terça-feira, 14 de setembro de 2021

GRAVES EFEITOS ADVERSOS DA VACINA COVID-19 ENCHEM HOSPITAIS NOS EUA... BIDEN E BIG PHARMA DIZEM CINICAMENTE QUE A CULPA É DOS “NÃO VACINADOS”

As linhas de batalha sobre as vacinas COVID-19 obrigatórias estão avançando a todo vapor nos EUA, já que a administração Biden anunciou que todos os funcionários federais devem agora tomar vacina COVID-19 como condição para trabalhar. O argumento de que apenas as injeções de COVID-19 vão acabar com a interminável pandemia e a mentira de que os hospitais estão com mais de 90% de pessoas não vacinadas estão sendo usados ​​como justificativa para a vacinação em massa obrigatória. Não é necessária muita pesquisa para contornar a mídia corporativa e descobrir que eles estão mentindo. Existem inúmeros relatos que a situação é exatamente oposta nos Estados Unidos e em todo o mundo: os hospitais estão cheios de pessoas que já foram vacinadas com injeções de COVID-19, com milhares lotando unidades de saúde pelos chamados “efeitos adversos” das vacinas experimentais feitas as pressas para engordar os lucros da Big Pharma.

Isso é evidente a partir da última divulgação de dados no banco de dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do governo, que na última sexta-feira mostra que após as injeções de COVID-19, ocorreram 13.911 mortes, 18.098 incapacidades permanentes, 76.160 visitas ER, 56.912 hospitalizações, 2.933.377 sintomas de lesões e 14.327 eventos com risco de vida.

E esses são apenas os casos que foram relatados e que o CDC permitiu que fossem divulgados ao público. Muitos profissionais de saúde afirmaram que há pressão de médicos e administrações hospitalares para NÃO relacionar os ferimentos às injeções do COVID-19 e não relatá-los no VAERS, o que uma enfermeira afirmou que leva mais de 30 minutos para fazer para um único caso e é muito demorado consumindo.

Na semana passada, o Toronto Sun publicou uma matéria relatando que mais de 100 jovens de Ontário foram enviados ao hospital por problemas cardíacos relacionados à vacina. Um relatório divulgado discretamente na semana passada pela Public Health Ontario (PHO) registra o número de pessoas na província que se apresentaram ao hospital com inflamação do coração após a vacinação de mRNA, e inclina fortemente para os jovens.

Trata-se de um grande negócio em curso bancado pela Casa Branca. A vacina contra o coronavírus da Pfizer já é a primeira droga com maior projeção na geração de receita no mundo, inclusive se comparada a outras “commoditys” do mercado mundial do comércio. Entretanto a corporação farmacêutica planeja torná-la uma fonte de receita ainda maior e perante quando a pandemia terminar. A revista Forbes e a FiercePharma, garantem que a multinacional “obterá maior preço” assim que a pandemia diminuir e “não estaremos mais em um ambiente de preços sob supervisão pandêmica”. 

Só este ano, a corporação imperialista espera vendas no valor de cerca de US$150 bilhões com base nos atuais contratos nacionais extorsivos para sua vacina contra o coronavírus, mas esse número ainda pode dobrar, já que a Pfizer diz que pode fornecer 2 bilhões de doses este ano, aumentando sua capacidade industrial, através da instalação de fábricas em países periféricos, como a Índia. Segundo a Forbes, a multinacional estabelecerá um preço 3 ou 4 vezes superior aos US $ 19,50 que cobra atualmente do governo dos Estados Unidos, chegando até mesmo a US$156 por dose, na chantagem de certos países.

A Pfizer baseia o preço atual de suas vacinas na necessidade dos governos nacionais garantirem a distribuição das doses para uma população aterrorizada pela mídia corporativa. Quanto mais mortes e terror sanitário mais lucro, mas desgraçadamente esse “link” não é feito pela esquerda, que atua como garota propaganda da Big Pharma. A empresa norte-americana divide os lucros em 50 por cento com seu parceiro alemão Biontech, um acordo de “Primeiro Mundo”.

Como parte da Operação “Warp Speed”, a Pfizer concordou em fornecer ao governo dos EUA um lote inicial de 100 milhões de doses de sua vacina por um preço “simbólico” de US$1,95 bilhão, para que os norte-americanos pudessem receber a vacina “gratuitamente”, do governo Biden. O contrato inicial da Pfizer incluía uma opção futura para o governo comprar até 500 milhões de doses a mais por US$19,50 por dose. Esse número está bem abaixo dos US $150 a por dose que a farmacêutica normalmente receberá com sua vacina de outros países, através da assinatura de contratos literalmente secretos. Em completa desproporção com o preço da vacina AstraZeneca, de US$4 por dose. Os executivos da Pfizer divulgaram uma estimativa de vendas de US$150 bilhões como parte dos planos da multinacional para este ano, com base nas doses a serem entregues sob contratos firmados. Só para ter uma noção da potência desta cifra da Pfizer, todas as reservas cambiais do Brasil estão na ordem de 300 bilhões de dólares, isto dito antes da pandemia é claro.

Conforme a demanda por sua vacina contra o coronavírus diminuir, a empresa pode manter a mesma lucratividade significativa, cobrando preços mais altos e aplicando doses de reforço de rotina para novas variantes do vírus, disse o CEO da Pfizer, Albert Bourla. Daí o alarde pela mídia, das perigosas “variantes”, ser uma pauta permanente. Durante a “Barclays Global Health Conference”, um executivo da Pfizer afirmou que a empresa não vê a vacina contra o coronavírus como um evento único, mas como "algo que continuará no futuro previsível". A Pfizer já lançou um estudo sobre uma terceira dose da vacina para lidar com as variantes, pediu reforços anuais e disse aos investidores financeiros para esperar um fluxo de receita por várias décadas.