sexta-feira, 1 de outubro de 2021

AVANÇA A VACINAÇÃO E... A MÉDIA MÓVEL DE MORTES POR COVID TEM ALTA EM 10 ESTADOS E NO DF 

A média móvel de mortes por covid-19 está em trajetória de alta em 10 Estados brasileiros e no Distrito Federal. A curva subiu mais de 15% no domingo (26.set.2021) na comparação com o indicador de duas semanas atrás, em 12 de setembro. Variações superiores a 15% indicam que há de fato uma mudança no padrão observado há 14 dias, e não só uma oscilação pontual.

A média móvel é calculada do seguinte modo: soma-se as mortes notificadas pelas secretarias estaduais de saúde na última semana e o resultado é dividido por 7 (o número de dias na semana). Dessa maneira, eventuais variações abruptas são matizadas. Essas oscilações são comuns nos fins de semana, quando há menos funcionários públicos para reportar e compilar os dados.

O Acre é o Estado que teve a maior alta, embora o número absoluto de mortes em decorrência da infecção pelo coronavírus seja o menor do país (1.836). Esse aumento é resultado da atualização dos dados de 21 de setembro. Naquele dia, as autoridades de saúde do Estado informaram 18 mortes a mais que no dia anterior. Foi o maior número já reportado pelo Acre em 24 horas desde o início da pandemia.

A estridente publicidade da mídia corporativa pressionando os governos pela compra das vacinas, provoca a falta de doses suficientes para imunizar grande parte da população dos países periféricos, que acabam ficando na “cabeça das filas” da compra  e “pagando preços excessivos". Entretanto neste cenário da Nova Ordem Mundial do fascismo sanitário, o mais surpreendente é o papel político jogado pela esquerda reformista. Corrompida pelo Fórum Econômico dos rentistas financeiros de Davos, desenvolve uma campanha de pânico da população trabalhadora, defendendo caninamente a compra das vacinas transgênicas da Big Pharma, mesmo já sabendo que este fármaco não imuniza ninguém. 

Como já era esperado, as infecções continuam seu curso, apesar das vacinações massivas, uma prova concreta da ineficiência dos fármacos elaborados sem critérios científicos comprovados, mais além dos relatórios dos próprios laboratórios, para faturar trilhões em vendas para os Estados nacionais.

É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.

As mesmas corporações que endossaram e financiaram a pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Delta. Sem nenhuma prova científica de que a mutação, que supostamente surgiu na Índia, é mais mortal do que o Coronavírus original, eles estão fazendo todo o possível para induzir o pânico a fim de fabricar o consentimento de novas versões da “vacina” da Big Pharma.