segunda-feira, 27 de setembro de 2021

RENTISMO FINANCEIRO INTERNACIONAL JÁ ESCOLHEU SEU CANDIDATO PARA PRESIDENTE DO BRASIL: LULA O MAIS FIEL REPRESENTANTE TUPINIQUIM DO IMPERIALISMO IANQUE

Quando nós da LBI afirmamos que Lula é hoje a opção preferencial do imperialismo ianque para as eleições presidenciais no Brasil, a esquerda reformista em uníssono nos acusou de “caluniadores”. A virada das corporações financeiras internacionais em direção ao PT, após terem desferido o golpe institucional contra o governo Dilma em 2016, corresponde a própria mudança da etapa da luta de classes, com o ingresso da Nova Ordem Mundial pandêmica, que sob a égide do Fórum de Davos transformou a esquerda reformista no “guardião” político mais fiel e disciplinado do fascismo sanitário e apologista ideológica das ordens supostamente “científicas” da OMS&Big Pharma. Agora é um dos principais porta-vozes do rentismo financeiro quem declinou as preferências do “deus” mercado para 2022. Maílson da Nóbrega, o ex-ministro da Fazenda do Governo José Sarney (Plano Cruzado), afirmou nesta segunda-feira (27/09) que o mercado financeiro irá preferir um governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cenário de polarização com Jair Bolsonaro. 

Maílson representa no Brasil nada menos que o maior “fundo de investimento” (designação pomposa para corporação de parasitas) do mundo, o Blackrock, considerado a “nata” do rentismo internacional e timoneiro programático do Fórum Econômico de Davos. Em entrevista ao “E-Investidor”, do jornal O Estado de S. Paulo, Maílson da Nóbrega disse que uma eventual reeleição de Bolsonaro seria mais prejudicial ao mercado do que o retorno de Lula: "O mercado já aprendeu que o presidente é um causador de instabilidade. Os mais antigos do mercado conhecem o Lula e sabem que ele é um político pragmático", afirmou o estafeta dos Rockefeller.

Sem ao menos pretender disfarçar seu servilismo ao capital financeiro, a esquerda saiu logo a comemorar a decisão do imperialismo ianque em eleger novamente Lula a presidência do país. Quando afirmamos que são as corporações financeiras imperialistas que elegem de fato o “mandatário maior” do Brasil , não estamos utilizando nenhuma figura de linguagem, já que as próprias eleições gerais no país são completamente fraudadas, seja pela introdução da urna eletrônica (roubotronica), seja pelo processo de totalização digital que utiliza um software (algoritmo) controlado até hoje por uma empresa norte-americana ligada ao Pentágono. E já que é o “Deep State” ianque (sinônimo do consórcio dos organismos da máquina imperialista) quem anunciou o apoio ao marionete Lula, não resta mais dúvidas do lugar reservado pelos Democratas da Casa Branca a Bolsonaro: A prisão, assim como fez com o neofascista Fujimori no Peru.