1 ANOS DA MORTE DE DOM E BRUNO: BIDEN, COM O APOIO DA ESQUERDA DOMESTICADA TUPINIQUIM, USA ASSASSINATO PARA AUMENTAR SUA INTERVENÇÃO NO BRASIL... FORA O
IMPERIALISMO IANQUE DA AMAZÔNIA!
Passado 1 ano do assassinato do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo, a porta-voz da diplomacia imperialista ianque, Ned Price, reafirmou a posição intervencionista do governo Democrata Biden ao declarar “que os dois foram assassinados por apoiar a conservação da floresta tropical e dos povos nativos” (05.06). Além disso, o governo norte-americano “pediu justiça pelo assassinato da dupla”. A histórica genocida Casa Branca cinicamente declarou: “Fazemos um apelo à prestação de contas e justiça: devemos fortalecer coletivamente os esforços para proteger os defensores ambientais e os jornalistas”. A esquerda domesticada tupiniquim, obviamente entrou em “orgasmo político” com as declarações do carniceiro senil imperialista, para esta malta de reformistas apoiadora de Lula Biden é um aliado fiel.
A esquerda reformista chegou ao disparate de comparar a
figura do seringueiro comunista Chico Mendes, com a do jornalista britânico,
correspondente no Brasil da mídia corporativa imperialista. Agora essa escória
domesticada pelo capital financeiro internacional, clama cretinamente para que
o governo dos EUA mande tropas para “proteger a Amazônia”,
convocando o imperialismo para essa tarefa de “proteção das nossas matas”… Não por acaso Lula autorizou exercícios militares na Amazônia com a presença de solados dos EUA pela primeira vez na região!
Como já denunciamos em nosso Blog da LBI, a morte da dupla que adentrava a região do Javari, foi parte de uma crônica anunciada, previamente roterizada pelos organismos de inteligência dos EUA, que monitoram essa pedaço de terra amazônico com atenção redobrada, por razões econômicas e políticas.
É de lá que parte grande quantidade de cocaína para o México,
passando pelo litoral norte, até chegar aos EUA. Somente ingênuos podem crer
que o tráfico internacional da pasta da coca é feito por “simplórios
camponeses” que trabalham miseravelmente na região, toda a operação de grande
envergadura econômica é operada pela própria CIA, que vende o “produto“ para os
cartéis mexicanos, para que depois uma parte da carga seja apreendida pelo FBI
já no interior do território ianque.
Também na região da mata fechada do Javari, fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, concentram-se os remanescentes do grupo guerrilheiro peruano “Sendeiro Vermelho” e bases militares do ELN colombiano. A CIA monitora essas organizações “noite e dia”, e sempre que possível impõe severas baixas aos quadros dirigentes guerrilheiros. Por isso a anunciada incursão de Dom e Bruno na região já era de farto conhecimento da Agência ianque, colocar “a arma na mão” de camponeses pobres para liquidar a dupla era uma tarefa das mais fáceis, afinal os dois eram antipatizados tanto por pequenos comerciantes e produtores locais, como por bandos de madeireiros e garimpeiros que exploram ilegalmente os recursos da floresta.
Preparar o assassinato de Dom
e Bruno, foi como montar um cenário para uma película do “drama amazônico”,
rodado em um estúdio externo de Hollywood. Para finalizar a tragédia, era só
prender e torturar pobres habitantes da região, levando dessa forma a uma
rápida confissão de culpa, com um “gran finale” de responsabilizar na época Bolsonaro
pela “omissão e desprezo” pela morte dos “heróis internacionais”.
Colocando Bolsonaro como o “pária da natureza” e uma uma ameaça global ao “meio ambiente”, fechou-se o cerco mundial para à reeleição do neofascista, abrindo o tapete vermelho dos governos imperialistas para apoiar vigorosamente o retorno triunfante do Lulopetismo, agora com um tempero tucano da Opus Dei.
A esquerda reformista corrupta até a medula enxergou a volta do governo da Frente Popular com uma “janela de bons negócios”. Como essa corja reformista perdeu há muito tempo qualquer traço tênue de anti-imperialismo, saúda com entusiamo o apoio da Casa Branca a “causa amazônica”, obviamente sem qualquer denúncia dos reais interesses do imperialismo ianque nessa questão, por sinal “causa” também abraçada freneticamente pela liderança da mídia corporativa nacional, ou seja, a famiglia Marinho.
Em resumo podemos afirmar categoricamente que a morte da dupla de
“desbravadores”, que logicamente deve ser repudiada pelos Marxistas Leninistas,
põem em marcha uma operação de grande envergadura pelo controle estratégico da
Amazônia pelo imperialismo, devemos ter esse foco para o combate revolucionário
do proletariado brasileiro e não nos perdermos
em uma demagogia barata da Frente Popular de colaboração de classes.