DIDIER RAOULT REAFIRMA: “NUNCA MUDAMOS DE IDEIA” SOBRE A EFICÁCIA DA HIDROXICLOROQUINA NO COMBATE A COVID: FAMIGLIA MARINHO REQUENTA FAKE NEWS À SOLDO DA BIG PHARMA... ESQUERDA "PLIM-PLIM" REPLICA
Replicando a desinformação internacional proposital sobre a
ineficácia do tratamento profilático da Covid, obviamente à serviço dos
interesses econômicos da Big Pharma, a mídia corporativa brasileira, em
particular a famiglia Marinho e seus tradicionais “instrumentos” de fake news,
como o portal G1 e Jornal Nacional, publicaram ontem 16.09, uma mentira deslavada, na qual
afirmavam que o renomado infectologista francês, Didier Raoult, principal
defensor da utilização da hidroxicloroquina, teria mudado de ideia e dito que o
medicamento “não reduz mortes por covid-19”. Segundo a reportagem sobre o plano
Prevent Senior, “O cientista francês Didier Raoult coordenou um dos primeiros
estudos no mundo sobre a cloroquina. Inicialmente, segundo os autores, a
pesquisa teria indicado a eficácia da cloroquina para reduzir internações por
Covid, mas o levantamento foi muito questionado pela comunidade científica. O
próprio Raoult, meses depois, veio a público dizer que seu estudo não é capaz
de indicar a eficácia da medicação. No entanto, o próprio pesquisador foi a
público, em seu twitter, e desmentiu a interpretação deformada feita por
jornais da França como o Le Fígaro e replicada no Brasil, farsa que foi replicada pela esquerda domesticada e seus blogs, como o DCM.
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Didier afirmou que “Em outro estudo, ainda foi concluído que
o tratamento precoce com HCQ ou HCQ-AZ foi associado a um tempo
significativamente mais curto para a recuperação clínica. Não houve diferenças
significativas entre o HCQ sozinho e o HCQ-AZ. Não foi observada toxicidade
cardíaca.”
Entretanto a notícia falsa publicada pela Época, dizia:
“Principal promotor da hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19, o
médico e microbiologista francês Didier Raoult admitiu pela primeira vez que a
substância não reduz a mortalidade ou agravamento da doença. O pesquisador fez
a afirmação em uma carta publicada em 4 de janeiro no site do Centro Nacional
de Informações sobre Biotecnologia, da França”. A mesma mentira foi reafirmada
pelo G1 do dia 16.09.
Nessa publicação, Didier e demais cientistas ressaltam a importância dos resultados clínicos para a verificação da eficácia da terapia com hidroxicloroquina. Os dados passaram por uma reanálise e foi concluído que “as necessidades de oxigenoterapia, a transferência para UTI e o óbito não diferiram significativamente entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina com ou sem azitromicina e os controles feitos apenas com tratamento padrão” (trecho deturpado que sugere uma possível mudança de entendimento). Ocorre que o mesmo estudo conclui que os medicamentos foram responsáveis por diminuir o tempo de internação de infectados por Covid-19, o que nenhuma matéria da mídia corporativa informou. “A duração da hospitalização e a persistência viral foram significativamente mais curtas no grupo de pacientes tratados em comparação com o grupo de controle”, afirma o documento do professor Didier.
Após a repercussão da publicação enganosa do Le Fígaro,
Didier desmentiu o caso em sua própria conta no Twitter, afirmando que os
estudos feitos por ele e por outros cientistas levava à conclusão de que os
medicamentos possuíam eficácia em prevenir óbitos. “A eficácia do HCQ + AZ na
redução da duração do transporte viral, demonstrada em nosso estudo IJAA, foi
confirmada, com subsequente demonstração de eficácia na mortalidade. Nunca
mudamos de ideia. Detalhes em nossa última revisão”, afirmou corajosamente
Raoult. Como já tínhamos afirmado no Blog da LBI, a monstruosa campanha de
difamação, veiculada pela mídia murdochiana contra a figura do cientista Didier
Raoult, ameaçado até de prisão pelo Tribunal da Inquisição da Big Pharma, só
reforçava a tese de que seus estudos seminais sobre o coronavírus, estavam
absolutamente corretos e contrariavam interesses econômicos muito poderosos.