segunda-feira, 20 de setembro de 2021

O SUPOSTO “NEGACIONISTA” BORIS JONHSON EXIGE QUE BOLSONARO COMPRE MAIS VACINAS DA FARMACÊUTICA IMPERIALISTA ASTRAZENECA: O “NEGACIONISTA” TUPINIQUIM É APENAS UM ESTAFETA DA ASTRA E PFIZER

Em meio ao frenesi da mídia corporativa, e seu apêndice midiota da esquerda reformista, apoiando as restrições “sanitárias” do imperialismo contra chefes de Estado que chegaram à cidade de Nova York para a Assembleia Geral da ONU, o cômico capitão neofascista tupiniquim se reuniu hoje com um dos seus chefes, o conservador Primeiro Ministro inglês Boris Jonhson, considerado  como um dos líderes mundiais do “negacionismo”, mas na verdade é o oposto de qualquer negação dos bilionários lucros das corporações da Big Pharma obtidos com suas “vacinas” experimentais e transgênicas.

Os assuntos tratados na reunião não foram divulgado oficialmente, mas de acordo com o mídia Londrina , o Primeiro Ministro da Rainha teria pressionado Bolsonaro a comprar mais lotes da “vacina” contra a Covid da corporação inglesa AstraZeneca. O governo do Presidente neofascista têm diminuindo a entrada no país do fármaco da Sinovac(transnacional com fábrica na China), em favor da compra de milhões de doses do produto da Pfizer,  mais caro do que os concorrentes. A AstraZeneca que teve inicialmente a primazia das compras pelo Ministério da Saúde do Brasil, via a Fundação Osvaldo Cruz, agora se vê “prejudicada” pela da agressividade da corporação norte-americana em pretender dominar o mercado nacional com “terceiras e quartas” doses de uma “vacina” que não imuniza a população da Covid.

Em contrapartida as exigências de Boris, Bolsonaro teria instruído o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a pressionar Johnson pela liberação da entrada de brasileiros no país da realeza, que hoje são discriminados pelas restrições do fascismo sanitário levada a cabo pelos governos imperialistas. Mesmo comprando grandes quantidades das vacinas da AstraZeneca, o Brasil está hoje na “lista vermelha” do Reino Unido. Nem seria preciso repetir que a esquerda reformista, corrompida pela Big Pharma e o capital financeiro, apoia todas as “sanções sanitárias” do imperialismo contra a população brasileira.