segunda-feira, 20 de setembro de 2021

A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: POR QUE A HIDROXICLOROQUINA E A IVERMECTINA SÃO DEMONIZADAS PELA MÍDIA CORPORATIVA E A ESQUERDA MIDIOTA?

Se o Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, órgão da Casa Branca chefiado por Anthony Fauci, ex-diretor do laboratório militar de Fort Detrick, tivesse começado a aprovar medicamentos existentes clinicamente comprovados e baratos para o tratamento da malária, parasitas e outros patógenos no início da pandemia, milhões de pessoas teriam sido salvas de sofrer doenças graves infecções ou morrer pelo vírus SARS-CoV-2. Por que então as autoridades mundiais de saúde, como a OMS e suas sucursais, nunca seguiram essa estratégia largamente comprovada pela ciência é uma pergunta que a grande mídia corporativa se recusa a encarar, por razões óbvias de representação publicitária dos bilionários negócios da Big Pharma.

Outra questão referente ao “enquadrado” estabelecimento médico ligado as corporações farmacêuticas, para não falar da venal mídia corporativa, é por que eles deixaram de perguntar se existem estudos confiáveis​​na literatura científica, revisada por pares e testemunhos de milhares de médicos clínicos diários em todo o mundo que tratam de pacientes com Covid-19 com essas drogas, em particular a hidroxicloroquina (HCQ) e a ivermectina. Na maioria das nações, tem havido um enorme sucesso no tratamento de pacientes da Covid nos estágios iniciais e moderados da infecção. No entanto, partindo dos Estados Unidos para o mundo inteiro, Anthony Fauci, Bill Gates, e a escória financeira do Fórum Econômico de Davos, “encurralaram” autoridades médicas e institucionais para negar categoricamente o uso dos fármacos baratos e comprovadamente eficazes contra o coronavírus. Na verdade, sob a batuta da Big Pharma e sua agência de propaganda nazista(mídia corporativa mundial) rapidamente ergueram obstáculos supostamente “científicos” para evitar que a cloroquina e a ivermectina fossem prescritos.

Quando essas questões são colocadas como um argumento geral para defender medidas expeditas para proteger a saúde pública mundial durante esta pandemia, não teria sido cientificamente correto ter priorizado a HCQ, Ivermectina e outros remédios com histórico de redução de Covid, como o antibiótico azitromicina, zinco, selênio, vitaminas C e D e melatonina como primeira linha de defesa e reforço imunológico? Não haveria absolutamente nenhuma necessidade de esperar por vacinas experimentais de duvidosa imunização, ou drogas experimentais caríssimas como Remdesivir, antes que a pandemia se tornasse incontrolável. Mas isso é o que Fauci, Gates e agora Binden não podem explicar por um motivo bem simples: estão à serviço da governança global do capital financeiro que tem interesses em prolongar essa pandemia por vários anos, impulsionando o Grande Reset da economia capitalista.

Se essa estratégia de intervenção científica historicamente já testada em epidemias passadas, tivesse sido seguida, ela teria sido bem sucedida? A resposta é um “Sim” inequívoco. Tanto o HCQ quanto, melhor ainda, a ivermectina foram prescritos profilaticamente por médicos que trabalham na linha de frente da pandemia com enorme sucesso em vários países do mundo, como Vietnã, Cuba, Nicarágua e tantos outros que não tinham margem econômica para o endividamento com o Banco Mundial, um mero caixa executivo do Fórum de Davos. Mesmo assim, muitos médicos que lutaram para transmitir essa mensagem urgente aos governos e autoridades de saúde estão sendo marginalizados e perseguidos em massa no mundo todo. Sob juramento, vários médicos e professores em renomadas universidades, testemunharam perante organismos sanitários mundiais, a apresentação das evidências científicas que apóiam o HCQ e a ivermectina. Esses foram os valentes profissionais de saúde que estão no centro do tratamento de pacientes com Covid, salvando vidas!

Porém desgraçadamente, a OMS permitiu que milhões de pessoas morram e inúmeros outros sejam seriamente afetados por uma infecção grave, devido à covardia de um amplo setor médico que se colocou à serviço de um sistema de saúde que favorece a corrida frenética da indústria farmacêutica imperialista para vender suas vacinas experimentais inúteis as centenas de cepas e variantes do coronavírus.

Por outro lado, HCQ e Ivermectina possuem um legado histórico estabelecido de pesquisas anteriores e estão no mercado há varias décadas. Em todo o mundo, não é absurdo afirmar que bilhões de pessoas foram tratadas com essas drogas e outras milhões morreram porque os governos capitalistas, subordinados ao Fórum de Davos, se recusaram a oferecê-las a população.