BIDEN E BOLSONARO A SERVIÇO DA BIG PHARMA: NOS EUA E NO
BRASIL... TERCEIRA DOSE DA VACINA RENDE
BILHÕES PARA AS GRANDES FARMACÊUTICAS
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de aplicar uma terceira dose da vacina anticovid-19 deve aumentar os lucros de grandes laboratórios. O governo vai impôr a injeção extra para idosos de 65 anos ou pessoas com comorbidades. De todas as empresas do segmento, a Pfizer é a que mais vai ganhar. Em um ranking, o laboratório norte-americano ocupa o primeiro lugar na aplicação de imunizantes nos EUA: 100 milhões. A Moderna ocupa o segundo páreo, com 68 milhões e a Janssen o terceiro, com 14 milhões.
No Brasil, o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, disse que algumas das vacinas contra a Covid-19 demandarão uma terceira dose. Ele é aliado de Bolsonaro e participou de ato contra o STF e Congresso Nacional, mostrando que esse governo está alinhado a Big Pharma, apesar da demagogia “negacionista” de Bolsonaro. Convidado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) para uma palestra virtual realizada nesta terça-feira (13), ele declarou “Acredito que algumas vacinas terão a necessidade de uma terceira dose. É estudado no mundo inteiro. O mundo inteiro está debruçado nisso, e o objetivo é obter a imunização segura e mais duradoura” acrescentou cinicamente.
Karen Andersen, analista da consultoria Morningstar, espera que as doses extras tragam US$ 26 bilhões em vendas globais no próximo ano para a Pfizer e US$ 14 bilhões para a Moderna — a previsão média para a receita da Moderna em 2022 aumentou 35% desde a apresentação do plano de reforço vacinal de Biden. Anderson afirma que a margem de lucro da Pfizer deve girar em torno de US$ 7 bilhões em 2022, apenas com as doses de reforço. A especialista fez os cálculos a pedido da agência de notícias AFP.
A Anvisa é responsável pela autorização do uso e aprovação das bulas de vacinas no Brasil. Até o momento, receberam aval definitivo ou emergencial as vacinas AstraZeneca/Oxford, Pfizer, CoronaVac e Janssen. As três primeiras são com duas doses e a quarta, com dose única. Também com duas aplicações, os imunizantes Sputnik e Covaxin receberam autorização de importação, mas com limitações.
Na semana passada, a farmacêutica Pfizer anunciou que está
desenvolvendo uma terceira dose da vacina contra a Covid-19. O governo do Chile
também informou recentemente que estuda a possibilidade de distribuir uma dose
de reforço. O país registrava alta de casos mesmo tendo vacinado 61% do
público-alvo com duas doses. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também
levantou a hipótese de uma terceira aplicação.
A vacina da Pfizer contra Covid-19 deve ter uma duração em termos de suposta imunização menor do que o esperado e vai precisar de uma terceira dose como reforço após a segunda ser aplicada para pretensamente manter sua eficácia. Isso já vinha sendo especulado há algum tempo, mas agora foi confirmado pelo cofundador da alemã BioNtech, que desenvolve o imunizante junto com a farmacêutica norte-americana, em uma coletiva virtual com jornalistas da Alemanha. “A proteção está diminuindo lentamente com o tempo”, disse o Dr. Ugur Sahin. “Temos dados que indicam que em seis meses a proteção não é mais de 95%, mas de 91%, e em oito meses vemos que os anticorpos que produzem proteção diminuem claramente. É por isso que precisamos de uma terceira dose (da vacina da Pfizer) para trazer a proteção de volta para perto de 100%”, completou.
Segundo o médico-empresário, provavelmente a cada doze ou 18 meses uma nova dose da vacina vai precisar ser dada, como acontece atualmente com a gripe sazonal. Sahin ainda disse estar confiante na validade do imunizante contra as novas variantes do vírus, inclusive a Delta, que pode ser responsável pelo aumento expressivo no número de casos no país.
Para justificar os novos contratos bilionários, a Pfizer e a BioNTech divulgaram os resultados iniciais de um estudo sobre injeções de “reforço” do coronavírus, “descobrindo” os próprios grandes laboratórios que uma terceira dose era supostamente cinco a 10 vezes mais eficaz na neutralização do vírus do que duas doses, o que revela uma chantagem permanente da Big Pharma sobre a população, reforçando o terror sanitário pelo planeta.
Os CEOs das farmacêuticas Pfizer e Moderna também afirmaram a necessidade de uma 3ª dose de seus imunizantes contra a covid-19 será necessária como “reforço”. As afirmações foram feitas em um evento do site Axios.
O presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla declarou “Os dados que vejo chegando, eles estão apoiando a noção de que provavelmente haverá uma necessidade de um reforço em algum lugar entre 8 e 12 meses” como já está previsto em Israel. Como os Estados Unidos começaram a vacinação em dezembro, o presidente-executivo da Moderna, Stéphane Bancel, afirma que o melhor é realizar o reforço em setembro. “Acho que, como país, deveríamos estar dois meses mais cedo, do que dois meses mais tarde, com surtos em vários lugares”.
No mesmo fórum, Anthony Fauci declarou que “Acho que quase certamente precisaremos de um reforço em um ano ou mais depois de obter a injeção primária, porque a durabilidade da proteção contra coronavírus geralmente não dura por toda a vida”.
Nesta semana, a Pfizer começou a buscar autorização do FDA norte-americana para terceira dose da vacina contra coronavírus, alegando aumentar a imunidade e, potencialmente, interromper a disseminação de variantes do coronavírus. Para justificar os novos contratos bilionários, a Pfizer e a BioNTech divulgaram os resultados iniciais de um estudo sobre injeções de “reforço” do coronavírus, “descobrindo” os próprios grandes laboratórios que uma terceira dose era supostamente cinco a 10 vezes mais eficaz na neutralização do vírus do que duas doses, o que revela uma chantagem permanente da Big Pharma sobre a população, reforçando o terror sanitário pelo planeta.
Há poucos dias, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, havia admitido que provavelmente uma terceira dose do imunizante seria necessária, mas não tinha até então um prazo para isso acontecer. “Um cenário provável é o de que teremos a necessidade de uma terceira dose [da vacina da Pfizer] entre 6 e 12 meses e, a partir daí, uma revacinação anual, mas tudo isso ainda precisa ser confirmado”, disse Bourla durante o painel. “Existem vacinas como a da poliomielite, onde uma única dose é o suficiente, mas também há vacinas como a da gripe, que você toma todo ano. O vírus da Covid-19 é muito mais parecido com o da gripe do que com o da poliomielite”, disse o executivo.
A terceira dose da vacina da Pfizer é estudada pela empresa desde o começo de abril, quando a farmacêutica norte-americana levantou a possibilidade que uma injeção a mais, dentro do regime de duas imunizações, poderia aprimorar a imunidade humana contra o novo coronavírus.
Registre-se que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou em junho um estudo clínico para testar a eficácia, segurança e imunogenicidade de uma possível dose de reforço da vacina contra a covid-19 Cominaryt, desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
As mesmas corporações que endossaram e financiaram a pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Delta. Sem nenhuma prova científica de que a mutação, que supostamente surgiu na Índia, é mais mortal do que o Coronavírus original, eles estão fazendo todo o possível para induzir o pânico a fim de fabricar o consentimento de novas versões da “vacina” da Big Pharma.
A Pfizer é uma empresa criminosa que continua pagando taxas pesadas por suborno e fraudes científicas, está dizendo aos “destinatários” da injeção que eles precisarão sim de novas doses de reforço. E nessa operação farsesca é que se encaixa a “perigosa” variante Delta!