TRABALHADORES ITALIANOS SOFREM GRAVE AMEAÇA DE DEMISSÃO EM
MASSA: ATUAL GOVERNO ESTAFETA DO CAPITAL FINANCEIRO IMPÕE VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA
PARA TODOS, QUEM NÃO ACEITAR ESTÁ NA RUA E SEM DIREITOS
O governo da Itália, encabeçado hoje pelo ex-presidente do Banco Central Europeu Mario Draghi, aprovou nesta quinta-feira (16/09) uma das medidas do fascismo sanitário mais rígidas do planeta, ao obrigar os trabalhadores de todos os setores a comprovarem vacinação ou apresentarem teste negativo ou prova de que se recuperaram recentemente da doença para estarem aptos a trabalhar.Quem não acatar a medida draconiana e se recusar a receber a vacina experimental da Big Pharma, poderá ser suspenso e ficar sem receber salário, além até de pagar uma pesada multa. O movimento operário mundial, ou pelo menos o que restou de genuíno e não corrompido pelo capital financeiro, deve iniciar imediatamente uma campanha de solidariedade e ação direta em defesa dos trabalhadores italianos ameaçados por um governo neofascista nos seus direitos mais básicos, como o emprego.
Na França, o reacionário governo Macron que está sendo abalado por massivas mobilizações semanais contra suas medidas arbitrárias para introduzir a repressão sanitária no país, adotou a mesma regra italiana , mas somente para o setor da saúde. Ambos os países agora exigem comprovação ou testes negativos, seguindo as determinações do Fórum Econômico de Davos.
A imposição sanitária da vacinação obrigatória para todos os trabalhadores, será válida a partir de 15 de outubro, sendo o mais recente “esforço” do Primeiro-Ministro Mario Draghi (candidato a ser o novo Mussolini) para chantagear a população a se vacinar com o fármaco da Big Pharma, que sequer garantiu a imunização dos inoculados contra a Covid.
Os trabalhadores que não apresentarem as certificações
exigidas ficarão suspensos ou não receberão pagamento, e podem até ser
demitidos. Os que não cumprirem as novas regras terão de pagar multas
escorchantes no valor de 600 a 1,5 mil euros.
Este é o primeiro caso de obrigatoriedade total de vacinação, teste ou prova de recuperação para trabalhadores na Europa, segundo a orientação sanitária da governança global do capital financeiro deverá servir como um “teste” para os demais países do continente europeu.Em março, o governo Draghi já havia obrigado os profissionais de saúde a se vacinarem ou enfrentarem suspensões (medida que passou a valer na França também nesta quinta-feira). Até o momento, 1,728 médicos italianos já foram suspensos por denunciarem a arbitrariedade do governo, que falsamente se apresenta como “defensor da vida e da ciência”. Enquanto milhares de trabalhadores do velho continente expressam sua valente resistência de serem tratados como “cobaias” da Big Pharma, a esquerda reformista integrada ao Estado burguês e corrompida pelo capital financeiro, se junta aos patrões nas sórdidas ameaças de demissão em massa caso o proletariado não se submeta as ordens do fascismo sanitário.