CONSÓRIO DA GRANDE MÍDIA NÃO NOTICIA OS “EFEITOS ADVERSOS” DAS VACINAS NO BRASIL: REDE GLOBO DÁ ORDEM DE “FECHAR OS OLHOS” PARA NÃO ATRAPALHAR OS NEGÓCIOS TRILIONÁRIOS DA BIG PHARMA... ESQUERDA DOMESTICADA APOIA A FARSA DO "PLIM PLIM"
Os grandes grupos de comunicação de massa no Brasil, sob o comando da mafiosa Famiglia Marinho, conhecida amplamente por promover a chamada "opinião publicada", vêm fazendo uma campanha sistemática em defesa das vacinas da Big Pharma, tratando de esconder os efeitos adversos e inclusive mortais do “imunizantes” no país, além de negar a eficácia de fármacos baratos no combate ao Covid-19. Com o mote “Vacina Sim”, o consório montado pela TV Globo, G1, GloboNews, O GLOBO, Extra, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e UOL encabeçam a orquestração de manipulação popular. Entretanto, diante das reações adversas e até óbitos associados às vacinas disponíveis no país, jornais, portais, rádios e "checadores" (sic!) se unem para impedir que essas informações circulem, através do rótulo de "fake news" ou "teoria da conspiração". Enquanto isso, inflam o número de mortes diárias por Covid-19.
Esses ataques sistemáticos aos supostos "negacionistas" visam defender a efetividade de
vacinas não testadas suficiente em defesa dos interesses dos grandes laboratórios
e atacar tratamentos alternativas que não geram o lucro trilionário no negócio
das vacinas, além de alimentar a cadeia de corrupção estatal própria do Estado
capitalista que também enchem os bolsos dos barões da mídia no Brasil.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou 60 mortes por vacina no primeiro mês de vacinação e 1.451 efeitos adversos até o dia 28 de março. Esses dados, entretanto, não ganham manchetes, ao contrário, são escondidos e sua divulgação combatida pela grande mídia.
Durante toda a cobertura jornalística da
pandemia, porém, o jornalismo servil a Big Pharma se valeu da palavra
“confirma” para mortes cujo diagnóstico de causalidade para Covid-19 até hoje
enfrenta dúvidas e não conta com confirmação estabelecida na medicina. Médicos
suspeitam de erros de diagnósticos, imprecisões nos testes PCR e causalidade
cruzada com outras doenças, as chamadas comorbidades, que tornam a confirmação
efetiva dificultada.
A ausência de certeza sobre a causalidade de mortes em
relação a vacinas se dá justamente pela presença de outras comorbidades,
situação semelhante à dos diagnósticos de Covid-19 em óbitos, quando muitas
vezes a necrópsia foi proibida por órgãos sanitários, o que se verificou em
vários países.
As “confirmações” no caso dos diagnósticos de Covid, ao
longo do ano passado, portanto, deram-se muito mais jornalisticamente do que
cientificamente. Ou ainda, em termos sanitários, de gestão, como nas
informações sobre casos de Covid no país e em vários estados, que segundo
fontes de secretarias da saúde, abrangem sabidamente suspeitos e confirmados de mais de ano, um verdadeiro "bolsão de mortes" de várias causas que vem usado para inflar o número de falecimentos carimbados como Covid pelas secretarias de saúde.
A manipulação desses dados faz parte de um esforço de grandes grupos de comunicação para concentrar a atenção do Brasil na solução das vacinas, motivo pelo qual centrou ataque às informações que suspeitam da sua efetividade. Da mesma forma atacam e censuram médicos e cientistas que defendem os fármacos baratos contra Covid-19, mesmo após amplas evidências de efetividade.
Além das notificações de suspeitas sobre vacinas, relatos começam a surgir nas redes sociais, enfrentando a censura e o silenciamento tanto das empresas responsáveis pelos sites quanto por grandes jornais do país e a Big Tech (Face e Twitter).
O pior é que a esquerda domesticada (PT, PCdoB, PSOL, PSTU e PCO) repete como papagaio a grande mídia burguesa. Quando os jornais, portais, TV e rádio falam da Covid e os blogs da esquerda, sites e seus dirigentes repetem acriticamente a mesma cantilena, servem para patrocinar a farsa que a Rede Globo, por exemplo, não persegue nenhum interesse político e econômico quando se trata da Pandemia, pois as estatísticas oficiais que agitam seu consórcio de mídia são dados fora de qualquer suspeita.
Fraudes, manipulações? Eles não existem, "não neste caso"? Por que questionar os lucros astronômicos que as multinacionais farmacêuticas estão embolsando com a biotecnologia, se seus CEOs, neste caso, “somente neste caso”, não fazem nada além de pensar na saúde de todos, como apregoa a cínica campanha dos Marinho? Não por acaso essa mesma esquerda crédula da Globo, "só neste caso", apoiou o Manifesto dos Banqueiros encabeçado pelo Itáu em “defesa da vida e das vacinas”!
Como dizia Nelson Rodrigues “Por tudo que sei da vida, dos homens, deve-se ler pouco e reler muito. A arte da leitura é a da releitura”... acrescentamos que não devemos acreditar em nada que se lê, escuta o ouvimos na grande mídia burguesa, ainda mais sobre a pandemia da Covid-19 que tem pesados interesses políticos e econômicos em jogo para a emissora do "Plim Plim".