DISCIPLINAR A POPULAÇÃO PELO MEDO: O “MASCARAMENTO PÚBLICO” NÃO IMPEDE A PROPAGAÇÃO DO VÍRUS!
Está comprovado cientificamente que o “mascaramento público” não impede a propagação de vírus e que o uso prolongado é prejudicial à saúde. A repentina imposição de máscaras em meados de 2020, após considerações contrárias ao uso pela população, foi um programa político da governança global para o disciplinamento do comportamento das massas pelo terror sanitário, baseado na repetição constante de uma mentira. A utilização da máscara foi concebida como o primeiro de uma combinação de dois golpes, o segundo golpe, como sendo o objetivo final, é a própria vacinação coercitiva da população mundial. Exigir máscaras absolutamente ineficazes contra um vírus aerossólico, que só pode ser filtrado por máscaras profissionais de carvão ativado, é um meio de fazer com que a população se “entusiasme” com a ideia de obedecer às ordens governamentais, para se sentir protegida da morte.
No sentido inverso, as máscaras de pano ou material sintético, ajudam na acumulação de vírus e bactérias na região respiratória, além de contribuírem seriamente para a contração de doenças pulmonares e cardiovasculares. Mas se o objetivo final do rentismo financeiro é prolongar a pandemia (a última previsão de Bill Gattes é que o novo normal só será iniciado em 2022), e aumentar o número de óbitos no planeta, as máscaras são umas verdadeiras “luvas de pelica” para os magnatas da Big Pharma e das corporações financeiras.
Rir das “fraldas de rosto” como triviais é um erro grave. Sua utilização é um duro ataque psicológico além dos efeitos biofísicos adversos. Fazem parte da estratégia de bloqueios econômicos que incluem o “distanciamento social” e a quarentena domiciliar. A importância crucial da máscara se insere no esquema mais amplo de vacinar toda a sociedade mundial, produzindo bilhões de doses de imunizantes caros e que pouco imunizarão a maioria da população.
Reconhecer o “mascaramento público” como uma grande fraude, corresponde a condenação do projeto da Fundação Gates/OMS de vacinar o mundo com o produto das “seis irmãs”. É por isso que a grande indústria farmacêutica está dobrando a aposta pelo mascaramento com todo o seu considerável poder, que exerce por meio do controle da Organização Mundial de Saúde(OMS). A saúde pública é uma questão principalmente de política, e política é uma especialidade da Big Pharma. O que passou a ser conhecido como “saúde pública” foi capturado de forma absoluta pela indústria farmacêutica para se tornar um mecanismo de enquadramento de políticas de acordo com seus interesses comerciais. O maior interesse agora do complexo farmacêutico é vacinar todo o mundo e fazer da vacinação regular (atualizações a cada semestre) um aspecto obrigatório da “nova normalidade” para uma sociedade acovardada.
A medida que rentistas financiaram à fabricação global de vacinas da grande indústria farmacêutica, formou-se um poder financeiro incomparável, muito ampliado ao ser coordenado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF),com seu objetivo de promover a “Grande Renicialização” (Grande Reset) da economia capitalista mundial. A população foi induzida pelo medo a confiar cegamente nos pronunciamentos de “especialistas”, exibidos à exaustão na mídia corporativa, sob um roteiro farsesco vocalizado em nome de uma mística “ciência”. Aceite a máscara e a vacina, e só assim então você terá a possibilidade de ter sua liberdade de volta algum dia, certamente quando o algoritmo da universidade John Hopkins decidir que a taxa de transmissão do coronavírus na sociedade, com viés de baixa, poderá iniciar o “novo normal”.