quarta-feira, 28 de abril de 2021

A FRAUDE ANTICIENTÍFICA: USO CONTÍNUO DE MÁSCARAS, UM GRANDE RISCO A SAÚDE FÍSICA E MENTAL DA HUMANIDADE 

O uso contínuo de máscaras pode causar uma acidificação sanguínea que deixa a circulação mais lenta, criando condições para edema pulmonar e graves doenças respiratórias. Em um ambiente de terror sanitário, espraiando medo e suspeita do ser humano que cruza seu lado e a sua vida, a ocultação do rosto e da identidade tem provocado diversos problemas psicológicos. No entanto, os problemas de saúde física também não são poucos, os riscos de contração de doenças respiratórias são muito grandes com a introdução das máscaras de uso contínuo para uma população que não necessita deste recurso para se manter saudável. “O uso de máscaras leva à morte de neurônios. É um stress imenso no cérebro, pois este precisa de muito oxigênio e neurônios são células muito sensíveis à falta de oxigênio. Em casos mais avançados pode chegar a dar edema (água no pulmão)”, explica a bióloga molecular, Giovanna Lara, phD em nanotecnologia aplicada à biomedicina. Uma população atordoada por falta do fluxo necessário de oxigenação no cérebro, além de amedrontada pelo terror sanitário midiático, é uma combinação perfeita para a elite financeira dominante, que vive uma verdadeira pandemia de lucros e acumulação do capital às custas da superexploração do proletariado, ameaçado pelo desemprego da crise capitalista do Grande Reset.

Todas as defesas midiotizadas do uso das máscaras de pano consideram a contração da Covid um risco muito maior de que o das graves doenças que podem ser geradas pela utilização dos “tapa bocas”. Porém essas máscaras, vendidas ao público em geral, não são uma barreira à inalação do vírus, isso não é opinião, é ciência pura, uma constatação para qualquer estudioso de patógenos aerossóis, que só podem ser filtrados no ar por mecanismos bem mais complexos do que as “singelas” máscaras de pano ou de material sintético. No entanto, se considerarmos os riscos de debilidade imunológica e do sistema respiratório, pode-se acrescentar as máscaras como agravante de sérias enfermidades. 

Além disso, defensores anticientíficos do uso indiscriminado de máscaras minimizam seus efeitos nefastos, já tradicionalmente conhecidos pela medicina, ao mesmo tempo em que rejeitam a existência ou eficácia de medicamentos amplamente testados e conhecidos para o tratamento preventivo da Covid. O único binômio que os midiotas repetem, é o ditado pela Big Pharma: Máscaras e vacinas da Pfizer, Moderna, Jonhson ou a “mortal” da Astrazeneca.

Além de todos os danos à saúde física e mental, as máscaras representam um flagrante abuso contra crianças e idosos, um verdadeiro atentado antidemocrático  à identidade humana e uma medida que produz o terror do distanciamento social, afetivo e cognitivo contra todas as pessoas do planeta. A única certeza da ciência sobre o coronavírus até o momento, é que as máscaras não evitam o contágio, muito pelo contrário, aumentam a carga viral e bacteriológica em torno da umidade concentrada no pano sobre a boca e o nariz.