O NEOFASCISMO ITALIANO QUE A ESQUERDA REFORMISTA SILENCIA:
PATRÕES ESTÃO AUTORIZADOS A RETER O SALÁRIO DOS TRABALHADORES QUE NÃO SE
VACINAREM
O governo italiano, chefiado pelo rentista Mario Dragui que hoje representa o neofascismo sanitário, anunciou recentemente em rede nacional a obrigatoriedade do reacionário passaporte de vacinação nos setores público e privado e que os trabalhadores que não puderem apresentar o passaporte de vacinação terão seus salários retidos. O trabalhador italiano que se recusar a tomar o imunizante da Big Pharma, que comprovadamente não imuniza ninguém de contrair o coronavírus, poderá morrer não de Covid, mas de fome!
Por decreto nacional o governo neofascista obrigou 23
milhões de trabalhadores italianos a obter um certificado emitido para aqueles
que foram vacinados, se recuperaram do vírus ou tiveram resultado negativo em
um teste recente. Lideranças combativas do movimento operário temem que
trabalhadores não vacinados fossem demitidos em massa. As direções sindicais
corrompidas da esquerda reformista, não só não mobilizaram contra a medida
fascista de roubar os salários da classe operária, como apoiam o decreto do
governo italiano redigido pelo Fórum Econômico em Davos, sede do rentismo
financeiro na Suíça.
Na última sexta-feira feira da semana passada, o governo
Dragui reafirmou que quem não tem passaporte sanitário deve ser suspenso nem
demitido. É considerado ausente do trabalho sem justificativa e seu salário
será retido. A Itália já vive em pleno regime de exceção do neofascismo. O
Operário que for “descoberto” trabalhando sem o passaporte de vacinação pode
ser sancionado com multas até 1.500 euros e ter seu salário retido. Além disso,
o governo Draghi disse que não arcará com os custos do teste para quem preferir
não se vacinar. As farmácias cobram 15 Euros pelos exames para adultos e 8
Euros para menores.
Na Itália, em plena escalada ascendente do neofascismo
sanitário, o “passaporte” digital das vacinas da corporações farmacêuticas
imperialistas não é um recurso de saúde ou em “defesa da vida”, mas um
instrumento ultra reacionário de controle social, permitindo rastrear a qualquer momento a
localização de qualquer cidadão, por qualquer motivo alegado pelo Estado
capitalista. A adoção do conjunto destas medidas exdrúxulas à serviço do
capital financeiro e seus protocolos supostamente “sanitários”, significa uma
ação estatal completamente antidemocrática, e representam um gravíssimo
atentado as liberdades de livre circulação e organização da população. Abaixo o
Fascismo Sanitário do governo rentista de Mario Dragui!