quinta-feira, 1 de junho de 2023

BIG PHARMA E BIG FOOD: VERDADEIRAS FÁBRICAS DE ENFERMIDADES 

As grandes empresas farmacêuticas(Big Pharma), a indústria alimentícia transnacional, o consórcio mundial da mídia corporativa e os governos burgueses de todas as colorações políticas “colaboram” decididamente para adoecer a população mundial. São necessários mais doentes para gerar mais lucros, e sobretudo, doentes crônicos  de longa duração, como os diabéticos por exemplo. 

O “surto” de obesidade nos Estados Unidos é outro exemplo. Era inexistente nos anos cinquenta e agora tornou-se um problema para metade da população. Não é um fenômeno natural, mas fabricado. É uma destruição sistemática da saúde por ser classificada como doença, o que leva à necessidade de tomar algum medicamento caro para emagrecer. 

As crianças hoje comem em média 100 vezes mais açúcar por dia do que há cem anos atrás, e o alto teor é “escondido” em alimentos processados.  O açúcar é mais viciante do que a cocaína, e por isso é adicionado à “junk food”.

Pelo contrário, a fibra ajuda a manter um peso saudável e reduz o risco de diabetes, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. É por isso que desapareceu quase completamente de muitos dos alimentos comprados nos supermercados. De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, apenas 5% das pessoas consomem a quantidade recomendada de fibras por dia. 

Muitos alimentos processados ​​derretem imediatamente na boca. Eles não têm proteína.  Eles não contêm água. Não há fibra que os retarde. As papilas gustativas são afetadas e os centros de recompensa e motivação do cérebro são imediatamente ativados. Um efeito colateral da dopamina ocorre quando o corpo o absorve. 

Eles encontraram uma maneira de condicionar o cérebro para aumentar as vendas e as empresas de alimentos se tornaram laboratórios de medicamentos. O sistema de saúde então intervém para tratar essas doenças e também colhe enormes benefícios no processo. Não foca na saúde nem na prevenção. A bilionária rede sanitária, do ponto seminal ao paciente final, só ganha dinheiro quando as pessoas ficam muito doentes. 

Um canal de televisão norte-americano transmitiu uma reportagem sobre obesidade e todos os médicos entrevistados recebem dinheiro da “Novo Nordisk”, fabricante dos medicamentos anunciados no programa. Nenhum dos médicos mencionou nenhum dos efeitos colaterais graves associados a essas drogas. 

Por sua vez, a indústria alimentícia ganha bilhões de dólares vendendo alimentos conhecidos por serem tóxicos, cancerígenas e até mesmo venenosos, deixando milhões de pessoas doentes e recebendo mais medicamentos prescritos. Nem a chamada medicina moderna nem ninguém está interessado em tratar as causas de qualquer doença, as corporações de saúde apenas lidam com as consequências, e que existe uma “poção milagrosa” da Big Pharma  que irá curá-lo de maneira simples. 

A propaganda de tabaco é proibida, enquanto a de alimentos industrializados é onipresente em todas as redes de televisão, dia e noite. Se nas embalagens de tabaco está escrito "tabaco mata", eles devem fazer o mesmo com a maioria dos alimentos processados e envasados para durarem anos.