quinta-feira, 30 de setembro de 2021

ABAIXO O FASCISMO SANITÁRIO! SUSPENSO PASSAPORTE COVID-19 NO RIO DE JANEIRO!

Nesta quarta-feira (29), o desembargador Paulo Rangel do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, suspendeu a exigência do ‘passaporte da vacina’ na capital do estado. A iniciativa, instituída pelo prefeito Eduardo Paes, determinava a exigência do comprovante da imunização para que a população circulasse em estabelecimentos de uso coletivo. O passaporte sanitário é um primeiro passo nesse sentido, para estabelecer um terror sanitário implacável que devemos como revolucionários combater mesmo com nossas modestas forças.

Com a decisão, fica suspensa as medidas que impediam as entradas de pessoas não vacinadas nestes estabelecimentos. “Se o cidadão quer ou não se vacinar é um problema seu que se encontra amparado pelo princípio da autodeterminação e pelo princípio da legalidade, mas jamais um decreto municipal pode impedir a liberdade de locomoção de quem quer que seja por não estar vacinado. Não interessa em sede de habeas corpus discutir se a vacina é eficaz ou não. Se quem se vacinou pegou ou não o COVID. Se o cidadão deve ou não deve se vacinar (isso é da esfera de determinação do indivíduo). Isso é problema para a medicina resolver”, escreveu na decisão.

O magistrado também apontou que o passaporte “divide a sociedade em dois tipos: vacinados e não vacinados” e chamou a medida de “ditadura sanitária, já que o documento “estigmatiza as pessoas criando uma marca depreciativa e impedindo-as de circularem pelas ruas livremente, com nítido objetivo de controle social”. 

Para ele, o o prefeito “está dizendo quem vai andar ou não pelas ruas: somente os vacinados. E os não vacinados? Estes não podem circular pela cidade. Estão com sua liberdade de locomoção cerceada. Estão marcados, rotulados, presos em suas residências. E por mais incrível que pareça tudo isso através de um decreto”.

Ele também notificou “com urgência” o “comandante Militar do Leste e ao chefe do Decex, general de exército André Luís Novaes Miranda para que oriente seus subordinados para garantirem o direito à liberdade de locomoção de todo e qualquer cidadão que for impedido de ingressar em qualquer estabelecimento citado no decreto de responsabilidade do exército sem a carteira de vacinação, enquanto perdurarem os efeitos desta liminar até julgamento do mérito, alertando-o para o crime de abuso de autoridade”.

Os abusos de tais medidas, cujos efeitos comprovados no cotidiano, por fatos concretos, nos levam a indagar: trata-se de controlar a doença, ou controlar as pessoas, ou pior ainda: controlar a vida em uma sociedade dividida em classes sociais, em todos os seus aspectos? Trata-se de defender o suposto bem comum (como se tem dito eufemisticamente “em nome da Saúde Pública”)? Terá sido a pandemia um catalisador para outros fins que extrapolam o combate à covid 19?

Teria sido para isso – para forçar e acelerar as novas condições sociais e econômicas para a indústria via o "Grande Reset", que a própria Organização Mundial da Saúde mudou o conceito de pandemia, em 2009? As medidas abusivas adotadas (muitas delas gestadas em exercícios e simulações de cenários, desde a Operação Dark Winter (2001), os Simpósios Keystone e o Event 201, teriam motivações políticas, ideológicas e econômicas acima das sanitárias, usando a defesa da Saúde Pública como pretexto?

Quem se responsabilizará pelos danos cometidos por tais abusos? Até hoje as investigações sobre a origem do Sars-Cov 2 suscitam apelos pela responsabilização do vazamento em laboratório militar dos EUA, sobre o “ganho de função” que tornou o coronavírus mais virulento. Sobre tudo isso pairam sombras espessas e a busca por responsabilizações.

As respostas dadas à pandemia, tem gerado questionamentos pertinentes e ceticismo justificado por muitas interrogações, com implicações profundas, em meio a dilemas e desafios que afetam toda a humanidade (o próprio sentido de humanidade), em todos os campos da vida, e que requerem de nós Marxistas Revolucionários a luta contra a ditaduta sanitária que avança sob o signo do grande capital financeiro.

Os especialistas em Bioética alertam desde o final do século 20, sobre como a biotecnologia pode tornar-se uma arma de controle sobre as pessoas (e uma arma contra as pessoas), para engendrar uma realidade “distópica” (para usa o termo da moda), aonde em nome da “Saúde Pública” (e depois em nome do Meio Ambiente), será justificado um fascismo sanitário, em nível global, com a biotecnologia e a cibernética como ferramentas de poder para tais fins.

Nesse contexto, o passaporte vacinal (como parte de uma estratégia para forçar um “novo normal” para fins de controle pela governança global do capital financeiro) é a iniciativa inical para pavimentar a ditadura santanária em curso, atendendo assim as exigências do Fórum Econômico Mundial de controle sobre as pessoas, sem precedentes na história. Não se trata de “Segurança Sanitária”, mas de Ditadura Sanitária.

