GLOBO VAI DEMITIR FUNCIONÁRIOS QUE NÃO TOMAREM VACINA DA COVID... ESQUERDA “PLIM PLIM” MIDIOTA APLAUDE ATAQUE DA FAMIGLIA MARINHO CONTRA OS TRABALHADORES
As Organizações Globo tomou uma decisão importante envolvendo seus
funcionários. De acordo com informações divulgadas, a emissora da Famiglia
Marinho enviou nesta quarta-feira (1/9) um e-mail para seus profissionais em
que informa que vai demitir os trabalhadores que não se vacinarem. A diretoria
da Globo acaba de enviar um e-mail aos funcionários de todo o conglomerado
oficializando que os colaboradores que não aceitarem receber a vacina de
imunização da Covid-19 serão demitidos da empresa. De acordo com a companhia,
trata-se de uma ação que está “em linha com a prática de diversas empresas” e
que a decisão foi tomada através do “aprendizado contínuo” proporcionado pela
pandemia. Com a obrigatoriedade da aplicação da vacina do Covid-19 no Brasil
decidida pelo STF, os trabalhadores que não se vacinarem e resistirem à
chantagem da OMS e da Big Pharma enfrentarão ataques a seus direitos
trabalhistas e as suas liberdades democráticas, que vão desde serem barrados em
locais públicos, escolas e até perder o emprego. A esquerda “plim plim”
completamente midiota aplaude a ação de fascismo sanitário dos Marinhos.
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A líder de audiência de manipulação popular é a primeira emissora de televisão do país a anunciar uma iniciativa do gênero. Há algumas semanas, a CNN norte-americana anunciou que iria demitir os colaboradores que decidissem não tomar o fármaco de proteção contra o vírus, seguindo uma tendência cada vez maior entre as empresas dos Estados Unidos.
Segundo o texto, “Com exceção daqueles que não podem ser
vacinados por motivos médicos, a não vacinação poderá resultar no desligamento.
A obrigatoriedade da vacina está em linha com a prática de diversas empresas no
mercado atualmente”.
A política da esquerda reformista em geral e dos
revisionistas em particular tem sido exigir dos governos burgueses testes e
mais testes como recomenda a OMS e clamar pela continuidade da quarentena
social, apontado a vacinação como a saída para a pandemia, quando é necessário
denunciar o grande negócio que está por trás do COVID-19, um vírus modificado
em laboratório orquestrado como parte da estratégia de impor uma nova ordem mundial
ultra-reacionária controlada pelo capital financeiro. Este pacto de colaboração
de classes vem sendo levado a cabo em todo mundo pela esquerda reformista e
seus satélites em nome de apoiar “emergencialmente” as medidas dos governos
burgueses locais para combater o Covid-19.
A esquerda domesticada como o PT, PSOL, PCdoB, PSTU e seus
satélites como o MTR chegam a defender abertamente a repressão estatal para
garantir a ordem de isolamento social (“Quarentena”) e “vacina par todos”. Nós
ao contrário denunciamos o uso pelos governos burgueses, de todos os matizes
políticos, do aparato repressivo estatal em suposto apoio as “medidas
sanitárias” como parte uma ação global dos grandes capitalistas e seus gerentes
de plantão em ataque as liberdades democráticas e de organização política dos
trabalhadores com o objetivo de impor o recrudescimento global dos regimes
políticos no lastro da pandemia mundial.
Nós Marxistas Leninistas rejeitamos qualquer “acordo nacional” em função do Coronavírus, exigimos por meio da luta que Estado Burguês adote medidas que garantam a saúde pública e atendimento médico de qualidade para toda a população, sem que em contrapartida aceitemos a suspensão política das lutas e mobilizações do nosso povo e, muito menos, o combate a seus órgãos de repressão travestidos de “salvadores da pátria”.
Os Marxistas Revolucionários defendem a Ditadura do
Proletariado, uso da força militar para combater a burguesia e até mesmo os
inimigos políticos e econômicos internos. Por isso apoiaríamos medidas
repressivas necessárias para combater a Pandemia em um Estado Operário, como o
cerco de cidades e o isolamento completo. Para tanto, acionaríamos as brigadas
operárias, as milícias e os comitês de bairros eleitos e até mesmo o Exército
Vermelho para impor essas medidas draconianas. Essa conduta é completamente
oposta quando se trata de apoiar as ações repressivas lançadas por um governo
burguês em um Estado capitalista. Neste caso, nosso combate de classe parte em
denunciar essas medidas autoritárias que estão a serviço do fechamento do
regime político burguês e da perseguição a conjunto dos explorados, como vem
ocorrendo na Espanha, França e Alemanha.
As classes dominantes e seus governos até então usando o tradicional “perigo terrorista” como causa da adoção de medidas excepcionais, como o “toque de recolher”, encontraram no Coronavírus um pretexto mais “plausível e consistente” para amortecer a luta de classes.
Contra o apoio as medidas da justiça burguesa e dos gerentes burgueses locais e até mesmos de seus aparatos policias, apresentando a vacinação obrigatório e o isolamento social como “medida necessárias para preservar a saúde dos trabalhadores”, é necessário convocar as massas para a luta ativa, e não simplesmente publicitar exigências (mesmo que na maioria dos casos corretas) e acreditar que os Estados da burguesia atenderão as reivindicações sem fortes mobilizações de rua, greves e ocupações de fábrica.
A inação do proletariado, sob a justificativa de se precaver do contágio do vírus, é a principal arma do imperialismo para ganhar esta verdadeira guerra contra a humanidade, impondo um recrudescimento global dos regimes políticos!