quinta-feira, 30 de setembro de 2021

O NEOFASCISMO ITALIANO QUE A ESQUERDA REFORMISTA SILENCIA: PATRÕES ESTÃO AUTORIZADOS A RETER O SALÁRIO DOS TRABALHADORES QUE NÃO SE VACINAREM

O governo italiano, chefiado pelo rentista Mario Dragui que hoje representa o neofascismo sanitário, anunciou recentemente em rede nacional a obrigatoriedade do reacionário passaporte de vacinação nos setores público e privado e que os trabalhadores que não puderem apresentar o passaporte de vacinação terão seus salários retidos. O trabalhador italiano que se recusar a tomar o imunizante da Big Pharma, que comprovadamente não imuniza ninguém de contrair o coronavírus, poderá morrer não de Covid, mas de fome!

Por decreto nacional o governo neofascista obrigou 23 milhões de trabalhadores italianos a obter um certificado emitido para aqueles que foram vacinados, se recuperaram do vírus ou tiveram resultado negativo em um teste recente. Lideranças combativas do movimento operário temem que trabalhadores não vacinados fossem demitidos em massa. As direções sindicais corrompidas da esquerda reformista, não só não mobilizaram contra a medida fascista de roubar os salários da classe operária, como apoiam o decreto do governo italiano redigido pelo Fórum Econômico em Davos, sede do rentismo financeiro na Suíça.

Na última sexta-feira feira da semana passada, o governo Dragui reafirmou que quem não tem passaporte sanitário deve ser suspenso nem demitido. É considerado ausente do trabalho sem justificativa e seu salário será retido. A Itália já vive em pleno regime de exceção do neofascismo. O Operário que for “descoberto” trabalhando sem o passaporte de vacinação pode ser sancionado com multas até 1.500 euros e ter seu salário retido. Além disso, o governo Draghi disse que não arcará com os custos do teste para quem preferir não se vacinar. As farmácias cobram 15 Euros pelos exames para adultos e 8 Euros para menores.

Na Itália, em plena escalada ascendente do neofascismo sanitário, o “passaporte” digital das vacinas da corporações farmacêuticas imperialistas não é um recurso de saúde ou em “defesa da vida”, mas um instrumento ultra reacionário de controle social,  permitindo rastrear a qualquer momento a localização de qualquer cidadão, por qualquer motivo alegado pelo Estado capitalista. A adoção do conjunto destas medidas exdrúxulas à serviço do capital financeiro e seus protocolos supostamente “sanitários”, significa uma ação estatal completamente antidemocrática, e representam um gravíssimo atentado as liberdades de livre circulação e organização da população. Abaixo o Fascismo Sanitário do governo rentista de Mario Dragui!