sexta-feira, 17 de junho de 2022

NOVA PANDEMIA DE LUCROS DA BIG PHARMA: GOVERNO BOLSONARO É O “NEGACIONISTA” QUE MAIS COMPRA DAS GRANDES FARMACÊUTICAS

O governo Bolsonaro, denunciado falsamente pela esquerda domesticada como “negacionista” (foi o que mais comprou vacinas para Covid entre as nações atrasadas), negocia a compra de doses da vacina contra a varíola dos macacos (Monkeypox), segundo secretário do Ministério da Saúde. No momento, o país registra TRÊS casos confirmados da infecção, sendo um no Rio Grande do Sul e dois em São Paulo.

LEIA TAMBÉM: “VARÍOLA DO DINHEIRO” PARA A BIG PHARMA... TAMBÉM CONHECIDA COMO “VARÍOLA DOS MACACOS”

As negociações para a compra de vacinas contra a varíola dos macacos foram confirmadas pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros.

Caso o contrato seja fechado, as primeiras doses devem chegar em agosto. “A expectativa é que as doses cheguem entre o terceiro e o quarto trimestre deste ano, provavelmente a partir de agosto”, comenta o secretário.

No momento, o Ministério da Saúde já se encontrou com o fabricante dos imunizantes contra o vírus monkeypox. Além disso, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) está intermediando a aquisição.

No momento, o governo brasileiro pretende imunizar apenas profissionais de saúde, que têm a atuação relacionada com o diagnóstico da doença, e pessoas que tiveram contato próximo com o paciente infectado.

Vale lembrar que, até agora, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) "não recebeu solicitação de autorização para vacina ou medicamentos contra a varíola ou varíola do macaco". Pedidos do tipo devem ser protocolados pelo próprio laboratório farmacêutico.

Em situações de emergência de saúde pública, a Anvisa explica que pode autorizar a importação, em caráter de excepcionalidade, como foi com as vacinas. "Para a eventual necessidade de importação de produtos, a Anvisa tem regulamentação que trata da importação de medicamentos e vacinas sem registro no Brasil, a resolução RDC 203/2017", afirma. Provavelmente, essa alternativa deve ser usada para a importação das doses pelo Ministério da Saúde.