DEPOIS DA ASTRAZENECA... APLICAÇÃO DA VACINA DA JOHNSON&JOHNSON É SUSPENSA NOS EUA: OS “IMUNIZANTES” DA BIG PHARMA LONGE DE SALVAR DA COVID PROVOCAM DOENÇAS E MORTES
Duas agências federais americanas, a FDA e o CDC, recomendaram, nesta terça-feira (13), que a aplicação da vacina da Johnson contra a Covid-19 seja pausada no país depois de 6 casos de coágulos raros em pacientes que receberam o imunizante. Em uma publicação na rede social Twitter, a FDA (sigla para Food and Drug Administration, espécie de Anvisa americana) informou que a pausa estava sendo recomendada e que a agência e o CDC estão revisando informações sobre os 6 casos de pessoas que tiveram um "tipo raro e grave de coágulo sanguíneo" após receber a vacina” e conclui “Até que esse processo seja concluído, recomendamos esta pausa. Isso é importante para garantir que a comunidade de profissionais de saúde esteja ciente do potencial para esses eventos adversos e possa se planejar, devido ao tratamento exclusivo necessário para este tipo de coágulo sanguíneo”, afirmou a FDA. A vacina da Johnson foi aprovada pela Anvisa para uso emergencial no Brasil no dia 31 de março. O Ministério da Saúde adquiriu 38 milhões de doses, com entregas previstas para o segundo semestre. Em resumo, estes “imunizantes” da Big Pharma longe de salvar da Covid-19 provocam mortes e doenças.
A Austrália informou que não vai adquirir a vacina contra o covid-19 da
Johnson & Johnson devido às semelhanças com a da empresa anglo-sueca
AstraZeneca, que não é recomendada para menores de 50 anos, porta-voz do
ministro da Saúde, Greg Hunt, para o The Guardian. “É uma vacina de adenovírus, o mesmo tipo de vacina da AstraZeneca”, explicou o porta-voz. “O governo não
pretende comprar mais vacinas de adenovírus neste momento”, acrescentou o
representante do ministério. Na quinta-feira, o governo do primeiro-ministro
Scott Morrison divulgou um alerta de que a vacina da AstraZeneca pode causar
coágulos sanguíneos extremamente raros e com risco de vida em pessoas com menos
de 50 anos de idad
Segundo relatos, seis mulheres com idade entre 18 e 48 anos
desenvolveram um pequeno distúrbio comum de coagulação do sangue e uma delas
morreu. Por sua vez, um porta-voz da Johnson & Johnson disse que a empresa tem
conhecimento desses relatos.
O anúncio ocorre depois que vários países europeus limitaram
o uso da vacina contra o coronavírus da empresa anglo-sueca AstraZeneca devido
a preocupações sobre possíveis reações de coagulação do sangue.
Enquanto isso, a Agência Européia de Medicamentos (EMA)
também está analisando quatro casos de coágulos sanguíneos incomuns com
plaquetas baixas em americanos que foram inoculados com o antídoto
multinacional dos EUA.
A elaboração e fabricação em tempo recorde das vacinas da
Big Pharma (menos de 6 meses do surgimento do novo coronavírus) para
“combater”a pandemia da Covid, não seguiu o menor critério da história
científica da infectologia, onde se exige um estudo mais longo do ciclo viral
do patógeno, sua evolução natural, como as novas cepas e variantes no curso
sazonal do planeta.
A própria origem do genoma do coronavírus não está
totalmente elucidada, se tem origem zoonótica ou se é produto da manipulação
genética do patógeno em laboratório. Um vírus que “funciona” muito bem e ao
mesmo tempo em vários climas e regiões do planeta, como no deserto mexicano e
nos polos árticos, na África e na Europa, na Ásia e na Patagônia,
cientificamente não pode ter uma origem animal, é óbvio que faz parte de uma
mitigação genética laboratorial.
Nada disso foi minimamente elucidado, porém as vacinas da
Big Pharma parecerem até que já estavam há algum tempo prontas para a venda
trilionária aos países do mundo todo.