PTS/MRT E SUA “FRAÇÃO PACIFISTA”: REVISIONISTAS PAPAGAIOS DA MÍDIA CORPORATIVA NÃO CONDENAM OS ATAQUES DE ISRAEL AO IRÃ PORQUE ESTÃO COM BIDEN CONTRA O REGIME DOS AIATOLÁS
O PTS argentino e seu grupo satélite no Brasil, o MRT que conformam a “Fração Pacifista” lançou no Esquerda Diário (ED) o artigo “Tensão no Oriente Médio: Israel ataca alvos no Irã, Síria e Iraque”, uma manchete copiada do G1 e de outros meios de alienação de massa da mídia corporativa. Esses papagaios revisionistas não emitem posição sobre o enfrentamento entre Israel e o Irã por que de fato negam-se a defendem a nação persa contra o enclave sionista armado até os dentes pelos EUA. São a prova da completa nulidade política dessa canalha.
Segundo o ED, “O Exército israelense bombardeou vários alvos no Irã, Síria e Iraque. Segundo as redes americanas CNN e ABC News, um alto funcionário desse mesmo país informou que os ataques foram em retaliação ao lançamento de mísseis balísticos e drones feito pelo Irã no sábado passado, em resposta ao ataque israelense à embaixada iraniana na Síria dias antes”.
Noticiado o que todos já sabiam a dupla revisionista PTS/MRT informa “Neste contexto só a luta dos trabalhadores e dos povos da região, com independência do imperialismo, mas também do regime teocrático e reacionário iraniano e do chamado ‘eixo de resistência’, pode permitir evitar a guerra e dirigir a luta pela autodeterminação do povo palestino”. Em resumo, a “Fração Pacifista” e as correntes da esquerda revisionista, em seu “consórcio”, como a LIT (PSTU), IS (CST), etc... não apoiam o Irã, a Resistência Armada Palestina e tampouco suas organizações de vanguarda como o Hamas, Jihad ou Hezbollah! Estes agrupamentos, simpáticos ao Imperialismo “democrático”, quando o enclave sionista assassina generais iranianos que estão na região apoiando a nova Intifada, ou trucida dirigentes da Resistência Palestina, comandantes do Hamas e da Jihad, adota o silêncio sepulcral dos cretinos revisionistas!
A esquerda revisionista cujo expressão mais podre é o PTS/MRT, domesticada pela democracia burguesa e o capital financeiro, ficou em silêncio durante as duas semanas posteriores ao bombardeio da Embaixada iraniana na Síria, e se somarmos aos seis meses de omissão absoluta frente as ações militares do Hamas e Hezbollah contra o enclave sionista, chegaremos a uma conclusão óbvia: estes fariseus da esquerda estão de “corpo e alma” no campo ideológico do “imperialismo civilizatório”, contra todos os regimes nacionalistas burgueses que se chocam contra a Casa Branca e os seus serviçais da Social Democracia europeia.