PASSAPORTE COVID-19 ESCOLAR: INSTRUMENTO DA BIG PHARMA E DOS GOVERNOS BURGUESES PARA FORÇAR A APLICAÇÃO DAS VACINAS EXPERIMENTAIS NAS CRIANÇAS
O Governo do Espírito Santo anunciou nesta segunda-feira (27/09) que a partir do ano que vem será exigida a comprovação da vacinação contra o coronavírus para a realização de matrículas nas escolas do Estado. A medida foi anunciada pela Secretário de Educação, Vitor de Angelo. A medida vale para escolas públicas e particulares. O secretário afirmou que a exigência de vacinação contra outras doenças já é feita no Estado com base na Lei 10.913/2018 de modo que, na visão do secretário, a exigência de vacinação contra o coronavírus passaria a ser uma decisão “óbvia”. O argumento do secretário é falacioso e cínico. De fato, é usual exigir-se a caderneta de vacinação em diversos estados do país para matrícula escolar. Mas esta exigência, que até onde sabemos não impede uma criança ou adolescente de frequentar a escola caso não seja atendida, diz respeito a vacinas já em uso há décadas e não as experimentais e feitas as pressas pela Big Pharma para engordar seus lucros com a pandemia da Covid-19,
Lembremos que a a Pfizer e a BioNTech enviaram os dados do ensaio inicial de sua vacina contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos para reguladores dos EUA nesta terça-feira (28), e informaram que vão fazer um pedido formal de autorização para uso emergencial nas próximas semanas.Ocorre que as vacinas contra o coronavírus são de caráter experimental, estão em fase de testes e o que se chama hoje de vacinação é um processo de experimentação em larga escala, de modo que não faz sentido algum exigir que uma criança ou adolescente esteja participando de um experimento clínico para que possa matricular-se.
Segundo informa o jornal local A Gazeta, “desde o final de agosto, a queda em indicadores da pandemia foi interrompida”, ou seja, apesar da vacinação prosseguir, o quadro da pandemia não mudou. O jornal prossegue: “É o caso das internações, que já aumentaram no Estado [e] o número de mortes que voltou a crescer na Grande Vitória”.
O secretário da Educação Vitor de Angelo apresentou um argumento decisivo para justificar a exigência de vacinação contra o coronavírus para a realização de matrícula nas escolas: “Como a vacinação da Covid-19 está no rol das vacinas que a faixa etária está recebendo é natural que seja cobrada também”.
A inclusão a vacinação contra a Covid-19 na faixa etária de adolescentes não decorreu de uma decisão judicial. A decisão da suprema corte delegou aos estados a decisão de vacinação dos adolescentes, mas não determinou a inclusão das vacinas contra coronavírus para esta faixa etária. Esta decisão foi do ministro Marcelo Queiroga, o titular da pasta que deveria ser chamada de Ministério da Vacinação, um garoto propaganda da Big Phama.
Portanto, as famílias que no ano que vem serão obrigadas a submeter seus filhos à inoculação de substâncias experimentais para conseguir matrícula em escolas devem atribuir este fato a uma decisão do ministro escolhido pelo "negacionista" Bolsonaro para chefiar a pasta da saúde, e que transformou esta pasta num departamento federal de vacinação.