VACINAS TRANSGÊNICAS DA BIG PHARMA: UMA EXPERIÊNCIA PERIGOSA PARA HUMANIDADE PORÉM MUITO RENTÁVEL PARA AS CORPORAÇÕES
Não havia razão objetiva para expo milhões de pessoas a incerteza das vacinas transgênicas da Big Pharma, outros imunizantes poderiam ter sido desenvolvidas com métodos convencionais. A vacinação contra a Covid-19, atingiu uma média de 44 por cento da população mundial em setembro de 2021. Na verdade, apenas cerca de vinte países vacinaram 60 a 80 por cento de sua população, enquanto na África o número não chega a 3 por cento. Um "apartheid das vacinas". Reflete uma situação de desigualdade sistêmica, uma vez que as transnacionais farmacêuticas com o apoio dos governos imperialistas de suas matrizes na Europa e nos Estados Unidos, têm causado escassez de vacinas para manter o mercado com preços elevados e poder de barganha comercial.
Existem outros aspectos que também são muito preocupantes. A maioria das vacinas aplicadas no mundo é de caráter transgênica, com novos processos de fabricação, que nunca foram utilizados em humanos. Por exemplo, aqueles que usam RNA modificado (Pfizer-BioNTech, Moderna) ou DNA vetorizado por adenovírus modificados (AstraZeneca, Janssen).
Outras vacinas aplicadas na América Latina são Sinovac e Sinopharm (chinesa, a segunda de produção pública). Essas usam métodos convencionais comprovados por décadas. Estes imunizantes são novos para a Covid e têm alguns efeitos colaterais, mas não trazem os riscos e incertezas adicionais das vacinas OGM. As vacinas produzidas em Cuba utilizam métodos biotecnológicos, mas não são transgênicos, mas baseados em métodos comprovados há mais de 15 anos.
Desde o início da pandemia, as transnacionais farmacêuticas
(corporações financeiras) afirmaram que suas novas vacinas genéticas seriam
mais eficazes e disponíveis com muito mais rapidez do que outras. No entanto, à medida que avançava a experiência
sem precedentes de vacinar centenas de milhões de pessoas com vacinas
transgênicas corporativas, várias empresas, agora com seu mercado estabelecido,
reconheceram que suas taxas de eficácia são inferiores às alegadas.Mesmo
algumas vacinas transgênicas podem ser menos eficazes do que as convencionais.
Por outro lado, a "grande diferença de tempo" para se ter vacinas convencionais, que nos primeiros meses da pandemia foi apontada como "essencial" para iniciar a vacinação, prometendo às pessoas que seria a passagem para sair da pandemia, mal foi um par de meses. Em suma, não havia razão objetiva, a não ser reivindicações financeiras e interesses comerciais, para expor milhões de pessoas aos riscos e incertezas das vacinas transgênicas, as vacinas poderiam ter sido desenvolvidas com mais segurança e tempo com métodos convencionais. Algo que teria facilitado para muito mais países e instituições nacionais produzir integralmente seus fármacos (não somente envasar ou importar o IFA).
Sobre os riscos das vacinas transgênicas, a União dos Cientistas Comprometidos com a Sociedade e a Natureza da América Latina (UCCSNAL) acaba de publicar uma declaração e um extenso artigo científico de revisão bibliográfica, que levanta elementos que devem ser levados em consideração para a avaliação de risco de novas vacinas de adenovírus recombinante e/ou RNA modificado contra a Covid.
Entre outros aspectos, o artigo científico levanta os
impactos potenciais de curto e longo prazo das vacinas transgênicas. É baseado
em uma centena de artigos rigorosos e na análise de efeitos adversos a vacinas
relatados nos Estados Unidos e em outros países. O estudo também aponta a necessidade de
avaliar a toxicidade da proteína spike no corpo. Todas as vacinas,mesmo as
convencionais, usam essa parte do vírus SARS-2 para induzir uma resposta do
sistema imunológico, mas estudos recentes mostram que outras alternativas podem
ser usadas.
Um dos efeitos graves relatados especialmente com as vacinas de DNA vetorizado são as coagulopatias e trombose, às quais se juntou a síndrome de Guillain-Barré (paralisia) e o risco aumentado de contrair o HIV. As vacinas de RNA têm sido associadas, entre outros, a riscos de efeitos inflamatórios multissistêmicos e miocardite. No caso da vacina Pfizer, também podem ocorrer reações subsequentes causadas pelo uso de nanolipídios como vetores, que, por serem nanopartículas,não são reconhecidos pelo sistema imunológico e podem se acumular em diferentes órgãos. Estudos científicos demonstraram em ratos de laboratório a presença de RNA modificado em múltiplos órgãos e não apenas no local da inoculação. Os relatos de efeitos adversos incluem vários milhares de mortes que podem estar relacionadas às vacinas transgênicas, cuja relação “causa-efeito” é difícil de estabelecer, embora seja considerada provável se ocorrer dentro de 3 dias após a vacinação e em relação aos efeitos anteriormente mencionados.
Também não está claro quanto tempo dura a imunidade das vacinas, o que poderia ser um período de apenas alguns meses, por isso ainda é uma abordagem muito limitada, que tem sido imposta apesar de se considerar seriamente tratamentos mais abrangentes e fora do controle das vacinas “negócios”. Dois anos após o colapso múltiplo que esta pandemia causou, é hora de um debate científico muito mais amplo sobre todos os seus aspectos, rechaçando veementemente os “especialistas” que pregam a OMS&Big Pharma como a “Nova Meca Sagrada do Vaticano”, sendo para estes falsos cientistas a “única salvação para os povos”...