quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

A BULA DA VACINA CORONAVAC: O QUE MUITOS AINDA NÃO LERAM E TAMPOUCO A MÍDIA CORPORATIVA QUER DIVULGAR...

O que diz a bula da vacina adsorvida covid-19 (inativada) do laboratório Sinovac, direcionada a profissionais de saúde? Começamos pelo final do documento, onde lemos: "Esta bula foi aprovada para uso emergencial pela ANVISA em 19/01/2021", ou seja, também esta vacina não foi aprovada no Brasil, ou em qualquer outro país, tendo sido apenas autorizado o uso emergencial devido à falta de dados sobre pontos essenciais correspondentes a largos grupos populacionais (como grávidas, alérgicos, cruzamento medicamentoso). Portanto a Vacina C0V1D-19 é um Sistema Operativo Genético, com possíveis graves reações alérgicas. 

Outras passagens da bula falam por si mesmas quanto à eficácia e segurança da Vacina adsorvida covid-19 (inativada) do Instituto Butantan: "A proteção em indivíduos com esquemas incompletos não foi avaliada nos estudos clínicos. Não há estudos que demonstrem proteção da vacina adsorvida covid-19 (inativada) contra a infecção por SARS-CoV-2 (...) as pessoas que receberem o esquema de imunização deverão manter as medidas de prevenção contra infecção por SARS-CoV-2 para diminuir o risco de infecção e transmissão do SARS-CoV-2 a contactantes. Resultados de eficácia em Idosos: O número de casos de COVID-19 em indivíduos ≥ 60 anos de idade foi muito pequeno para qualquer conclusão sobre a eficácia nesta população.Resultados de eficácia em indivíduos sem infecção prévia por SARS-CoV-2 (Soronegativos): os dados clínicos obtidos não permitem conclusão de eficácia em indivíduos soronegativos para SARS-CoV-2. Uma vez que o estudo sobre o efeito protetor contra COVID19 ainda não foi concluído, o efeito protetor desta vacina contra COVID-19 não pode ser determinado”.

“Medicamentos apropriados, como adrenalina, devem estar prontamente disponíveis para uso imediato em caso de reação anafilática grave após a vacinação. Os pacientes devem ser observados pelo menos 30 minutos no local após a administração.Uso na gravidez e lactação: Estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos controlados em mulheres grávidas. Gravidez – Categoria B: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica, ou do cirurgião-dentista. Não existe informação sobre o uso da vacina durante a lactação. Uso pediátrico: Não há resultados de estudos conduzidos com a vacina adsorvida covid-19 (inativada) na população pediátrica. A resposta esperada à imunização pode ser afetada pelo uso de medicamentos que afetem a resposta imune”.

“Não existe informação sobre intercambialidade da vacina adsorvida covid-19 (inativada) com outras vacinas [e medicamentos] que produzam resposta imune contra o SARS-CoV-2. Além disso, existem riscos teóricos de que indivíduos vacinados poderiam desenvolver doença agravada pela vacina, ou seja, ter uma doença mais grave do que teria caso não tivesse tomado a vacina, mas até o momento não há relato que isso tenha acontecido com o vírus que causa a COVID-19. Esta vacina foi testada anteriormente em animais e estes não apresentaram esta forma de infecção mais grave.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis, ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa”.

O terror sanitário, com toda a logística de apoio da mídia corporativa, vem conduzindo à vacinação como a única maneira de “salvar a humanidade da peste”, e nesta toada impulsionando o maior negócio do século, colocando o produto da Big Pharma como o mais rentável do capitalismo. É claro que nenhum imunizante vacinal poderá ter uma eficácia pelo menos “razoável” em tão pouco tempo de elaboração e testes massivos. Este fator pode ser somado a uma questão científica básica da infectologia, o novo coronavírus (patógeno) nem sequer completou sua “seleção natural” das principais cepas que resistirão aos próximos ciclos sazonais do planeta. Ao contrário do que noticia enganosamente a mídia corporativa, não existem apenas a “variação” amazonense, inglesa ou sul-africana do coronavírus: já devem existir neste primeiro ciclo de contaminação do patógeno em seres humanos, pelo menos uma centena de cepas no planeta, o que coloca a impossibilidade de uma vacina produzida em junho de 2020 abarcar a dinâmica intensa da mutação das cepas nesta primeira fase da pandemia. As vacinas da Big Pharma são até um momento um grande negócio com muito pouco de ciência e imunização efetiva, para além do pesado marketing e do desespero justificado da população mundial. E nesta “ansiedade” de realizar seus lucros a qualquer preço, a Big Pharma vai expondo seres humanos a cobaias, já com resultados de graves reações alérgicas em vários países do mundo. Quando você assistir os compulsivos e criminosos barões da mídia corporativa, invocando o nome da “Ciência” a todo momento para fazer propaganda da venda das vacinas para os governos, pode com certeza desconfiar de suas verdadeiras intenções... a “desgraça” política mesmo para a classe operária é que a esquerda reformista e domesticada ao capital, também se transformou em “garota propaganda” da Big Pharma defendendo como bandeira principal o “Isolamento Social e Vacinação Já”...