terça-feira, 13 de abril de 2021

O FRACASSO DA VACINAÇÃO GLOBAL COMO ÚNICA “SALVAÇÃO PARA A HUMANIDADE”: NEGÓCIOS CAPITALISTAS SÓ CONVERGEM PARA A CIÊNCIA DENTRO DE LIMITES MUITO ESTREITOS

Publicamos neste Blog da LBI, há cerca de um mês atrás, as observações científicas do Dr. Geert Vanden Bossche, conceituado virologista belga com várias décadas de experiência trabalhando para instituições governamentais e privadas (Fundação Bill Gates) dedicadas à saúde e, especificamente, ao desenvolvimento e distribuição de vacinas, como a GAVI Vaccine Alliance, e também para várias corporações farmacêuticas (Big Pharma). Recentemente, Geert alertou o mundo sobre a relação direta entre as medidas equivocadas de distanciamento social, entre as quais se destacam as quarentenas generalizadas, e o aparecimento constante de novas variantes do Covid-19, algumas delas potencialmente mais infecciosas do que a cepa inicial.

Além disso, o cientista destacou que essas vacinas, surpreendentemente e ao contrário do que acontecia historicamente até 2019, não produzem imunidade no vacinado, mas apenas o protegem de alguns sintomas graves. O especialista indicou que vacinar grandes (ou pequenas) porções da humanidade dessa forma - ou seja, sem suprimir o vírus, principalmente quando a “pressão infecciosa” é alta, estimula o surgimento de novas mutações. É exatamente o que está ocorrendo agora, fato reconhecido pela própria OMS (12/04), quando afirmou que as vacinas não estão contendo a pandemia, muito pelo contrário!

A ciência é um debate vivo e dinâmico, não é uma religião revelada só para o monopólio de alguns “sábios”, ao contrário do que as corporações que dominam a mídia e as redes sociais do pensamento hegemônico querem que acreditemos. O consórcio internacional da mídia tolera apenas a versão única e oficial da Organização Mundial da Saúde. Assim, o alerta do Dr. Vanden Bossche corria o risco de ficar a “margem”, taxado pelos midiotas como “negacionismo”, se não fosse a própria confirmação do que vem acontecendo na vida concreta da humanidade, que é muito mais profunda do que o bombardeio publicitário do terror sanitário.

Felizmente, desde as graves denúncias de Vanden Bossche, vários cientistas honestos que não se corromperam, saíram para alertar o mundo sobre o mesmo perigo: 77 laureados cientistas de 28 países, indicaram que o mundo tem “um ano ou menos” antes que as vacinas de primeira geração se tornem inúteis em face das variantes da Covid. Um terço dos que concordam com a tese do Dr.Geert afirma que isso acontecerá em apenas nove meses: “A persistência de cobertura imunológica vacinal insuficiente em muitos países tornará mais provável o aparecimento de mutações resistentes aos imunizantes que estão no mercado”.

Na verdade, já parece certo que o mundo não terá sido vacinado nem mesmo no final de 2022. A impossibilidade de suprimir o vírus em escala global (claramente uma batalha perdida) vai inutilizar as enormes e caríssimas campanhas de vacinação que os países imperialistas estão realizando, porque as mutações ocorridas nos países periféricos tornarão seus vacinados vulneráveis ​​novamente quando chegarem em seu território, pouco importa que esses países centrais tenham conseguido atingir 100% de sua população. Quem ganhará trilhões de dólares são apenas as corporações farmacêuticas e a governança global do capital financeiro (rentismo), que está impulsionando o Grande Reset da economia capitalista.

As conclusões teóricas apresentadas por nós e também por uma enorme gama de cientistas, nos obriga a pensar (projetar um cenário) de uma pandemia “perpétua”, ou pelo menos como a grande tônica desta década inteira. "Pandemia perpétua" significa politicamente a manutenção do “controle sanitário” como justificativa para a repressão estatal do movimento de massas e a supressão dos direitos de organização e liberdades democráticas. A correlação de forças das classes sociais do mundo tem mudado para pior a passos de gigante em favor do capital financeiro.

Muito provavelmente estamos caminhando para uma realidade um tanto “distópica”, para usar a palavra da “moda” apenas como um eufemismo. A razão de tudo isso não é sanitária e tampouco a própria pandemia do coronavírus. O mundo já superou muitas pandemias sem torná-las "perpétuas", como as de 1918, 1957, 1968 e 2009, mas as medidas absurdas e não científicas tomadas para supostamente combatê-la, como como a quarentena da população saudável, e o Isolamento Social, além da supressão de outros tratamentos alternativos às vacinas, são produto da firme determinação de promover uma Nova Ordem Mundial!

As crianças estão ficando doentes no confinamento. Milhões de homens e mulheres estão à beira da fome ou morrendo de fome agora mesmo. Centenas de milhares de outras pessoas já viram sua expectativa de vida ser reduzida por não serem capazes de se tratar de outras doenças (inclusive as pulmonares) além da emergência covidiana. A tensão gerada pela quarentena fez os índices de óbitos por infarto e acidentes vasculares simplesmente saltarem no planeta mais de vinte vezes em apenas um ano, mas obviamente os boletins oficiais afirmam que todos morreram por causa do coronavírus.

Estamos caminhando para uma “nova normalidade”, do bloqueia e desbloqueia a cada estação do ano. Muito em breve teremos que ser vacinados a cada seis meses, como quem “atualiza o antivírus” do computador. É uma máquina gigantesca em movimento para solidificar em nossas mentes o presente e o futuro da Nova Ordem, apagando da memória o passado que Davos considera como “perigoso e pernicioso”, para as massas é claro! Enquanto os barões do Clube de Bilderberg desfrutam plenamente a antiga vida da “normalidade burguesa”... Só há um único caminho para reverter o desastre anunciado: A revolução socialista mundial!