Vemos o quanto as crianças tem sido afetadas pelas medidas abusivas. O passaporte sanitário será um meio para reforçar um sistema de poder e dominação capitalista sobre as pessoas (contra as pessoas), criando regras arbitrárias.

O passaporte sanitário enrijecerá mecanismos de controle sobre as pessoas e as lutas socias. Começa com o controle da mobilidade, mas depois virão outras restrições, para um adestramento e segregação – como num apartheid sanitário.

Coagir as pessoas a acatarem tais medidas abusivas é uma forma sofisticada de violência inaceitável, como a vacinação em massa (em meio a tantas interrogações sobre seus compostos e o modo célere como foram desenvolvidas, etc.), sem o consentimento informado, é solapar as liberdades democráticas.

O policiamento (literalmente) das ideias já existente nas redes sociais e plataformas digitais pela Big Tech explicitam a homogeneização de um pensamento único que se impõe, com os dispositivos tecnológicos que massificam com maior eficácia, para excluir rapidamente qualquer dissenso, cujo alvo principal é a esquerda anticapitalista e não demesticada.

Porque a mídia, desde o início, vem disseminando diariamente, em todos as localidades do mundo, o que Trusted News Inititative (TNI) determinou como noticiável, com supressões no noticiário internacional de muitas iniciativas que poderiam efetivamente “salvar vidas”, mas preferiram – como ainda fazem – um roteiro que silencia, hostiliza, penaliza médicos, cientistas, pesquisadores e outros especialistas que refutam corajosamente as medidas abusivas e as falsas soluções apresentadas, com danos ainda muito maiores em vítimas humanas, pela conivência da mídia a tão poderosos interesses capitalistas.

Daí que a mídia, em todo o mundo, vem impondo a narrativa de que sem vacinas e sem passaportes digitais não haverá a “nova normalidade” (que tem mais de anormalidade, do que “nova normalidade”) esse “novo normal” que favorece outros interesses – como temos afirmado desde o início da pandemia – principalmente do grande capital financeiro e seus associados.

Sabemos que “a tecnocracia é a ciência da engenharia social”, por isso tais medidas (que o passaporte sanitário contribui para sua execução) quer levar todo o planeta à sociedade das “cidades inteligentes” controladas pela elite capitalista dominante com biossensores (quase 100% digitais), ao transhumanismo, aos objetivos expostos nas plafatormas do Forum Econômico Mundial e nos relatórios das grandes fundações internacionais, como a Rockefeller, que trabalha para isso há décadas, para “decidir como você deve viver no mundo”, segundo os seus interesses das grandes corporações.

E para isso impõe agora ao mundo, vacinas experimentais, com tecnologias não convencionais, aprovadas celeremente, sem a inteira transparência, ao contrário, com contratos secretos fechados em cofres a sete chames. E o que vimos, foi a pressão de poderosos lobbys sobre as agências reguladoras para flexibilizarem os critérios de aprovação das vacinas [em caráter experimental], com contratos sigilosos, sem que as indústrias farmacêuticas se responsabilizem pelos danos de efeitos adversos e óbitos.

Aqui no Brasil, o próprio Supremo Tribunal Federal, favoreceu também a obrigatoriedade indireta da vacinação em massa (em todas as faixas etárias), respaldando assim decretos com sanções desmedidas e inconstitucionais, que já se alastram em vários municípios do País, agravando a enorme insegurança jurídica e tensões muito preocupantes.

Os objetivos de longo prazo com a implantação do passaporte sanitário, visa, mais na frente, incluir dados de saúde, trabalho e financeiros juntos em um único sistema de identificação, que determinará o acesso a alimentos, cuidados de saúde e mobilidade.

E então constatamos que interesses políticos e econômicos prevalecem sobre as justificativas sanitárias, com protocolos médicos prescritos, muitos dos quais são financiados pelos mesmos que irão se beneficiar em mantê-los contidos em um blockchain para “controlar o corpo e gerenciar a saúde, como lhes convém.

Seu objetivo a médio e longo prazo é modificar lentamente populações inteiras geneticamente, eles precisam de um sistema de manutenção de registros realmente eficaz (daí a tecnologia blockchaim, para o monitoramento da saúde).

E o que vemos então, quando nos deparamos com os passaportes sanitários: um cenário para além do Admirável Mundo Novo, com obsessões totalitárias de utilizar ferramentas de áreas como a biologia sintética e a nanotecnologia aplicadas a dispositivos de computação, para rastrear as atualizações de software em seres humanos, com registros eletrônicos de saúde que poderão ser usados para rastrear terapias genéticas ao longo do tempo e entre indivíduos, obsessão que basicamente significa remover os elementos humanos da vida, daí a estratégia do novo normal, que os passaportes sanitários servem para instituir.

A tecnologia que poderia promover o ser humano e o direito a preguiça e o tempo livre como defendia Marx via a superação da sociedade de classes, pode também voltar-se contra ele, oprimindo-o de uma tal forma, sem precedentes na História.