sexta-feira, 3 de setembro de 2021

PROFESSORA RAQUEL VARELA E EPIDEMIOLOGISTA MARTIN KULLDORFF DENUNCIAM OS INTERESSES DA BIG PHARMA NA VACINAÇÃO EM MASSA: UMA PANDEMIA DE LUCROS

A professora na Universidade Nova de Lisboa, investigadora e historiadora portuguesa Raquel Varela, fez uma grave denuncia em sua publicação no Facebook de ontem, dia 02 de setembro, sobre o caráter farsesco das vacinas da Big Pharma para a Covid-10, um grande negócio capitalista. Para chegar a essa conclusão ela cita vários cientistas renomados como Martin Kulldorff, epidemiologista e professor da Escola de Medicina de Harvard, o mesmo que afirmou que “Pensar que todos devem ser vacinados é tão cientificamente falho quanto pensar que ninguém deveria. As vacinas contra Covid são importantes para pessoas idosas de alto risco e seus cuidadores. Aqueles com infecção natural anterior não precisam disso. Nem crianças”. 

Em sua postagem, Raquel afirma que “Martin Kulldorff é professor na escola médica de Harvard, especialista em doenças contagiosas, é um dos (poucos) especialistas que tenho lido no último ano e meio (junto com Loannidis). Foi uma das vozes fundamentais a defender medidas de saúde pública e a assinalar como os confinamentos trariam a degradação da vida das classes trabalhadoras e não impediram o vírus de circular (o pico em Israel, o país que mais vacinou deixou claro a inutilidade dos confinamentos em matéria de impedir a progressão de vírus respiratórios).” 

Ainda segundo Varela , referindo-se a Kulldorff, “O seu Twitter é de um bom e velho profissional de saúde, ele explica o que é a desagregação e anomia social pela paranoia securitária introduzida por grande parte dos governos: ‘por milhares de anos agentes patogénicos passaram de pessoa para pessoa, nunca no passado em epidemias respiratórias se apontava o dedo acusador aos portadores de vírus por infectarem outros. Esta é uma ideologia muito perigosa’”.

Em sua postagem, a professora portuguesa e conhecida militante da esqueda socialista declara que “Os novos obscurantistas não são os anti vax (minoritários e irrelevantes no debate público mas apontados como o grande satã) pelos governos, mas todos os que - milhões - insistem em ocultar a pressão das farmacêuticas, a precipitação em saúde, e sobretudo a ausência de coragem dos governos para nacionalizarem os privados (discussão tão importante em Portugal como na Alemanha ou nos EUA - o neoliberalismo arrasou com o a capacidade instalada dos sistemas de saúde públicos). Daqui nasceu o famoso ‘temos que salvar o SNS’ - repetido em toda a Europa menos na Suécia. Nós temos - dizem-nos - que destruir a nossa vida para salvar os sistemas de saúde que pagamos, e somos culpados se ficarmos doentes, quando o normal é os serviços públicos de saúde serem responsáveis por salvar-nos a vida, e a vida tem que ser vivida com normalidade porque se não não é vida - é doença social, mental e física.”.

Valera corretamente aponta que “A pandemia não se resolve porque nunca se apostou em medicina preventiva, saúde pública, tudo coisas que obrigavam à nacionalização de privados na maioria dos países do mundo que deram cabo dos seus serviços de saúde, medicação profiláctica (não patenteada e amaldiçoada) e apostou-se tudo nas vacinas cuja eficácia para já está ainda em testes (vide Israel) e a segurança idem (vide a vigilância da agência norte-americana e europeia ). Seja como for o pior que pode acontecer a uma sociedade é a distinção entre sãos e carregadores da peste. Desde logo não vacinados não carregam mais 'peste' do que vacinados mas, mesmo se o fizessem, assinalar essa distinção era introduzir elementos de barbárie relacional e social (que já foram com os certificados introduzidos).” 

Como se pode ler, trata-se de uma dura denúncia das vacinas da Big Pharma para a Covid-19 e da busca por lucros da Big Pharma, como vem alertando o Blog da LBI no Brasil, sendo combatido pela esquerda domesticada, que nos acusa cinicamente de negacionistas, quando na verdade esses lacaios da nova ordem mudial do capital financeiro é que negam a ciência e combate aos interesses mercantis da Big Pharma.