PASSAPORTE-COVID: NÃO SE TRATA DA
“DEFESA DA VIDA E DA SAÚDE” MAS DE UMA PASSO ESTRATÉGICO PARA PAVIMENTAR O
FASCISMO SANITÁRIO PATROCINADO PELA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO
Nesse mês de setembro começa a ser exigido em grandes cidades brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, o chamado “passaporte sanitário”. O mundo inteiro ainda está sob o impacto da pandemia do coronavírus, que continua fazendo vítimas, com efeitos devastadores. Não só as vítimas da doença, no qual o Blog da LBI se solidariza, mas vítimas também das medidas abusivas e desproporcionais, que foram tomadas como respostas arbitrárias à pandemia. Muitas dessas medidas sem embasamento científico efetivo, foram fomentadas pela propaganda da mídia corporativa de “defesa da vida” mas os efeitos tem sido devastadores no campo da saúde mental (com abalo emocional, psicológico, principalmente entre as crianças). No campo econômico, há o enriquecimento de 1% da elite burguesa mundial. É só fazer a pergunta: quem lucra com a pandemia? São os que têm se favorecido de tais medidas e feitos da pandemia um trilionário negócio, o grande capital, a Big Pharma, as mega corporações, a Big Tech, o rentismo e seus parceiros.
Os abusos de tais medidas, cujos efeitos comprovados no
cotidiano, por fatos concretos, nos levam a indagar: trata-se de controlar a
doença, ou controlar as pessoas, ou pior ainda: controlar a vida em uma sociedade dividida em classes sociais, em todos os
seus aspectos? Trata-se de defender o suposto bem comum (como se tem dito
eufemisticamente “em nome da Saúde Pública”)? Terá sido a pandemia um
catalisador para outros fins que extrapolam o combate à covid 19?
Teria sido para isso – para forçar e acelerar as novas
condições sociais e econômicas para a indústria via o "Grande Reset", que a
própria Organização Mundial da Saúde mudou o conceito de pandemia, em 2009? As
medidas abusivas adotadas (muitas delas gestadas em exercícios e simulações de
cenários, desde a Operação Dark Winter (2001), os Simpósios Keystone e o Event 201, teriam
motivações políticas, ideológicas e econômicas acima das sanitárias, usando a
defesa da Saúde Pública como pretexto?
Quem se responsabilizará pelos danos cometidos por tais
abusos? Até hoje as investigações sobre a origem do Sars-Cov 2 suscitam apelos
pela responsabilização do vazamento em laboratório militar dos EUA, sobre o
“ganho de função” que tornou o coronavírus mais virulento. Sobre tudo isso
pairam sombras espessas e a busca por responsabilizações.
As respostas dadas à pandemia, tem gerado questionamentos
pertinentes e ceticismo justificado por muitas interrogações, com implicações profundas,
em meio a dilemas e desafios que afetam toda a humanidade (o próprio sentido de
humanidade), em todos os campos da vida, e que requerem de nós Marxistas Revolucionários a luta
contra a ditaduta sanitária que avança sob o signo do grande capital financeiro.
Os especialistas em Bioética alertam desde o final do século
20, sobre como a biotecnologia pode tornar-se uma arma de controle sobre as
pessoas (e uma arma contra as pessoas), para engendrar uma realidade “distópica” (para usa o termo da moda), aonde em nome da “Saúde Pública” (e depois em nome do
Meio Ambiente), será justificado um fascismo sanitário, em nível global, com a
biotecnologia e a cibernética como ferramentas de poder para tais fins.
Nesse contexto, o passaporte vacinal (como parte de uma estratégia para forçar um “novo normal” para fins de controle pela governança global do capital financeiro) é a iniciativa inical para pavimentar a ditadura santanária em curso, atendendo assim as exigências do Fórum Econômico Mundial de controle sobre as pessoas, sem precedentes na história. Não se trata de “Segurança Sanitária”, mas de Ditadura Sanitária.
Vemos o quanto as crianças tem sido afetadas pelas medidas
abusivas. O passaporte sanitário será um meio para reforçar um sistema de poder
e dominação capitalista sobre as pessoas (contra as pessoas), criando regras arbitrárias.
O passaporte sanitário enrijecerá mecanismos de controle
sobre as pessoas e as lutas socias. Começa com o controle da mobilidade, mas depois virão outras
restrições, para um adestramento e segregação – como num apartheid sanitário.
Coagir as pessoas a acatarem tais medidas abusivas é uma
forma sofisticada de violência inaceitável, como a vacinação em massa (em meio
a tantas interrogações sobre seus compostos e o modo célere como foram
desenvolvidas, etc.), sem o consentimento informado, é solapar as liberdades
democráticas.
