sexta-feira, 26 de abril de 2024

“PFIZERGATE”: ESCÂNDALO BILIONÁRIO CONFIRMA QUE A PANDEMIA DE COVID-19 FOI UM MEGA NEGÓCIO TRAMADO PELA BIG PHARMA, OMS E A GOVERNANÇA GLOBAL DA CAPITAL FINANCEIRO 

A presidente da Comissão Europeia (CE), Ursula von der Leyen, e o diretor executivo da Pfizer, Albert Bourla, foram intimados a comparecer no dia 17 de maio perante o Tribunal de Primeira Instância de Liège (Bélgica) em relação ao chamado caso ‘Pfizergate’, que investiga as negociatas na assinatura de contratos de bilhões de milhões de  dólares com a Big Pharma para compra de quantidades excessivas de vacinas contra a covid-19 completamente ineficazes. Conforme o Blog da LBI denunciou em 2021, foram negociados por Von der Leyen com Bourla, através de chamadas e mensagens de texto, cujo conteúdo a mafiosa chefe da CE se recusa a revelar. A notícia da convocação de Von der Leyen e Bourla foi veiculada por vários meios de comunicação belgas.

Um porta-voz da Procuradoria de Liège, em declarações no início deste mês, disse que nos últimos meses os procuradores da Procuradoria Europeia Antifraude (EPPO) substituíram os seus colegas belgas na investigação de alegados crimes relacionados com negociações para a aquisição de vacinas entre Ursula von der Leyen e Pfizer. E, ao contrário do anúncio da Procuradoria Europeia de inquéritos mais amplos sobre a compra de vacinas em 2022, o gabinete está agora, pela primeira vez, investigando explicitamente a “Pfizergate”, embora na altura dessa conversa ninguém tivesse sido oficialmente acusado de ligação com o caso.

Em 2021, a União Europeia assinou contratos no valor de 71 bilhões para adquirir até 4,6 mil milhões de doses de vacinas de diversas empresas farmacêuticas, excedendo significativamente as necessidades dos países membros do bloco. A polêmica surgiu quando uma reportagem do The New York Times revelou que Von der Leyen tinha assinado um contrato para o fornecimento de 1,8 mil milhões de doses da Pfizer através da troca de mensagens de texto com Bourla.

A situação levou a vários processos judiciais que questionam tanto a forma como foram realizadas as volumosas compras de medicamentos como o desperdício do dinheiro dos contribuintes europeus, uma vez que a pandemia de covid-19 acabou, mas as vacinas continuam a chegar e têm de ser descartado sem mais delongas em uma farsa montada para transferir recursos dos tesouros nacionais para as grandes empresas, em um orquestração da Big Pharma, OMS e a Governança Global do Capital Financeiro.