VACINA EXPERIMENTAL QUE NÃO IMUNIZA: A SÍNDROME DE
GUILLAIN-BARRÉ JÁ É UM EFEITO COLATERAL RECONHECIDO OFICIALMENTE PELA
ASTRAZENECA
Ontem (08/09), a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) listou oficialmente a síndrome de Guillain-Barré como um efeito colateral da “vacina” contra o coronavírus elaborada pelo laboratório AstraZeneca. É uma grave doença neurológica em que o sistema imunológico do paciente ataca seus nervos periféricos. O reconhecimento oficial dos sérios danos causados pelo fármaco da AstraZeneca só ocorreu após a constatação de milhares de casos que aconteceram ao redor dos países que compraram a vacina da corporação inglesa. De acordo com a EMA, até 31 de julho foram registrados 833 casos dessa síndrome neurológica em toda Europa. Obviamente que no Brasil, onde o Ministério da Saúde e os governos estaduais gerenciam as verbas públicas da saúde (sob as ordens diretas da Big Pharma&OMS), a mídia corporativa e suas agências proibiram a divulgação dos casos ocorridos.
Na Europa, o Comitê de Avaliação de Risco de Farmacovigilância da EMA concluiu que uma relação causal entre Vaxzevria e a síndrome de Guillain-Barré é considerada pelo menos uma possibilidade bem razoável", disse o regulador europeu em um comunicado oficial. "A síndrome de Guillain-Barré deve, portanto, ser adicionada às informações do medicamento como um efeito colateral" da vacina AstraZeneca, declarou o órgão sanitário regulador, com sede em Amsterdã na Holanda.
O efeito danoso à saúde provocado pela suposta “vacina” da AstraZeneca ocorre na média em uma a cada 10.000 pessoas inoculadas. É um distúrbio dos nervos periféricos caracterizado por fraqueza ou paralisia progressiva, que geralmente começa nas pernas e às vezes progride para os músculos da respiração e depois para os nervos da cabeça e do pescoço.
A agência EMA recomenda que o aviso seja incluído nas informações do produto para educar os profissionais de saúde e as pessoas que recebem a vacina sobre os riscos. Na Europa a instituição sanitária também lembra aos pacientes que procurem atendimento médico imediato se desenvolverem fraqueza e paralisia nos membros. Em julho, o regulador também listou a Síndrome de Guillain-Barré como um efeito colateral da vacina Johnson & Johnson, que usa a mesma tecnologia da AstraZeneca.
As corporações farmacêuticas imperialistas “desculpam” dizendo que foram “muito poucos os casos, em proporção às vacinas inoculadas”. Mas os afetados, que eram saudáveis antes de serem vacinados, logicamente não pensam o mesmo. Por acumular cada vez mais efeitos adversos, a suposta “vacina AstraZenaca” está destinada a ser inoculada “gratuitamente” (forçando o endividamento dos Estados nacionais) em países do capitalismo periférico do chamado “Terceiro Mundo”, a fim de ver até onde vão suas consequências para a saúde nas populações mais pobres do planeta.