTÓRIA TRÁGICA DA “DTP”, ONDE CRIANÇAS AFRICANAS FORAM USADAS DE COBAIAS PELA BIG PHARMA

A DTP é um tipo de vacina combinada contra três doenças classificadas como “infecciosas” que afetam o homem (difteria, coqueluche e tétano), que são de origem bacteriana. “Essas 3 doenças eram muito comuns antes da descoberta da vacina e causavam muitas mortes a cada ano”, afirmava frequentemente no passado a mídia corporativa, que tem na propaganda de medicamentos uma de suas principais fontes de receita. O clichê midiático continua a afirmar que “antes das vacinas, a difteria matava dezenas de milhares de crianças a cada ano nos Estados Unidos mas, com a DTP, as mortes desapareciam ou pelo menos diminuíam”. A “magia” do DTP é tal que "pode ​​gerar uma imunidade cruzada que protege as crianças contra a SARS-CoV-2", ou seja, funciona tanto para bactérias quanto para vírus, um disparate anticientífico completo. Os “especialistas” da OMS chegaram a afirmar que as crianças se livraram do coronavírus porque foram vacinadas com DTP.

Mas a verdade é que a OMS (Organização Mundial da Saúde) nunca analisou se essa vacina realmente reduziu as taxas de mortalidade ou, pelo menos, produziu algum resultado benéfico para a saúde. Apesar da vacinação generalizada, os Estados Unidos e outros países ainda têm surtos significativos de coqueluche. Na década de 1960, os casos de coqueluche caíam para menos de 10.000 nos Estados Unidos, mas na década de 1980 começaram a aumentar e em 2018 chegaram a 15.000 por ano, segundo dados oficiais do CDC norte-americano.

Mas na década de 1990, a aplicação de vacinas DTP foi suspensa nos Estados Unidos e em outros países ocidentais, depois que surgiram milhares de casos de morte e danos cerebrais. Foi substituída logo depois por outro imunizante denominado “DTap”, que segundo o fabricante é "uma versão mais segura do que o anterior”. A Big Pharma vaticina “as vacinas são seguras, mas existem algumas que são mais seguras do que outras”...

Tanto a OMS, quanto a Fundação Bill Gates e a GAVI Vaccine Alliance promoveram a vacina “DTP” não testada em bebês africanos. Estes criminosos também sabem, a África é um gigantesco laboratório vivo para ver se os negros sobrevivem a qualquer tipo de experimento científico da Big Pharma. Em 2017, a revista científica “EBioMedicine” analisou a introdução da “DTP”, bem como da vacina oral contra a poliomielite, em uma comunidade urbana da Guiné-Bissau no início da década de 1980. O estudo foi encomendado pelo governo dinamarquês e pela Fundação Novo Nordisk e conduzido pelos maiores especialistas mundiais em vacinação africana, que descrevem a introdução do DTP na Guiné-Bissau como uma "experiência criminosa". Não foi à toa: metade das crianças do país foram vacinadas com DTP aos três meses e a outra metade aos seis meses. O estudo mostrou que crianças vacinadas com a vacina DTP morreram em uma taxa 10 vezes maior do que a de crianças não vacinadas. A vacina compromete o sistema imunológico das crianças. Embora estivessem “protegidos” contra difteria, tétano e coqueluche, eram muito mais suscetíveis a outras doenças mortais. Portanto, o remédio é pior do que a doença. Muito pior! No caso de “DTP”, a mortalidade é várias vezes maior em vacinados do que em não vacinados.