sexta-feira, 24 de setembro de 2021

CASA BRANCA PROMOVE “CÚPULA GLOBAL COVID-19”: DEMOCRATA QUE CAÇA IMIGRANTES E REPRIME OS POVOS É APOIADO PELA ESQUERDA BIDENISTA E APRESENTADO COMO UM DEFENSOR DA VIDA E DA CIÊNCIA

O presidente dos EUA, o Democrata Joe Biden, realizou a Cúpula Global do COVID-19 nesta quarta-feira. Washington declarou que "mais de 100 países, mais de 100 organizações" compareceriam à cúpula, incluindo Canadá, UE e África do Sul. Biden fez algumas promessas ambiciosas durante a cúpula, anunciou a meta de vacinar 70 por cento da população global no próximo ano e também prometeu 500 milhões de doses a mais de doações de vacinas para os países pobres. Somente a esquerda Bidenista patrocina a ilusão que o carniceiro que persegue imigrantes e reprime os povos em todo o planeta, está “defendo a vida” com as vacinas experimentais da Big Pharma. 

Como o imperialismo ianque têm contratos suficientes com todos os grandes fabricantes de vacinas para imunizar toda a sua população e, possivelmente, o suficiente até para reforçar a vacinação futuramente com uma terceira dose vai aproveitar a falta de vacina pelo mundo para avançar em seu controle geopolítico, além de promover nas suas “colônias” testes como cobaias da Big Pharma. Em resumo, Biden é “muy amigo!”

Os participantes da cúpula eram em sua maioria aliados e parceiros dos EUA. Ao realizar tal cúpula, os EUA estão tentando reunir seus parceiros e aliados para formar uma aliança exclusiva política e militar usando como pretexto a luta contra a COVID-19. Em 3 de junho, Biden prometeu enviar uma projeção de 80 milhões de doses da vacina COVID-19 para outros países até o final de junho, mas os EUA arrastaram até agosto para cumprir tal compromisso. Os EUA também anunciaram 80 frascos de vacina doados a Trinidad e Tobago em junho, um país de 1,4 milhão de habitantes, atraindo uma tempestade de críticas e zombarias.

Por outro lado, a Pfizer aumentou o preço de sua vacina COVID-19 em mais de um quarto e a Moderna em mais de 10% nos contratos de fornecimento da UE em agosto.

Só este ano, a corporação imperialista espera vendas no valor de cerca de US$150 bilhões com base nos atuais contratos nacionais extorsivos para sua vacina contra o coronavírus, mas esse número ainda pode dobrar, já que a Pfizer diz que pode fornecer 2 bilhões de doses este ano, aumentando sua capacidade industrial, através da instalação de fábricas em países periféricos, como a Índia. Segundo a Forbes, a multinacional estabelecerá um preço 3 ou 4 vezes superior aos US $ 19,50 que cobra atualmente do governo dos Estados Unidos, chegando até mesmo a US$156 por dose, na chantagem de certos países. 

A Pfizer baseia o preço atual de suas vacinas na necessidade dos governos nacionais garantirem a distribuição das doses para uma população aterrorizada pela mídia corporativa. Quanto mais mortes e terror sanitário mais lucro, mas desgraçadamente esse “link” não é feito pela esquerda, que atua como garota propaganda da Big Pharma. A empresa norte-americana divide os lucros em 50 por cento com seu parceiro alemão Biontech, um acordo de “Primeiro Mundo”. 

Como parte da Operação “Warp Speed”, a Pfizer concordou em fornecer ao governo dos EUA um lote inicial de 100 milhões de doses de sua vacina por um preço “simbólico” de US$1,95 bilhão, para que os norte-americanos pudessem receber a vacina “gratuitamente”, do governo Biden. O contrato inicial da Pfizer incluía uma opção futura para o governo comprar até 500 milhões de doses a mais por US$19,50 por dose.  Esse número está bem abaixo dos US $150 a por dose que a farmacêutica normalmente receberá com sua vacina de outros países, através da assinatura de contratos literalmente secretos. Em completa desproporção com o preço da vacina AstraZeneca, de US$4 por dose. Os executivos da Pfizer divulgaram uma estimativa de vendas de US$150 bilhões como parte dos planos da multinacional para este ano, com base nas doses a serem entregues sob contratos firmados. Só para ter uma noção da potência desta cifra da Pfizer, todas as reservas cambiais do Brasil estão na ordem de 300 bilhões de dólares, isto dito antes da pandemia é claro. 

Conforme a demanda por sua vacina contra o coronavírus diminuir, a empresa pode manter a mesma lucratividade significativa, cobrando preços mais altos e aplicando doses de reforço de rotina para novas variantes do vírus, disse o CEO da Pfizer, Albert Bourla. Daí o alarde pela mídia, das perigosas “variantes”, ser uma pauta permanente. Durante a “Barclays Global Health Conference”, um executivo da Pfizer afirmou que a empresa não vê a vacina contra o coronavírus como um evento único, mas como "algo que continuará no futuro previsível". A Pfizer já lançou um estudo sobre uma terceira dose da vacina para lidar com as variantes, pediu reforços anuais e disse aos investidores financeiros para esperar um fluxo de receita por várias décadas, como ocorreu com as vacinas de pouquíssima eficiência contra a gripe. "Todos os anos você precisa tomar uma vacina contra a gripe. O mesmo acontecerá com a Covid”, afirmou Albert Bourla.

Como o imperialismo ianque têm contratos suficientes com outros grandes fabricantes de vacinas para imunizar toda a sua população e, possivelmente, o suficiente até para reforçar a vacinação futuramente com uma terceira dose vai desencalhar seu lixo, a rejeitada mundialmente vacina AstraZeneca.

A “fartura de vacinas” da Casa Branca foi o motivo alegado para descartar a possibilidade de seu governo utilizar o fármaco imunizante Astrazeneca, “queimado” em virtude das milhares de reações adversas (inclusive centenas de mortes) de pacientes após terem sido inoculados com o produto.