O policiamento (literalmente) das ideias já existente nas redes sociais e
plataformas digitais pela Big Tech explicitam a homogeneização de um pensamento único que se
impõe, com os dispositivos tecnológicos que massificam com maior eficácia, para
excluir rapidamente qualquer dissenso, cujo alvo principal é a esquerda anticapitalista e não demesticada.
Porque a mídia, desde o início, vem disseminando
diariamente, em todos as localidades do mundo, o que Trusted News Inititative
(TNI) determinou como noticiável, com supressões no noticiário internacional de
muitas iniciativas que poderiam efetivamente “salvar vidas”, mas preferiram –
como ainda fazem – um roteiro que silencia, hostiliza, penaliza médicos,
cientistas, pesquisadores e outros especialistas que refutam corajosamente as
medidas abusivas e as falsas soluções apresentadas, com danos ainda muito
maiores em vítimas humanas, pela conivência da mídia a tão poderosos
interesses capitalistas.
Daí que a mídia, em todo o mundo, vem impondo a narrativa de
que sem vacinas e sem passaportes digitais não haverá a “nova normalidade” (que
tem mais de anormalidade, do que “nova normalidade”) esse “novo normal” que favorece outros interesses – como temos
afirmado desde o início da pandemia – principalmente do grande capital
financeiro e seus associados.
Sabemos que “a tecnocracia é a ciência da engenharia
social”, por isso tais medidas (que o passaporte sanitário contribui para sua
execução) quer levar todo o planeta à sociedade das “cidades
inteligentes” controladas pela elite capitalista dominante com biossensores (quase 100% digitais), ao transhumanismo, aos
objetivos expostos nas plafatormas do Forum Econômico Mundial e nos relatórios
das grandes fundações internacionais, como a Rockefeller, que trabalha para
isso há décadas, para “decidir como você deve viver no mundo”, segundo os seus
interesses das grandes corporações.
E para isso impõe agora ao mundo, vacinas experimentais, com
tecnologias não convencionais, aprovadas celeremente, sem a inteira
transparência, ao contrário, com contratos secretos fechados em cofres a sete chames. E o que vimos, foi a
pressão de poderosos lobbys sobre as agências reguladoras para flexibilizarem
os critérios de aprovação das vacinas [em caráter experimental], com contratos
sigilosos, sem que as indústrias farmacêuticas se responsabilizem pelos danos
de efeitos adversos e óbitos.
Aqui no Brasil, o próprio Supremo Tribunal Federal, favoreceu também a obrigatoriedade indireta da vacinação em massa (em todas as faixas etárias), respaldando assim decretos com sanções desmedidas e inconstitucionais, que já se alastram em vários municípios do País, agravando a enorme insegurança jurídica e tensões muito preocupantes.
Os objetivos de longo prazo com a implantação do passaporte
sanitário, visa, mais na frente, incluir dados de saúde, trabalho e financeiros
juntos em um único sistema de identificação, que determinará o acesso a
alimentos, cuidados de saúde e mobilidade.
E então constatamos que interesses políticos e econômicos
prevalecem sobre as justificativas sanitárias, com protocolos médicos
prescritos, muitos dos quais são financiados pelos mesmos que irão se
beneficiar em mantê-los contidos em um blockchain para “controlar o corpo e
gerenciar a saúde, como lhes convém.
Seu objetivo a médio e longo prazo é modificar lentamente populações inteiras
geneticamente, eles precisam de um sistema de manutenção de registros realmente
eficaz (daí a tecnologia blockchaim, para o monitoramento da saúde).
E o que vemos então, quando nos deparamos com os passaportes
sanitários: um cenário para além do Admirável Mundo Novo, com obsessões
totalitárias de utilizar ferramentas de áreas como a biologia sintética e a
nanotecnologia aplicadas a dispositivos de computação, para rastrear as
atualizações de software em seres humanos, com registros eletrônicos de
saúde que poderão ser usados para rastrear terapias genéticas ao longo do tempo
e entre indivíduos, obsessão que basicamente significa remover
os elementos humanos da vida, daí a estratégia do novo normal, que os
passaportes sanitários servem para instituir.
A tecnologia que poderia promover o ser humano e o direito a preguiça e o tempo livre como defendia Marx via a superação da sociedade de classes, pode também voltar-se contra ele, oprimindo-o de uma tal forma, sem precedentes na História.
O passaporte sanitário é um primeiro passo nesse sentido, para estabelecer um terror sanitário implacável que devemos como revolucionários combater mesmo com nossas modestas forças.