segunda-feira, 15 de abril de 2024

ATAQUE MILITAR IRANIANO DESTRÓI E PARALISA A PRINCIPAL BASE AÉREA SIONISTA: CALHORDAS DA FAMIGLIA MARINHO E DO CONSÓRCIO MUNDIAL DA MÍDIA CORPORATIVA NEGAM O ÊXITO DA OPERAÇÃO DOS AIATOLÁS CONTRA O ENCLAVE TERRORISTA 

O Porta-voz do exército israelense confirmou que os mísseis que entraram com sucesso no território sionista causaram danos na infra-estrutura da base aérea militar de Nevatim, de onde partiram os caças F-35 ianques para os bombardeios na embaixada iraniana em Damasco. Em publicação na sua conta na rede social X, o Porta -voz militar sionista,  Daniel Hagari, revelou publicamente os estragos do ataque “Promessa Verdadeira”, destoando completamente dás notícias veiculadas no Consórcio Mundial da mídia corporativa.

Por que a base aérea de Nevatim é estratégica para o gendarme sionista? O canal da TV libanesa “Al Mayadeen” publicou um relatório a este respeito, indicando que esta base aérea está localizada a 1.100 quilómetros do Irã e a 15 quilómetros a sudeste da cidade de Beersheba, no deserto do Negev.

Esta base, sendo a base crucial do exército israelense ocupante, alberga os mais recentes aviões F-35 que a força aérea do regime sionista adquiriu em um acordo com os Estados Unidos. Além disso, possui um aeroporto de três pistas que foi recentemente modernizado para acomodar este tipo de aeronave militar de última geração.

Em essência, esta base é o Quartel-General dos 103º esquadrões de apoio ao transporte super Hércules, dos 116º e 140º esquadrões operacionais da aeronave F-35, dos 117º esquadrões de treinamento (treinamento de pilotos F-35), do Esquadrão de Inteligência 122, do especial hangar para aeronaves presidenciais e numerosos elementos de espionagem de alto nível do governo terrorista de Netanyahu.

O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã (IRGC) realizou com sucesso uma grande operação de mísseis e drones contra bases militares israelenses na manhã do último domingo, em retaliação ao ataque sionista de 1º de abril à seção consular da embaixada iraniana na Síria, onde sete conselheiros militares iranianos perderam a vida.

A Operação “Promessa Verdadeira” surgiu logo depois que o regime burguês nacionalista dos Aiatolás prometeu “punições severas” aos responsáveis ​​sionistas pelo ataque terrorista à embaixada em Damasco. Agora o “gabinete de guerra” do genocida Netanyahu está se “borrando de medo” e como o enclave sionista é apenas um protetorado dos EUA, está pedindo ajuda aos seu chefe imperialista da Casa Branca.